12 de dez. de 2021

ENGENHARIA - Engenheira Gracinha Moraes Souza Nunes foi uma das homenageadas

 - A secretária de Infraestrutura, a engenheira Gracinha Moraes Souza Nunes foi uma das homenageadas com a premiação da AENPI, aos destaques da engenharia do norte do estado do Piauí, pelos relevantes serviços prestados à comunidade parnaibana, com a sua atuação no comando da secretaria, que realiza e idealiza as várias obras por toda a cidade. 

- A solenidade e celebração do dia do Engenheiro, foi realizada no dia 11 de novembro, na sede da Inspetoria do CREA-PI, em Parnaíba, localizada na Avenida Padre Raimundo Vieira, no bairro de Fátima, e contou com as presenças do presidente do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia, engenheiro civil Joel Kruger, do presidente do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Piauí, engenheiro Ulisses Filho e do prefeito de Parnaíba, Francisco de Assis Moraes Souza. 

- A premiação concedida a engenheira Gracinha Moraes Souza, pela AENPI, Associação dos Engenheiros do Norte do Piauí, só tem a confirmar, a sua grande contribuição à engenharia da cidade, pelas seus projetos urbanísticos, que transformaram a cidade na administração de seu pai, o prefeito Mão Santa. E mais obras virão! 

A secretária de Infraestrutura, Gracinha Moraes Souza Nunes, na premiação da AENPI. 
O prefeito Francisco de Assis Moraes Souza na mesa de honra, ao lado de autoridades dos Conselhos de Engenharia.  
A engenharia Gracinha Moraes Souza Nunes, transformou Parnaíba em um canteiro de obras. 

By Carneiro Junior

MISSA DE 7° DIA


 

Joaquim Nabuco e Oliveira Vianna e os infortúnios da República! – Parte 1

Prof. Dr. Geraldo Filho (UFDPar – 11/12/2021)

O sociólogo alemão Niklas Luhmann apontou uma questão cuja resposta permite a existência de sociedades de humanos que misteriosamente adquiriram a “consciência de si” (portanto, “sabem” que existem como pessoas singulares) em contraposição às outras espécies que também vivem em sociedades, cujos participantes “não têm a consciência de si” (portanto, “não sabem” que existem, apenas “sentem que existem”). Isto não é um jogo de palavras, mas a descrição fundamental da condição emocional precária e instável de seres que passaram a “compreender” que nasceram, porém não pediram para nascer; “compreendem” que são mortais, no entanto não querem partir; “compreendem” que têm necessidades e desejos, contudo não podem satisfazer a maioria! Diante deste quadro desalentador a questão indicada por Luhmann é: Como podem os humanos construir a ordem social de cada sociedade para conseguirem viver em paz?! Ou, de outra maneira, como podem minimamente chegar a um consenso no qual as exigências da coletividade também permitam a manifestação das características inerentes a cada pessoa original?! (LUHMANN, 2018)

Por óbvio as respostas à questão são tensas e inacabadas, elas formam o conjunto de todas as sociedades que resultaram da experiência histórica da espécie sapiens no planeta, dentre elas a brasileira. Uma conclusão se impõe: Nenhuma delas atingiu padrão totalmente satisfatório para os desafios de uma ordem social ideal! Os humanos têm de se contentar com “aproximações” de uma ordem que equilibre imposições da coletividade com expressões de individualidades. Por que é tão difícil a coquista deste equilíbrio?!

Provavelmente porque a aquisição da “consciência de si” ainda não se provou suficientemente vantajosa (pelo menos sob a perspectiva emocional) para a evolução adaptativa da espécie sapiens!

Sim, na perspectiva estritamente biológica os sapiens se espalharam pelo planeta e colonizaram todos os biomas, tornado-se a espécie dominante (WILSON, 2013). Mas, por outro lado, quais as vantagens de tudo isto se a “consciência de si” expõe toda a fragilidade emocional e impotência diante das limitações da existência?! Aqui se chega à encruzilhada entre o mundo da ciência sociobiológica e o mundo divino, cuja intersecção explicativa foge às capacidades cognoscitivas humanas. Diria somente: Eis o mistério da fé! 

