28 de fev. de 2020
Custo da cesta básica é de R$ 359,75 em Parnaíba, aponta boletim da UFDPar
O Curso de Ciências Econômicas da Universidade Federal do Delta do Parnaíba, campus Ministro Reis Velloso, divulga, a partir do presente mês de fevereiro de 2020, o Índice da Cesta Básica para o Município de Parnaíba, esperando com isto contribuir para o bom planejamento de políticas públicas e para a organização das finanças privadas. Foi utilizada a metodologia de coleta e tratamento de dados elaborada pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Econômicos – DIEESE, lançada em janeiro de 2016.
Confira o BOLETIM DA CESTA BÁSICA
A Cesta Básica de Alimentos Nacional – ver tabela 1, foi a definida pelo decreto-lei nº 399, de abril de 1938. O Piauí está inserido na região 2. Os valores apresentados na tabela 2 refletem o custo médio mensal familiar com cada produto da Cesta Básica. O levantamento foi realizado no período de 20 a 28 de janeiro. Foram destacados o preço médio, o maior e o menor preço coletado e a sua variação percentual.
Deve-se ressaltar que, sendo esta a primeira pesquisa realizada pelo Projeto “Índices da Cesta Básica da Cidade de Parnaíba- PI”, não há resultados anteriores para que sejam medidas variações; além de que as comparações com as pesquisas similares realizadas na capital piauiense, Teresina, a regional do Nordeste e a Nacional ainda não estavam disponíveis quando do fechamento deste primeiro levantamento.
Fonte: UFDPar/PCN
Curso de Ciências Econômicas
Mão Santa declara total apoio às manifestações do dia 15 de março
O prefeito de Parnaíba, Mão Santa, falando hoje a repórteres em seu gabinete, disse que o presidente da República, Jair Bolsonaro, “tem e terá todo o nosso apoio. E Parnaíba, que nunca fugiu e que foi luz do mundo no movimento da independência do Brasil, vai participar das manifestações marcadas para o dia 15 de março, em apoio a esse honrado presidente da república, que passou 27 anos na Câmara dos Deputados e nunca se corrompeu”, declarou Mão Santa. É o primeiro prefeito a se manifestar sobre o movimento que está sendo organizado em apoio ao governo Bolsonaro, contra o Congresso Nacional e o Supremo Tribunal Federal.
Para Mão Santa o Brasil vive um momento muito difícil. E disse manifestar total solidariedade ao presidente da República. Segundo ele, “a sociedade tem normas, que depois se transformam em leis. Há hierarquia e disciplina. Quebrou-se a hierarquia, quando alguém vai à imprensa chamar o presidente de canalha maior. Mas o presidente é forte, porque enfrentar o que ele está enfrentando – os poderes Legislativo e o Judiciário, e ele enfrenta com altivez. O país tem o presidente da República que o povo quis e elegeu com 58 milhões de votos”, frisou.
O prefeito parnaibano também fez referência à situação da polícia militar no Ceará. “Quando governador eu enfrentei um movimento desses. Enfrentei um motim sozinho e fui conversar com os militares e eles terminaram cantando o hino nacional. O que está havendo no Ceará é uma esculhambação, uma bandidagem. Estão matando por brincadeira”, disse.
Fonte: Blog do Bsilva
Ibama avista mancha de óleo perto de navio encalhado no Maranhão
Em sobrevoo realizado na manhã desta sexta (28), o Ibama (Instituto do Meio ambiente e Recursos Naturais Renováveis) detectou uma mancha de óleo com raio de 830 metros próxima ao navio carregado de minério que está encalhado no litoral do Maranhão.
Em nota, o órgão ambiental disse tratar-se de "uma mancha fina de óleo" e que, até o momento, não há estimativa sobre o volume. É a primeira vez que as autoridades confirmam vazamento de óleo da embarcação, que está desde segunda (22), em um banco de areia a cerca de cem quilômetros de São Luís.
Na quinta (27), o Ibama disse que o navio tem cerca de 4.000 toneladas de óleo, que seria usado como combustível para viagem até a China. A Vale, que contratou a embarcação, informou que são 3,5 mil toneladas de óleo residual e 140 toneladas de óleo destilado.
A título de comparação, a Marinha diz que recolheu 5.000 toneladas de resíduos oleosos (misturados a areia e água) nas praias do Nordeste após vazamento de origem não identificada em 2019.
