Desde o meio da semana intelectuais de Parnaíba estão se mobilizando pela criação do Museu de Parnaíba. A sugestão partiu do escritor, professor e advogado Fernando Ferraz, membro de entre outras entidades, da Academia Parnaibana de Letras e da Academia Piauiense de Cultura.
Segundo Ferraz, a grandeza de Parnaíba não deve faltar a essa conclamação e a expectativa é de que muitas famílias doarão objetos que se confundem com a história daquela cidade e do Piauí. “Povo que não valoriza, que não conserva seu patrimônio, não se faz respeitar”, disse o escritor.
Ferraz se baseia no verificou em visita ao Porto das Barcas, que o poeta Jorge Carvalho, já falecido, adquiriu uma grande quantidade de esculturas de artesãos parnaibanos e de outras cidades piauienses. Esses trabalhos, segundo o escritor, bem que podem no museu em questão, o que imortalizará o poeta.
Na opinião de Fernando Ferraz, entidades como a APAL e APC e a Academia Piauiense de Letras, poderão formar uma comissão para tratar dessa criação iniciando por contatar a família de Jorge Carvalho sobre o acervo que ele deixou. Ele sugeriu que a instalação do museu seja no prédio do antigo Ginásio Parnaibano, na avenida Presidente Vargas e onde funciona o Colégio Militar do SESC.
A ideia de Fernando Ferraz logo encontrou a adesão da maioria dos membros da Academia Parnaibana de Letras, como Diego Mendes Sousa, Claucio Ciarlini, Yeda Moraes Souza Machado e sua irmã Christina Moraes Souza Oliveira, do presidente José Luiz de Carvalho, Danilo Melo, Valdeci Cavalcante, Ednólia Fontenele, Elmar Carvalho e do presidente do IHGGP, Reginaldo Júnior e do sócio correspondente Itamar Costa Abreu. Fonte: APAL/Fernando Ferraz. Foto: PHB. Edição: APM Notícias.
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