Tendo em mente que não há ordem social ideal, apenas “aproximações” que equilibram de maneira débil coletividade X individualidade, observem o Brasil e seu ordenamento político, que foi construído na transição do Império para a República.
A ordem social de uma sociedade é representada pelas instituições políticas que criam o ordenamento político. No Brasil da independência esse ordenamento se constituiu como Império, no qual o Imperador era Chefe de Estado e Chefe do Poder Moderador; o Primeiro Ministro, por sua vez, escolhido pelo Imperador no Parlamento (Poder Legislativo) era o Chefe de Governo (Poder Executivo), com a obrigação de formar um “gabinete” para administrar o vasto território imperial.

Ao se analisar de uma distancia temporal de quase 200 anos o arranjo político concebido por Pedro I, consagrado pela Constituição de 1824, que uniu o Principio Absolutista dos antigos estados nacionais monarquistas da Europa (o Poder Moderador, acima dos demais poderes, tendo a função de mediar possíveis conflitos entre eles) com o Principio Parlamentar (o “gabinete” ministerial) das repúblicas democráticas (que estavam germinando desde a Carta de João Sem-Terra, na Inglaterra de 1212), constata-se que ele obteve sucesso, pois perdurou por 65 anos, até 1889, com a Proclamação da República, até hoje o mais longo período de estabilidade política do Brasil independente. Período marcado por convulsões internas e guerras externas, que, no entanto, não abalaram os alicerces lançados pelo gênio político do primeiro imperador. Por que foi assim?!

Apesar de inspirado no ordenamento político representado pela monarquia parlamentar inglesa, Pedro I percebeu que suas instituições políticas não poderiam ser replicadas literalmente no Brasil, objetivo dos constituintes de 24, que almejavam neutralizar o poder de comando do Imperador, como fizeram os nobres na Inglaterra, ao transformarem o Rei em Chefe de Estado, uma instituição política cerimonial, sem função executiva alguma. Como um sociólogo na função de cientista político Pedro I notou que a formação histórica e geográfica do Brasil pulverizou pelas províncias (os antigos estados) grupos sociais com interesses estritamente circunscritos às próprias regiões de influencia política e econômica, sem qualquer dimensão de interesse nacional (VIANNA, 2000), de unidade nacional, cuja única instituição política concreta era simbolizada pelo Imperador e a Corte.

Os arroubos republicanos dos constituintes de 24 certamente levariam à fragmentação do imenso território imperial em pequenas nações independentes (como aconteceu após a desintegração do Império Espanhol nas Américas), que dentro de pouco tempo iriam à guerra em decorrência das tendências expansionistas dos grupos locais de cada província, consequência natural das atividades econômicas, agrícolas ou de pecuária extensivas, que obrigavam a procura por terras agricultáveis e recursos hídricos.

Conforme sua intuição política Pedro I fechou a Constituinte e outorgou a Constituição de 1824, salvando a integridade nacional ao adotar uma monarquia parlamentar com o Poder Moderador. Assim, centralizou o poder no Trono, como uma força centrípeta a segurar as oligarquias provinciais na sua órbita, arbitrando os interesses dos clãs políticos no Parlamento da Corte, dividido em liberais e conservadores. Esse arranjo institucional eficiente foi legado a Pedro II até 1889, quando foi destruído pela República.

A República fez um mal terrível ao Brasil, cujas consequências o atingem 132 anos após a Proclamação! O mesmo legado de instabilidade política e desordem social que os franceses receberam como herança da Revolução de 1789 os brasileiros receberam como resultado de 1889, exatos 100 anos depois. 

O reconhecimento factual disto não significa, por outro lado, que a ordem social do Império fosse a ideal, afinal havia o problema da escravidão, no entanto esse desafio estava sendo enfrentado e resolvido nos limites da visão conservadora que caracterizava toda monarquia secular e a brasileira não seria exceção (herdeira de longa tradição dinástica: Bragança e Habsburgo). Não significa também que a visão econômica dos conservadores e liberais do Império fosse a mais adequada, pelo contrário, entre eles predominava forte influência da tradição econômica francesa fisiocrata, pela qual a riqueza verdadeira era a extraída da terra e não a resultante das atividades fabris de transformação que se disseminavam velozmente no século XIX, em decorrência das revoluções industriais.

