Na manhã desta segunda-feira (29) representantes do Sindicato dos Enfermeiros e Técnicos de Enfermagem do Piauí (Senatepi), Governo do Piauí e o desembargador Erivan Lopes, do Tribunal de Justiça do Piauí pode por fim a greve dos enfermeiros da rede estadual de saúde iniciada no dia quatro deste mês, antes do Carnaval.
O encontro acontece a partir das 9 horas na sede do Tribunal de Justiça do Estado. Segundo João Sérgio de Moura, presidente do Senatepi, são várias as reivindicações da categoria, dentre elas, o reajuste salarial e a regulamentação do pagamento da Gimas, uma gratificação pelas ações realizadas na saúde pública.
A categoria denuncia que o Governo alega não ter recursos para dá o reajuste e pagar a Gimas, mas durante toda a greve contratou pessoas para substituir os profissionais parados, principalmente no Hospital Estadual Dirceu Arcoverde (Heda) em Parnaíba onde o movimento é mais forte.
O encontro acontece a partir das 9 horas na sede do Tribunal de Justiça do Estado. Segundo João Sérgio de Moura, presidente do Senatepi, são várias as reivindicações da categoria, dentre elas, o reajuste salarial e a regulamentação do pagamento da Gimas, uma gratificação pelas ações realizadas na saúde pública.
A categoria denuncia que o Governo alega não ter recursos para dá o reajuste e pagar a Gimas, mas durante toda a greve contratou pessoas para substituir os profissionais parados, principalmente no Hospital Estadual Dirceu Arcoverde (Heda) em Parnaíba onde o movimento é mais forte.
Greve
A greve dos enfermeiros atinge hospitais regionais de oito cidades do Piauí: Parnaíba, Piripiri, Campo Maior, Floriano, Bom Jesus, Picos, Corrente e Teresina.
Na capital o movimento acontece na Maternidade Evangelina Rosa, Hospital Getúlio Vargas (HGV), Hospital Infantil, Instituto de Doenças Tropicais Natan Portela, Hospital do Mocambinho, Hospital Areolino de Abreu, Ambulatório do HGV e Hospital do Promorar.De acordo com o presidente do Sindicato dos Enfermeiros e Técnicos de Enfermagem do Piauí (Senatepi), João Sérgio de Sousa Moura, o movimento foi aprovado por 3.800 trabalhadores da enfermagem, depois de o governo ter cortado metade do valor da insalubridade e não ter cumprido com o reajuste salarial deste ano, que é baseado na inflação e já atinge um acumulado de 17%, em cima das gratificações e salário base.(Portalaz)
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