O navio Stellar Banner deixava o terminal da Ponta da Madeira rumo ao porto chinês de Qingdao quando sofreu avarias no casco após tocar o fundo do mar. O encalhe foi provocado pelo comandante para evitar o naufrágio. A embarcação carrega 294,8 mil toneladas de minério de ferro.
Seus 340 metros de comprimento -o equivalente a três campos de futebol- são um desafio a mais para o resgate, já que a distribuição irregular do peso da carga, em conjunto com a força das ondas, pode provocar a ruptura do casco. Nesta quinta-feira (28), quatro rebocadores prestavam apoio no local.
A sul-coreana Polaris Shipping, dona do navio, contratou a empresa Ardent Global para elaborar um plano de resgate. As autoridades tentam acelerar a retirada do óleo de seu interior, mas ainda não se falou em prazo para que a operação seja iniciada.
Também na quinta-feira, a Vale informou que pediu à Petrobras embarcações recolhedoras de óleo no mar e está contratando barreiras de contenção, para o caso de vazamento. O Ibama sobrevoou a área por volta das 16h desta quinta.
Caso a retirada do óleo seja bem-sucedida, o próximo passo é tentar flutuar artificialmente o navio, para transporte até o terminal, onde o minério seria retirado. Todo o processo, porém, depende da manutenção das condições estruturais do casco.
O Ibama informou que fará novos sobrevoos nas próximas horas para a companhar a evolução do vazamento.
Fonte: Folhapress
A POLÍTICA DE ABERTURA COMERCIAL E AS ZPES
Helson Braga, Ph.D.
Presidente da ABRAZPE
(22/02/2020)
Durante evento ocorrido em São Paulo, no último dia 19/02/2020, o secretário especial de Comércio Exterior, Marcos Troyjo, delineou a política de abertura comercial do governo e fez algumas afirmações corretas e outras que merecem reparos, especialmente sobre o papel das zonas de processamento de exportação (ZPEs), nesse processo. Está correta, por exemplo, a ênfase em acordos comerciais regionais como o celebrado entre o MERCOSUL e a União Europeia, bem como a tentativa de entrar para a OECD. Como se sabe, a essência desses acordos é a redução (eventualmente, a eliminação) das barreiras tarifárias e não-tarifárias que afetam o comércio recíproco. Implicam, portanto, em abertura comercial restrita aos membros do bloco. O aparato protecionista é mantido com relação às importações provenientes de países extrabloco. Igualmente correta é a busca de acordos bilaterais, que são também uma forma de abertura comercial, porém limitada, como o nome indica, aos dois parceiros envolvidos. Não se percebe nas palavras do secretário nenhuma intenção em se promover uma (verdadeira) abertura comercial, unilateral e não-discriminatória (envolvendo qualquer país), que é essencial para introduzir pressão competitiva na economia, como forma de induzir maior eficiência produtiva. Mas isso significa confrontar interesses estabelecidos e zelosamente defendidos por entidades da indústria e certas áreas da academia e do governo. A estratégia de priorizar acordos regionais ou bilaterais tem sido, historicamente, uma forma de limitar e postergar a redução da proteção à nossa indústria contra a concorrência internacional. O argumento é de que as concessões só devem ser outorgadas como contrapartida de acesso a mercados (preferencialmente, “grandes mercados compradores”, como sugere o secretário), sem o que o país perderia poder de negociação. Ou seja, nunca de forma unilateral e não-discriminatória. Outro argumento, nessa mesma linha de raciocínio, é de que a abertura generalizada só deveria ser implementada depois de removidos os fatores normalmente associados ao “custo Brasil”, isto é, quando eliminarmos (ou reduzirmos significativamente) nossos gargalos logísticos, reduzirmos os tributos, os juros e a burocracia. Além disso, 26/02/20 2 os acordos comerciais tomam tempo para negociar e implementar - e este é mais um motivo para explicar a nossa preferência por acordos comerciais. Estes argumentos têm sustentado, por décadas, a nossa opção estratégica pelo atraso e pelo fechamento da economia. Do lado dos reparos a serem feitos, o mais importante é quanto às lições a serem extraídas da experiência da Coreia do Sul e da China, em como utilizar inteligentemente a abertura comercial como instrumento de política de desenvolvimento. Uma extensa