O reconhecimento da relativa estabilidade política do Império, sobretudo durante o reinado de Pedro II, apontava para um caminho de reformas que vinham sendo realizadas por gabinetes (“pasmem”) conservadores (de acordo com o espírito da teoria conservadora inglesa!), lentas é verdade, mas que progressivamente levariam o país para a modernização segura! E quem atesta isso é Joaquim Nabuco, um dos mais importantes políticos e diplomatas do Brasil, pouquíssimo conhecido (a não ser por nome de rua!) e nunca estudado nas faculdades de sociologia e direito do país, quando, no entanto, teria muito a ensinar as gerações atuais de professores e alunos.

A autobiografia Minha formação, escrita em 1900, da qual destacarei a dimensão política, descreve sua conversão de um jovem republicano radical, iconoclasta, em um defensor da monarquia parlamentar. Os argumentos de Nabuco para justificar a transformação pessoal revelam raciocínio arguto que, cedo, percebeu os perigos para a nação do radicalismo revolucionário de qualquer natureza, seja republicano ou socialista.

A maturidade dos 51 anos, quando escreveu Minha formação, transparece na lembrança dos tempos de Colégio Pedro II (1860-1865) e na imagem do pai: 

(...) eu não tinha sido ainda invadido pelo espírito de rebeldia e independência, por essa petulância da mocidade que me fará mais tarde, na Academia, contrapor às vezes o meu modo de pensar ao dele [seu pai, senador Nabuco de Araújo], em lugar de apanhar religiosamente, como faria hoje, cada palavra sua. (NABUCO, 2004, p. 18)

Em seguida relata como ao entrar na “Academia”, Faculdade de Direito de São Paulo, em 1866, aos 16/17 anos, tomou contato com o liberalismo igualitarista republicano, iniciando batalha interior que só encerrou com o contato com as ideias de Walter Bagehot sobre a monarquia parlamentar inglesa:

Na situação em que fui para São Paulo cursar o primeiro ano da Academia eu não podia deixar de ser um estudante liberal. (...) 
As minhas ideias eram, entretanto, uma mistura e uma confusão; havia de tudo em meu espírito. (...)
Posso dizer que não tinha ideia alguma, porque tinha todas. (NABUCO, 2004, p. 18-19)

Nabuco não sabia, mas a profusão de ideias e indefinições é própria de um cérebro adolescente/jovem em reprocessamento no caminho da maturidade, fenômeno comprovado pala neurociência e pela sociobiologia faz pouco tempo (COSTA FILHO, 2018), o que implica, muitas vezes, tomada de decisões equivocadas, que só serão corrigidas com arrependimento (quando acontece) décadas depois:

Quando entrei para a Academia, levava minha fé católica virgem; sempre me recordarei do espanto, do desprezo, da comoção com que ouvi pela primeira vez tratar a Virgem Maria em tom libertino; em pouco tempo, porém, não me restava daquela imaginação senão o pó dourado da saudade... Ao catolicismo só vinte e tantos anos mais tarde me será dado voltar por largos circuitos [caminhos] de que ainda um dia, se Deus me der vida, tentarei reconstruir o complicado roteiro. (NABUCO, 2004, p. 19)

Quanto à guerra interior entre convicções monarquistas e republicanas que opunha na arena política do Império conservadores e liberais monarquistas (incluindo seu pai) contra liberais republicanos radicais ela se decidiu quando leu A constituição inglesa (1867), de Walter Bagehot:

Seria difícil colher-se em todo o meu pensamento resquício de tendência conservadora. Liberal, eu o era de uma só peça; o meu peso, a minha densidade democrática era máxima. (...)
O que me decidiu foi A constituição inglesa de Bagehot. Devo a esse pequeno volume, que hoje não será talvez lido por ninguém em nosso país [imaginem atualmente, nem Bagehot e nem Nabuco!], a minha fixação monárquica inalterável (....). (NABUCO, 2004, p. 20)

