O governador Wellington Dias (PT) afirmou nesta quinta-feira (28), que a retirada da mensagem de número 6 da reforma administrativa encaminhada à Assembleia, que veta o reajuste de salário a servidores não foi um recuo por parte do governo.
Wellington Dias (Foto: Lucas Sousa / Portal AZ)
Wellington Dias informou que a decisão ocorre porque o Estado já ultrapassou o limite prudencial da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), que controla os gastos do governo com a folha de pessoal.
“Não houve nenhum recuo em relação aos objetivos, a partir de um diálogo entre os três poderes, eu recebi do Tribunal de Contas do Estado o relatório que foi apresentado que o Estado está com 48,5% de despesa com a folha de pessoal em relação às receitas, então já passamos do limite prudencial, quando chega a 49% nós paramos de ter financiamento e convênios, em razão disso eu fui convencido de fazer a retirada da matéria”, declarou.
O governador aproveitou e anunciou que irá editar nos próximos dias um decreto vedando os reajustes.
“Tem o mesmo efeito você fazer um decreto estabelecendo já o cumprimento da LRF para poder voltar à normalidade”, afirmou o governador.
Assista ao vídeo abaixo:
Wellington Dias (Foto: Lucas Sousa / Portal AZ)
Wellington Dias informou que a decisão ocorre porque o Estado já ultrapassou o limite prudencial da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), que controla os gastos do governo com a folha de pessoal.
“Não houve nenhum recuo em relação aos objetivos, a partir de um diálogo entre os três poderes, eu recebi do Tribunal de Contas do Estado o relatório que foi apresentado que o Estado está com 48,5% de despesa com a folha de pessoal em relação às receitas, então já passamos do limite prudencial, quando chega a 49% nós paramos de ter financiamento e convênios, em razão disso eu fui convencido de fazer a retirada da matéria”, declarou.
O governador aproveitou e anunciou que irá editar nos próximos dias um decreto vedando os reajustes.
“Tem o mesmo efeito você fazer um decreto estabelecendo já o cumprimento da LRF para poder voltar à normalidade”, afirmou o governador.
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