literatura mostra que a export-led strategy adotada por aqueles países foi operada precisamente pelas ZPEs (ou, genericamente, zonas econômicas especiais), mecanismo que permite conciliar a necessidade de estimular de imediato as exportações com a preservação de uma estrutura de proteção, a ser tratada separadamente, pois requer um processo de negociação e de implementação longo demais para servir às urgências do presente. Até por que adianta pouco ter acesso a mercados e não conseguir penetrá-los por falta de competitividade. Essas zonas garantiram o status de livre comércio (essencialmente, liberdade de importação de insumos e bens de capital) indispensável para atrair investimentos estrangeiros e dar competitividade às suas exportações, de uma forma compatível com a preservação de margens adequadas de proteção à sua indústria, cuja exposição à concorrência internacional obedeceria a critérios e ritmos próprios. O sucesso dessa estratégia exportadora dependeu da competitividade proporcionada pelo status de livre comércio e não de acesso preferencial a mercados negociado no âmbito de acordos comerciais. Referindo-se especificamente ao Brasil, o secretário considera “pouco produtivo” criar ZPEs “sem acordos com compradores de peso” e que elas “dão benefícios fiscais e cambiais às indústrias instaladas”. Esta declaração comporta duas observações. A primeira, é que “compradores de peso” costumam também ser “vendedores de peso” e que, portanto, uma liberalização recíproca, no âmbito de um acordo comercial, poderia simplesmente “varrer” a indústria do parceiro menos competitivo. Esse temor explica boa parte da nossa resistência à frustrada negociação da ALCA, que exporia a indústria brasileira a um confronto direto, sem anteparo, com a indústria americana. A segunda observação é que não é verdade que as ZPEs dão incentivos às indústrias já instaladas. Seus incentivos só estão disponíveis para empresas novas, dado que se destinam a estimular o investimento e não somente a aumentar as margens de lucros de empresas existentes. Note-se ainda que as ZPEs não proporcionam incentivos 26/02/20 3 fiscais e cambiais que já não estejam disponíveis para as empresas existentes voltadas para as mesmas finalidades. Há estudos comparativos dessas alternativas. Uma terceira observação tem a ver com o papel desempenhado pelas ZPEs na estratégia de abertura dos países do leste asiático, mencionada pelo secretário. Em primeiro lugar, ZPEs são um instrumento de estímulo ao comércio exterior pelo lado da oferta das exportações (proporciona condições para a indústria nacional ser mais competitiva no mercado internacional) e não do lado da demanda (dos países de destino). Não depende, portanto, de acesso preferencial a mercados externos (ou um “grande comprador”) a ser negociado no âmbito de acordos comerciais. Claro que se esse acesso for concedido, tanto melhor, mas o essencial é entender que as ZPEs são uma medida unilateral, não-discriminatória, que não requer a prévia celebração desses acordos. A estratégia exportadora dos países asiáticos deu certo porque, com as ZPEs, eles impulsionaram suas exportações e não precisaram fazer concessões a países mais avançados, como seriam obrigados a fazê-lo no contexto de um acordo comercial. Eles conseguiram, de imediato, melhorar a competitividade das suas exportações (pelo acesso a matérias primas e bens de capital a preços internacionais), enquanto escolhiam o momento e a estratégia mais adequada para liberalizar suas importações – que, de novo, precisa ser negociada e toma tempo. Uma última observação, suscitada pelas declarações do secretário, é que a abertura comercial é uma providência essencial para dar consistência à política econômica de feição liberal do governo atual, e, nesse sentido, estão corretas as tentativas de negociação de acordos bilaterais e regionais, mas o mais importante é começarmos a implementar uma estratégia de abertura não-discriminatória (que pode perfeitamente ser feita em paralelo à celebração de acordos comerciais) e entendermos corretamente as boas lições da experiência internacional, como é, tipicamente, o caso das ZPEs. Isso pode ser facilitado pela existência de uma vasta literatura sobre os aspectos teóricos e práticos das estratégias disponíveis.