De acordo com Nabuco, Walter Bagehot identificou a consistência da ordem política da Inglaterra na instituição do “governo de gabinete”, resultado de séculos de aperfeiçoamento da monarquia parlamentar. No livro, Bagehot esclareceu ainda dois equívocos sobre a Constituição do país:

É ele [Bagehot] quem destrói os dois modos clássicos de explicar a Constituição inglesa: o primeiro, que o sistema inglês consiste na separação dos três poderes; o segundo, que consiste no equilíbrio deles. Sua ideia é que os dois poderes, o Executivo e o Legislativo, se unem por um laço que é o gabinete e que, de fato, assim só há um poder, que é a Câmara dos Comuns, de que o gabinete é a principal comissão. “O sistema inglês”, diz ele, “não consiste na absorção do Poder Executivo pelo Legislativo; consiste na fusão deles.” O rival desse sistema é o que ele chamou de sistema presidencial. (...) “A qualidade distintiva do governo presidencial é a independência mútua do Legislativo e do Executivo, ao passo que a fusão e a combinação desses poderes serve de princípio ao governo de gabinete”. (NABUCO, 2004, p. 24)

Em seguida, procurou demonstrar o caráter de estabilidade econômica e segurança política que o governo monárquico parlamentar tem comparado com o republicano presidencialista. Neste aspecto, convido os leitores a um salto temporal para refletirem sobre a elaboração anual do orçamento da União (responsabilidade administrativa essencial de um governo nacional) durante o período republicano brasileiro, sobretudo durante a Nova República, a partir de 1985, e relembrarem as palavras proféticas de José Sarney sobre a Constituição de 1988: “Do jeito que foi feita tornará o pais ingovernável!”:

(...) Um dos principais objetos da legislação é o lançamento de impostos [previsão orçamentária]. As despesas de um governo civilizado variam sem cessar e devem variar, se o governo faz o seu dever [por isto é um absurdo percentuais fixos em orçamento destinados à rubricas diversas]... Se as pessoas encarregadas de prover todas essas necessidades da administração não são as que fazem as leis, haverá antagonismo entre elas e as outras. (...) Haverá paralisia na ação do Poder Executivo, por falta de leis necessárias, e erro na legislatura, por falta de responsabilidade: o Executivo não é mais digno desse nome, desde que não pode executar o que decide, a legislatura, por seu lado, desmoraliza-se por sua independência mesma, que lhe permite tomar certas decisões capazes de neutralizar as do poder rival. (NABUCO, 2004, p. 24-25) 

Se a elaboração da peça orçamentária é potencialmente episódio gerador de crise na república presidencialista, e a Nova República no Brasil com o persistente problema do equilíbrio fiscal (com despesas criadas ao sabor das demagogias populistas, que pouca devoção têm à responsabilidade fiscal) confirma a assertiva de Walter Bagehot; outra situação criadora de instabilidade econômica e política é a qualidade das lideranças eventualmente escolhidas, que, segundo ele, podem levar mais facilmente à corrupção do povo nessa forma de governo do que na monarquia parlamentar:

Na Inglaterra, um gabinete [Executivo] sólido obtém o concurso [cooperação] da legislatura em todos os atos que têm por fim facilitar a ação administrativa: ele é [o “gabinete” formado no Legislativo], por assim dizer, ele próprio, a legislatura. Mas um presidente pode ser embaraçado [atrapalhado] pelo Poder Legislativo e o é quase inevitavelmente. A tendência natural dos membros de toda a legislatura é impor a sua personalidade. Eles querem satisfazer uma ambição louvável ou censurável; querem, sobretudo, deixar vestígios da sua atividade própria nos negócios públicos. (NABUCO, 2004, p. 26) 

