28 de jul. de 2022

Veja últimas postagens de cabeleireira piauiense antes da morte: 'Renascendo das cinzas'

A cabeleireira e maquiadora Sandra Maria de Sousa Silva, de 34 anos, natural de Nazaré do Piauí, encontrada morta dentro de um quarto ao lado da filha de oito meses, tinha 10 mil seguidores no Instagram e compartilhava diversas publicações no Facebook. 

Especialista em aplicação de mega hair, Sandra compartilhava no Instagram dia a dia do trabalho, era vaidosa e sempre postava fotos no espelho. 

Vítima de feminicídio
Vítima de feminicídio    Reprodução / Instagram

Com status marcado como 'solteira', ela também era ativa no Facebook e compartilhava diversas postagens. Um dia antes da morte, ela postou uma foto com a seguinte legenda: "Sou como a fênix, sempre renascendo das cinzas". 

Postagem feita no dia em que morreu
Postagem feita no dia em que morreu    Reprodução / Instagram

Veja mais legendas de algumas publicações compartilhadas por ela no último mês.

"Você nunca sabe o que o outro está passando"; "Cuide dela, ela já sofreu o suficiente"; "Fazer uma mulher se sentir amada é muito mais importante do que dizer que ama"; "Não peça nada, a pessoa certa vai te dar tudo, até aquela que você nem sabia que merecia"; "Você sempre será vilão quando deixar de agradar alguém".

Últimas publicações feitas antes da morte
Últimas publicações feitas antes da morte    Reprodução / Facebook

Sepultamento 

O corpo da piauiense foi sepultado na última terça-feira (26/07), no Cemitério Municipal Santo Agostinho, em Osasco/SP.

    180graus

Sandra morava em um apartamento na Rua Tabatinguera, na Sé, com a filha de oito meses, fruto de um relacionamento anterior. 

Vítima de feminicídio

Sandra foi assassinada na última sexta-feira (22/07), mas o corpo só foi localizado no último domingo (24/07), em estado de decomposição sobre uma cama. Ao lado do corpo, a filha da vítima, de oito meses, estava dentro do berço no quarto.

O suspeito do crime é o companheiro, de 30 anos, que é natural do México. Segundo a Polícia Civil, ele usava um nome falso.

O caso foi registrado como feminicídio e violência doméstica na 1ª Delegacia Da Mulher (Centro).

A prisão do suspeito já foi decretada, porém ele ainda não foi localizado. Ele já possuía passagem pela polícia por furto e tráfico de drogas.

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