Durante evento ocorrido em São Paulo, no último dia 19/02/2020, o secretário especial de Comércio Exterior, Marcos Troyjo, delineou a política de abertura comercial do governo e fez algumas afirmações corretas e outras que merecem reparos, especialmente sobre o papel das zonas de processamento de exportação (ZPEs), nesse processo. Está correta, por exemplo, a ênfase em acordos comerciais regionais como o celebrado entre o MERCOSUL e a União Europeia, bem como a tentativa de entrar para a OECD. Como se sabe, a essência desses acordos é a redução (eventualmente, a eliminação) das barreiras tarifárias e não-tarifárias que afetam o comércio recíproco. Implicam, portanto, em abertura comercial restrita aos membros do bloco. O aparato protecionista é mantido com relação às importações provenientes de países extrabloco. Igualmente correta é a busca de acordos bilaterais, que são também uma forma de abertura comercial, porém limitada, como o nome indica, aos dois parceiros envolvidos. Não se percebe nas palavras do secretário nenhuma intenção em se promover uma (verdadeira) abertura comercial, unilateral e não-discriminatória (envolvendo qualquer país), que é essencial para introduzir pressão competitiva na economia, como forma de induzir maior eficiência produtiva. Mas isso significa confrontar interesses estabelecidos e zelosamente defendidos por entidades da indústria e certas áreas da academia e do governo. A estratégia de priorizar acordos regionais ou bilaterais tem sido, historicamente, uma forma de limitar e postergar a redução da proteção à nossa indústria contra a concorrência internacional. O argumento é de que as concessões só devem ser outorgadas como contrapartida de acesso a mercados (preferencialmente, “grandes mercados compradores”, como sugere o secretário), sem o que o país perderia poder de negociação. Ou seja, nunca de forma unilateral e não-discriminatória. Outro argumento, nessa mesma linha de raciocínio, é de que a abertura generalizada só deveria ser implementada depois de removidos os fatores normalmente associados ao “custo Brasil”, isto é, quando eliminarmos (ou reduzirmos significativamente) nossos gargalos logísticos, reduzirmos os tributos, os juros e a burocracia. Além disso, 26/02/20 2 os acordos comerciais tomam tempo para negociar e implementar - e este é mais um motivo para explicar a nossa preferência por acordos comerciais. Estes argumentos têm sustentado, por décadas, a nossa opção estratégica pelo atraso e pelo fechamento da economia. Do lado dos reparos a serem feitos, o mais importante é quanto às lições a serem extraídas da experiência da Coreia do Sul e da China, em como utilizar inteligentemente a abertura comercial como instrumento de política de desenvolvimento. Uma extensa literatura mostra que a export-led strategy adotada por aqueles países foi operada precisamente pelas ZPEs (ou, genericamente, zonas econômicas especiais), mecanismo que permite conciliar a necessidade de estimular de imediato as exportações com a preservação de uma estrutura de proteção, a ser tratada separadamente, pois requer um processo de negociação e de implementação longo demais para servir às urgências do presente. Até por que adianta pouco ter acesso a mercados e não conseguir penetrá-los por falta de competitividade. Essas zonas garantiram o status de livre comércio (essencialmente, liberdade de importação de insumos e bens de capital) indispensável para atrair investimentos estrangeiros e dar competitividade às suas exportações, de uma forma compatível com a preservação de margens adequadas de proteção à sua indústria, cuja exposição à concorrência internacional obedeceria a critérios e ritmos próprios. O sucesso dessa estratégia exportadora dependeu da competitividade proporcionada pelo status de livre comércio e não de acesso preferencial a mercados negociado no âmbito de acordos comerciais. Referindo-se especificamente ao Brasil, o secretário considera “pouco produtivo” criar ZPEs “sem acordos com compradores de peso” e que elas “dão benefícios fiscais e cambiais às indústrias instaladas”. Esta declaração comporta duas observações. A primeira, é que “compradores de peso” costumam também ser “vendedores de peso” e que, portanto, uma liberalização recíproca, no âmbito de um acordo comercial, poderia simplesmente “varrer” a indústria do parceiro menos competitivo. Esse temor explica boa parte da nossa resistência à frustrada negociação da ALCA, que exporia a indústria brasileira a um confronto direto, sem anteparo, com a indústria americana. A segunda observação é que não é verdade que as ZPEs dão incentivos às indústrias já instaladas. Seus incentivos só estão disponíveis para empresas novas, dado que se destinam a estimular