Fico a imaginar Nabuco e Bagehot apresentados à qualidade dos presidentes da república, dos senadores e deputados que formaram o congresso nacional brasileiro no decorrer da história republicana, notadamente após 1985, e as consequências de suas decisões para o desenvolvimento e segurança do país. Suas palavras permitem um vislumbre do que poderiam pensar:

Além do enfraquecimento causado por esse antagonismo do Legislativo o sistema presidencial enfraquece o Poder Executivo, diminuindo-lhe o seu valor intrínseco. “Os homens de Estado entre quem a nação tem o direito de escolher sob o governo presidencial são de qualidade muito inferior aos que lhe oferece o governo de gabinete, e o corpo eleitoral encarregado de escolher a administração é também muito menos perspicaz”. (NABUCO, 2004, p. 26)

Finalmente, conclui Nabuco, continuando a citar Walter Bagehot e as vantagens da monarquia parlamentar:

Uma opinião pública bem formada, uma legislatura que infunda respeito, hábil e disciplinada, um Executivo convenientemente escolhido, um Parlamento e uma administração que não se embaraçam reciprocamente, mas que cooperam juntos, são vantagens cuja importância é maior quando se está a braços com grandes questões, do que quando se trata de negócios insignificantes; maior, quando se tem muito que fazer, do que um trabalho fácil.(...)
Sob um governo presidencial, nada semelhante é possível. (NABUCO, 2004, p. 27)

Nos últimos dois anos (2020-2021) o mundo foi assolado com a Pandemia Covid-19, todos os países lançaram mão de estratégias de enfrentamento da doença, nenhum de expressão mundial convive ao mesmo tempo com crises políticas internas entre os poderes constituintes da ordem política, forjadas no Legislativo e no Judiciário tendo como justificativa o gerenciamento da crise sanitária, cujo único objetivo é a desestabilização do governo nacional eleito, somente o Brasil! Portanto, a citação acima, de Nabuco e Bagehot, sobre a incapacidade do governo republicano presidencial para enfrentar grandes questões de maneira eficiente enquadra analiticamente o Brasil de hoje, e revela a genialidade política de ambos.

A influência de Walter Bagehot na conversão monárquica de Joaquim Nabuco se exprime na mudança de atitude em relação à transmissão de poder do Estado mediante a hereditariedade dinástica, que garantiu a continuidade da monarquia parlamentar inglesa e é símbolo de sua estabilidade há mais de 800 anos. Isto significa 40 gerações de súditos ingleses (aproximadamente 20 anos cada) compartilhando e aperfeiçoando suas instituições sociais [que criam a identidade de uma sociedade] com as respectivas tradições (costumes), “conservando” o que comprovadamente deu certo pela experiência coletiva da população e descartando novidades aventureiras como o radicalismo igualitário e utópico dos iluministas franceses, que mergulharam a França no caos da Revolução (BURKE: 2017):

(...) Antes de o ler, eu tinha o preconceito democrático contra a hereditariedade, o princípio dinástico e a influência aristocrática. Foi esse democrata [observem como Nabuco se refere a Bagehot, mostrando como não há incompatibilidade entre ser democrata e monarquista] que me fez compreender como o que ele chamou as partes imponentes [a monarquia dinástica] da Constituição inglesa, “as que produzem e conservam o respeito das populações”, são tão importantes como as eficientes [o gabinete parlamentar], “as que dão à obra o movimento e a direção”. (...) “A massa de gente sem instrução na Inglaterra não poderia ouvir hoje tranquilamente estas simples palavras: Ide escolher o vosso governo; semelhante ideia lhes perturbaria a razão e lhes faria recear um perigo quimérico. A vantagem incalculável das instituições imponentes em um país livre é que elas impedem essa catástrofe. Se a nomeação dos governantes se faz sem abalo, é graças à existência aparente de um governo não sujeito à eleição. As classes pobres e ignorantes imaginam ser governadas por uma rainha hereditária [na época de Bagehot a Rainha Vitória, hoje Elizabeth II] e que governa pela graça de Deus, quando na realidade são governadas por um gabinete e um Parlamento composto de homens escolhidos por elas mesmas e que saem das suas fileiras.” (NABUCO, 2004, p. 27-28)

