28 de nov. de 2011

OPINIÃO: Esses Homens Não São Essa Bala Roda

A história não é bem assim. Os homens públicos de um passado próximo não tiveram a competência de adaptar o projeto econômico da cidade, focando em novas tendências. Acabou o ciclo do charque,a cidade foi para a cera da carnaúba. Acabou a cera da carnaúba e não se encontrou mais. A cidade perdeu o privilégio de ser o Rio Igaraçu e a estrada de ferro como principais vias de escoamento... pronto, não soube fazer mais nada e nem os seus políticos foram competentes para reorganizar a economia. Não tenho nenhuma veneração por esses políticos que dizem terem sido "grandes". Eles são os culpados pela cidade hoje estar tateando para encontrar o caminho do sucesso econômico, coisa que outras cidades semelhantes já encontraram ha bastante tempo. 

Governador Alberto Silva e o agenciador Fontenele
João Silva Filho, José Silva e Tancredo Neves
Os amigo fieis João Silva Filho e Dassis Cajubá

Edição Blog do Pessoa 

4 comentários:

  1. A cidade precisa é de novas lideranças e com respaldo junto ao governo federal de fazer valer a inserção de nossa cidade no eixo de integração econômica dentro do país e no exterior. Olhar para o passado e ver políticos dinossauros caudilhistas é só o que a cidade sabe fazer? Essas pessoas nunca fizeram nada, a não ser em seu próprio benefício e jamais em benefício de Parnaíba ou do Piauí. Não sejamos tão idiotas de sermos tangidos como gado a venerá esss hipócritas do passado.

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  2. Ciclos econômicos se esgotam; outros surgem. São Paulo, por exemplo, que historicamente se consolidou como polo maior de riqueza deste País, precisou se adequar às metamorfoses capitalistas. Em 1929 com a crise da Bolsa de Nova Iorque, que trouxe o declínio de nossas exportações, encerrou-se o rico ciclo cafeeiro paulista e brasileiro. A partir daí nasce o desejo da industrialização nacional. Reflitamos sobre Parnaíba, que de ciclo em ciclo, pouco avançou, que não se industrializou. Consequentemente viria a se tornar território periférico da economia nordestina e nacional. Falar de remotas gestões administrativas, se estas foram gloriosas ou não, a mim não cabe. O que posso dizer: ciclos econômicos não são eternos num modo de produção capitalista que a todo instante se reinventa. Neste sentido, "espaços opacos" (periféricos) são negligenciados. Os "espaços luminosos" (centrais) são os que reproduzem riqueza e progresso.

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  3. O que eu entendo é que o piauí parou no tempo, e focando uma critica diretamente na parnaíba o que da para perceber é que existiu nos dias próximos passados e ainda existe nos dias de hoje uma classe política que se furtaram e se furtam da obrigação de ter uma visão "periférica", onde se preocuparam e continuam a se preocupar apenas com interesses pessoais, ou não tinhão e continuam sem ter inteligência suficiente para dar suporte aos empresários ou, dar subsídios para novas empresas acompanhar ou, suplantar um nível de eficiência de qualidade e produtividade mundial, então, os empresários que tinha tornaram-se profissionalmente obsoletos, as empresas perderam competitividade e foram à falência, os parnaibanos hoje amargam o subdesenvolvimento e a insuportável dependência de programas do Governo Federal(esmolas). O mais incrível é, que os políticos local não sente vergonha desse situação, ou sofre da falta de inteligência que chega ao ponto de bloquear esse sentimento, mas o certo é, que o dinheiro ilícito corrói todo tipo de sentimento positivo que possa existir em uma pessoa... mudança total, já! *** G7 ***

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  4. Caro Carlson,

    Fico feliz por este post. Por acaso este fim de semana estava num seminário da Renovação Carismática e rezei tanto por estes dois irmão (Alberto e João) e quando eu chego em casa que vou ler as notícias me deparo com este post.

    Aos críticos que me perdoe, mas vos digo: "Senhor, perdoe-os pois eles não sabem o que falam."

    Desafio a qualquer um dizer se já viram o portão da casa deste homem (João Silva) fechado pelo menos um dia sequer enquanto ele era vivo. Médico, atendia dia e noite qualquer um pobre sem cobrar nada... O outro (Alberto) eu mesmo fui testemunha, mesmo nos seus ultimos dias de vida ainda falar em projetos para ver o Piuaí melhor. Exemplo de dedicação à vida pública.

    Sei que ambos tiveram suas falhas, ninguém é perfeito... Mas em comparação com os políticos de hoje, é até brincadeira comparar. Basta olhar para as obras que eles deixaram 20-30 anos atrás e comparar com as que são deixadas hoje.

    Nenhum dos dois fizeram fortuna na política e disso me orgulharei para toda a eternidade.

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