o investimento e não somente a aumentar as margens de lucros de empresas existentes. Note-se ainda que as ZPEs não proporcionam incentivos 26/02/20 3 fiscais e cambiais que já não estejam disponíveis para as empresas existentes voltadas para as mesmas finalidades. Há estudos comparativos dessas alternativas. Uma terceira observação tem a ver com o papel desempenhado pelas ZPEs na estratégia de abertura dos países do leste asiático, mencionada pelo secretário. Em primeiro lugar, ZPEs são um instrumento de estímulo ao comércio exterior pelo lado da oferta das exportações (proporciona condições para a indústria nacional ser mais competitiva no mercado internacional) e não do lado da demanda (dos países de destino). Não depende, portanto, de acesso preferencial a mercados externos (ou um “grande comprador”) a ser negociado no âmbito de acordos comerciais. Claro que se esse acesso for concedido, tanto melhor, mas o essencial é entender que as ZPEs são uma medida unilateral, não-discriminatória, que não requer a prévia celebração desses acordos. A estratégia exportadora dos países asiáticos deu certo porque, com as ZPEs, eles impulsionaram suas exportações e não precisaram fazer concessões a países mais avançados, como seriam obrigados a fazê-lo no contexto de um acordo comercial. Eles conseguiram, de imediato, melhorar a competitividade das suas exportações (pelo acesso a matérias primas e bens de capital a preços internacionais), enquanto escolhiam o momento e a estratégia mais adequada para liberalizar suas importações – que, de novo, precisa ser negociada e toma tempo. Uma última observação, suscitada pelas declarações do secretário, é que a abertura comercial é uma providência essencial para dar consistência à política econômica de feição liberal do governo atual, e, nesse sentido, estão corretas as tentativas de negociação de acordos bilaterais e regionais, mas o mais importante é começarmos a implementar uma estratégia de abertura não-discriminatória (que pode perfeitamente ser feita em paralelo à celebração de acordos comerciais) e entendermos corretamente as boas lições da experiência internacional, como é, tipicamente, o caso das ZPEs. Isso pode ser facilitado pela existência de uma vasta literatura sobre os aspectos teóricos e práticos das estratégias disponíveis.
Briga termina com homem morto a facadas na cidade de Luís Correia/PI
A Companhia Independente de Policiamento Turístico (Ciptur), foi acionada no final da noite de quinta-feira (27/02) para atender ocorrência de homicídio próximo ao Rio Poty Hotel na cidade de Luís Correia, região da Praia de Atalaia.
De acordo com relatos da ocorrência, a vítima, que residia no bairro Atalaia em Luís Correia, teria entrado em luta corporal com o suspeito por conta de uma dívida.
Durante a briga, a vítima foi esfaqueada duas vezes e acabou morrendo ainda no local do crime.
O Instituto Médico Legal (IML) removeu o corpo da vítima, sendo liberado nas primeiras horas da manhã desta sexta-feira (28), para a família realizar o sepultamento.
O suspeito do crime continua foragido e a polícia realiza diligências para tentar localizá-lo.
Fonte: As informações são do Portal do Catita
COISANDO - Piauí fica sem nenhuma escola militar publica
- BR 343 - A Polícia Rodoviária Federal (PRF) divulgou na tarde desta quinta-feira (27), o balanço final da Operação Carnaval 2020. Segundo os dados, as estradas federais que cortam o estado registraram apenas uma morte, duas a menos do que no ano passado. Foi o menor número em cinco anos.
Segundo a PRF, acompanhando a tendência de redução das mortes, o número de acidentes também caiu de 30 em 2019 para 25 em este ano, com 40 feridos. Ainda de acordo com os dados divulgados, o índice de gravidade dos acidentes também foi o menos em cinco anos e totalizaram seis.
- TRISTE PIAUÍ - As escolas do Piauí não estão incluídas na lista do Ministério da Educação (MEC) para receber o projeto-piloto das escolas cívico-militares em 2020. O ministro da Educação, Abraham Weintraub, divulgou a seleção das 54 instituições selecionadas na quarta-feira (26).
Além do Piauí, os estados de Alagoas, Espírito Santo e Sergipe também ficaram de fora da seleção. A adesão ao programa foi voluntária. O investimento para esse programa será de R$ 54 milhões, sendo R$ 1 milhão por instituição de ensino.
- TEMPO EM PHB - Segundo o Climatempo nesta sexta feira (28), a previsão é de chuva 10 mm e 80% de probabilidade. A temperatura minima de 26o e máxima de 34o.
Armazém Mesquita Tecidos no Calçadão e na Praça Jonas Correia no centro de Parnaíba
Os menores preços e melhores produtos e várias opções para você escolher, são milhares de modelos e cores que você só encontra no Armazém Mesquita Tecidos.