Nabuco ressalta a perspicácia sociológica de Bagehot ao descrever como ele identificou nas representações sociais (consciência coletiva; imaginário social) que tornam concretas no cotidiano, reais, quase palpáveis, para o povo inglês suas instituições políticas o alicerce do Estado (DURKHEIM, 1983; CASTORIADIS: 1982), ou seja, ele está enraizado na história dessa sociedade, não é um experimento social nascido da imaginação de alguns teóricos radicais como a república francesa de 1789:

A pompa, a majestade, o aparato todo da realeza entrava assim para mim nos artifícios necessários para governar e satisfazer a imaginação das massas, qualquer que seja a cultura da sociedade; a realeza passava naturalmente para a classe das instituições a que Herbert Spencer [um dos fundadores da sociologia inglesa] chamou cerimoniais (...). “Nada mais pueril [infantil] na aparência do que o entusiasmo dos ingleses pelo casamento do príncipe de Gales. Mas nenhum sentimento está mais em harmonia com a natureza humana.” (...) E mais: “Enquanto a espécie humana tiver muito coração e pouca razão, a realeza será um governo forte, porque se harmoniza com os sentimentos espalhados por toda parte, e a República, um governo fraco, porque se dirige à razão”. (NABUCO, 2004, p. 28)
  
Nabuco viu, certamente, representações sociais semelhantes nas raízes da tradição monárquica parlamentar no Império do Brasil o, que, provavelmente, foi uma das motivações para a conversão monárquica após o contato com a obra de Walter Bagehot. Isto o faria deplorar a Proclamação da República e intuir a era de crises, de governos fracos e incompetentes que sobreviria, ele estava absolutamente correto, a história republicana lhe deu razão:

A ideia principal que recebi de Bagehot foi essa da superioridade prática do governo de gabinete inglês sobre o sistema presidencial americano [não por acaso as instituições políticas dos Estados Unidos inspiraram a Constituição Republicana de 1891]: que uma monarquia secular, de origens feudais, cercada de tradições e formas aristocráticas, como é a inglesa podia ser um governo mais direta e imediatamente do povo do que a república (...). (NABUCO, 2004, p. 28-29)

Se Joaquim Nabuco pudesse prever que 132 anos após a Proclamação da República, um golpe contra a Família Imperial forçada ao exílio, que num espaço de poucas semanas um ministro do supremo tribunal federal e um senador da república diriam, um: que o STF exerce a função de Poder Moderador; e o outro, que, no Brasil, abaixo de Deus o STF e abaixo deste os Poderes Executivo e Legislativo, com certeza teria aconselhado o Imperador acolher o desejo do Almirante Marquês de Tamandaré de mobilizar a esquadra e resistir, para o bem futuro do Brasil, com armas e o apoio da população à violência perpetrada.

De acordo com Freeman, citado por Nabuco, a força das instituições políticas inglesas vem da “conservação” de suas tradições seculares, fato corroborado pela permanência secular da monarquia parlamentar:

Freeman mostrara no seu pequeno livro O crescimento da Constituição Inglesa que essa constituição nunca foi feita; que nunca nas grandes lutas políticas da Inglaterra a voz da nação reclamou novas leis, mas só o melhor cumprimento das leis existentes; que a vida, a alma da lei inglesa, foi sempre o precedente; que as medidas para fortalecer a coroa alargaram os direitos do povo e vice-versa. (NABUCO, 2004, p. 22-23)

A Constituição Republicana de 1891 contraria tudo o que foi ensinado por  Freeman sobre o espírito de uma constituição, ela foi uma construção teórica absolutamente “artificial”, na qual a voz da nação veiculada pelas tradições de suas instituições sociais não foi ouvida. Foi Francisco de Oliveira Vianna, quem partindo de Joaquim Nabuco analisou a renitente surdez em relação à voz da nação, que paradoxalmente se fará presente por todas as cartas magnas republicanas.

