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Wanda pediu reconsideração do julgamento, alegando que as provas não confirmam constrangimento por parte de um aluno. Em abril de 2010, a professora ministrava aula sobre a Grécia na história da arte quando ocorreu o episódio. Um aluno chegou a tirar a calça e a camisa, mas a iniciativa foi abortada após isso. O caso chegou ao Conselho Tutelar.
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Outra alegação da professora foi o acordo feito com o Ministério Público para proferir palestras sobre orientação sexual em Luís Correia, destacando que se os promotores concordara com tal punição, a demissão imposta pelo Estado seria desproporcional.
A nova decisão cita que "a conduta da requerente por não ter diretamente a finalidade de agredir psicológica e moralmente o aluno não permite sua demissão, mas autoriza a aplicação da pensa de suspensão", pena considerada adequada "para reprimir a prática do ato e impedir que outros dessa natureza venham a ser praticados".
Fábio Lima/fabiolima@cidadeverde.com
Edição Blog do Pessoa
Coitada da professora. Quis fazer algo diferente e levou a pior. Quanto aos alunos tirarem a roupa sem que agente peça... isso eles fazem mesmo e as meninas também vão quase peladas para a escola.
ResponderExcluirDeveria ela ter feito a demonstração.
ResponderExcluirDecisão mais plausível, embora ainda com muito rigor. Se os alunos tinham idade maior de 14 anos, sabem perfeitamente a diferença de nu artistico para nu pornográfico. Não imagino como querem orientar sexualmente estas crianças.
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