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Governador W. Dias é motivo de chacota dos piauienses
De tanto ouvirem mentiras, ditas e repetidas, os piauienses não acreditam mais no seu governador. E agora estão se divertindo, debochando das obras inconclusas do governo Wellington Dias. O texto abaixo, isento de qualquer verdade, está circulando em grupos de WhatsApp, provocando risos em uns e raiva naqueles que teimam em querer acreditar que Wellington Dias é um político sério. Claro que é uma brincadeira, fruto da criatividade de seu autor:
*Aviso Governo do Piauí*
O Governador Wellington Dias avisa que devido ao avanço do Corona Virus vai iniciar a construção de um novo hospital de urgência para tratar a doença. Ele espera apenas a conclusão do Porto de Luis Correia, do Centro de Convenções, da Transcerrados, da Nova Maternidade, da Linha Sul do Metrô, da Ferrovia Teresina-Parnaíba, da Duplicação das BRs, da Revitalização do Zoobotanico, da ZPE de Parnaíba… E assim que ele concluir todos esses projetos que ele prometeu desde 2003, imediatamente será iniciada a obra. Agradece o setor de comunicação do Estado que não possui um concursado, igual o DETRAN, AGESPISA, GASPISA, ENGERPI, CMTP.
HOSPITAL GOVERNADOR CACIQUE DIAS – CONCLUSÃO ATÉ 2035*
Fonte: Blog do Bsilva
PAX UNIÃO INFORMA - NOTA DE FALECIMENTO
A PAX UNIÃO, em nome da família enlutada, cumpre o seu doloroso dever de comunicar o falecimento do Sr. JOÃO CUSTODIO DE ARAÚJO, 82 anos de idade, falecido dia
(28.02.2020) no Hospital Estadual Dirceu Arcoverde, em Parnaíba – PI. O corpo está sendo velado na Rua Francisca Borges dos Santos, N° 625, Bairro João XXIII. O sepultamento será dia (29.02.2020) no Cemitério da Fraternidade.
A PAX UNIÃO, em nome da família enlutada agradece a todos que comparecerem a este ato de fé e piedade cristã.
Informou a Pax União.
Parnaíba – PI, 28 de Fevereiro de 2020.
Parnaibano Luiz Fortes pede demissão da TV Antena 10 para apresentar programas na MN
O apresentador Luiz Fortes, do programa Balanço Geral manhã, da TV Antena 10, pediu demissão da emissora nesta quinta-feira (27/02). Ao 180, ele confirmou a informação e disse que está indo para a TV Meio Norte, mas que ainda não há um projeto definido para ele.
Fortes estava na emissora há 10 anos e também pediu demissão da FM Clube Teresina, onde apresentava o Programa do Garrote há 18 anos.
"Vou cumprir aviso prévio, fico no ar até a segunda ordem. Não tem nada acertado na Meio Norte ainda, vou esperar sair da Antena 10 para gente definir. Sai por uma questão de proposta, a gente já paquerava há muito tempo. O namoro virou noivado e o noivado virou casamento, e como diz o padre, espero que seja até que a morte nos separe", disse ele ao 180.
Luiz Fortes diz que é muito grato à TV Antena 10, foi seu primeiro contato com a TV. "Vai ficar na minha mente e na minha história, é uma casa espetacular, foi muito difícil o pedido de demissão. Busco o crescimento profissional, a TV Meio Norte tem um alcance muito grande e é uma satisfação fazer parte da emissora", concluiu.
Luiz Fortes era um dos grandes nomes da afiliada RecordTV no Piauí e só perdia para Beto Rego em faturamento. Na Meio Norte deve apresentar um programa parecido com o Balanço Geral e também vai ter programa de rádio. Ainda não há previsão para estreia de Fortes na MN, mas é possível que ele comece na nova programação, que normalmente acontece em abril.
Terceira perda da emissora
Em cerca de seis meses, este é o terceiro nome que a emissora perde. Em julho do ano passado, o trunfo da TV era Tony Trindade, que pediu demissão e foi para a Band Piauí.
Em cerca de seis meses, este é o terceiro nome que a emissora perde. Em julho do ano passado, o trunfo da TV era Tony Trindade, que pediu demissão e foi para a Band Piauí.
No começo deste ano, Samantha Cavalca foi demitida num processo excêntrico e sem muitas explicações.
João Neto foi a única contratação de peso nos últimos tempos para dar uma levantada no astral da emissora.
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