CCL Matriculas Abertas

RESTAURANTE O CHARLES

 


Parnaíba é uma das cidades menos acessíveis do país via transporte aéreo, diz IBGE

Município no Litoral do Piauí é o 91º em acessibilidade, dos 96 com transporte aéreo regular no Brasil. Teresina ocupa a 23ª posição no ranking.

Aeroporto de Parnaíba — Foto: Patrícia Andrade

Com apenas uma opção de voo direto e mais 22 rotas indiretas, Parnaíba é uma das cidades menos acessíveis do país via transporte aéreo, de acordo com o estudo Redes e Fluxo do Território: Ligações Aéreas 2019-2020, elaborado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgado nesta sexta-feira (10).

A acessibilidade geográfica considera as ligações possíveis entre os 96 municípios do país que possuíam transporte aéreo regular de passageiros em 2019.

Além dos voos diretos, a facilidade de acesso também é medida incluindo os voos indiretos, ou seja, aqueles que tiveram pelo menos uma escala ou conexão.

Por g1 PI 

Panificadora Nossa Senhora de Fátima - Tudo para sua casa com entrega grátis

 

 

 

 

Resultado de imagem para blogdopessoa panificadora nossa senhora de fatima

A Panificadora Nossa Senhora de Fátima dispõe de tudo para sua casa, frios, gêneros alimentícios, higiene, limpeza e muito mais.

Confira nossas novidades onde você encontra tudo em gêneros alimentícios, limpeza, frios, bebidas e muito mais. Av. Dr. João Silva Filho Bairro Piauí. Fone (86) 3323 1841.


Aberta também nos domingos e feriados em 

horários especiais.
Resultado de imagem para blogdopessoa panificadora


Conheça também a  Padaria Nossa Senhora de Fátima.

Pães, bolos, salgados, refrigerantes, iogurtes, leite Longá, 

café, manteiga, margarina e muito mais.


Teremos o maior prazer em atender diariamente de 6hr às 

10 horas da manhã e de 14hr às 19 horas. Padaria Nossa 

Senhora de Fátima.

W. Dias e Rubens Vieira visitam obras e anunciam investimentos para o litoral do PI

 O governador fez o anúncio de novos investimentos em mobilidade urbana. 

O coordenador regional do PRO Piauí na Planície Litorânea, Rubens Vieira, acompanhado do secretário de Estado da Saúde, Florentino Neto, dentre muitas outras lideranças politicas acompanharam o governador Wellington Dias que cumpriu agenda oficial na cidade Parnaíba nessa sexta-feira (10/12).

Após a recepção no aeroporto, a comitiva se dirigiu para a Capitania dos Portos, onde aconteceu a solenidade alusiva ao Dia do Marinheiro. Na sequência, a equipe visitou as obras de reforma e ampliação da Escola Estadual José Narciso, além dos serviços de pavimentação asfáltica do Bairro São José.

Para felicidade dos parnaibanos, o governador fez o anúncio de novos investimentos em mobilidade urbana, como o início mais rápido possível da construção da Ponte do Tabuleiro e a pavimentação asfáltica da Pedra do Sal.



Edição: Frank Cardoso (Portal Boca do Povo)

EX-POLICIAL É MORTO A TIROS NA AVENIDA PINHEIRO MACHADO EM PARNAÍBA

Esse foi o quinto homicídio registrado em menos de 24 horas na cidade de Parnaíba. O crime foi registrado por volta das 19:00 deste sábado (11), no cruzamento da Avenida Pinheiro Machado com Rua Itaúna no bairro Pindorama em Parnaíba.
Segundo informações o ex-policial Militar identificado como Tony da Conceição Araújo´, foi morto enquanto caminhava pela via, onde dois elementos em uma motocicleta teriam abordado e efetuado  disparos contra a ele.
A Polícia Militar se deslocou até o local da ocorrência e isolou a área até a chegada da Perícia da Polícia Civil que identificou um disparo de arma de fogo que atingiu a região do abdômen da vítima.
O IML removeu o corpo da vítima até o Posto Avançado no bairro Frei Higino.
Tony fazia parte da Polícia Militar de Parnaíba, e foi expulso no ano de 2011 por ser acusado de assalto e desvio de conduta. Além de fazer uso de entorpecentes dentro do quartel.

Plantão Parnaíba 24 horas

Risco de desabamento: Governo decreta emergência no Monumento do Jenipapo


O Governo do Piauí decretou a situação de emergência no Monumento da Batalha do Jenipapo, na cidade de Campo Maior (83) km de Teresina, após serem constatados graves danos na estrutura do local, provocando o risco de possíveis desabamentos. Além deste, mais dois locais no Piauí foram registrados com a mesma situação: o Terminal Turístico de Floriano e o prédio da Secretaria da Assistência Social, Trabalho e Direitos Humanos (SASC), na cidade de Piracuruca.  As medidas foram publicadas na edição do Diário Oficial desta sexta-feira (10). 

A decisão aponta que após a vistoria no Monumento do Jenipapo, foi constatado  o iminente risco de desabamento e outras consequências da natureza que podem causar transtornos às pessoas que ali frequentam, além do dano ao patrimônio público irreversível. 

“O monumento Batalha do Jenipapo necessita de intervenção urgente, já que pode causar desabamento, principalmente nas áreas utilizadas (danos materiais e humanos). O tratar-se de imóvel cujo teor arquitetônico releva a importância da memória cultural para a preservação do patrimônio estadual”, diz trecho do decreto. 

No Terminal Turístico de Floriano e no antigo prédio da SASC de Piracuruca, também foi encontrado estruturas com a mesma situação, havendo a necessidade urgente de adoção das medidas necessárias à restauração dos pontos culturais.  

As vistorias foram realizadas pela Coordenação de Registro e Conservação da Secretaria de Cultura do Estado do Piauí (SECULT). Ambos os decretos, assinados pelo governador Wellington Dias (PT), já entraram em vigor com a vigência de 90 dias, sendo prorrogáveis pelo prazo legal. 

Vídeo: militar do exército torturar filho de joelhos sobre milho e acaba preso

 Um militar do exército foi preso na última sexta-feira (10/12), em Manaus/AM, suspeito de torturar o filho, de apenas quatro anos. Conselheiros tutelares encontraram o menino com múltiplas lesões pelo corpo, principalmente nos joelhos e pernas. A criança, de quatro anos, era espancada pelo pai e pela madrasta.  As informações são do SBT News.

De acordo com Katilene Castro, conselheira tutelar, o menino era colocado constantemente de joelhos sobre o milho e espancado. O casal alegou que as agressões serviam para corrigir o comportamento do garoto.  

FOTO: REPRODUÇÃOPai espanca filho
Pai espanca filho

O pai é militar do exército e tem 45 anos. Ele e a madrasta da criança estão presos e podem responder pelo crime de tortura, que, por ser hediondo, não cabe fiança. O menino foi levado para um abrigo, onde aguarda a chegada de uma avó que reside em outro estado. 

Foi o segundo caso de violência contra crianças em Manaus em quatro dias. Na 2ª feira (6.dez), pai e madrasta também foram presos por manter um menino de onze anos acorrentado porque ele tomava o iogurte das irmãs e fazia xixi na cama. 

11 de dez. de 2021

Livro “HISTÓRIA DA REGIÃO DA PARNAÍBA” é lançado no auditório da ACP


Nesta sexta-feira (10), ocorreu o lançamento do livro “HISTÓRIA DA REGIÃO DA PARNAÍBA – 1699 A 1799 – VILLA DE NOSSA SENHORA DE MONSERRATHE DA PARNAÍBA E VILLA DE SÃO JOÃO DA PARNAÍBA”, de autoria do escritor Vicente de Paula Araújo Silva.

O evento foi realizado no auditório da Associação Comercial de Parnaíba (ACP), com grande número de pessoas presentes, entre eles muitos descendentes das pessoas que escreveram a história da cidade de Parnaíba entre 1699 e 1799.

“Agradecimento é a palavra que expresso vindo do meu ‘eu’ à todos que compareceram ao acontecimento, prestigiando a noite de autógrafo do lançamento da obra, possibilitada por recursos do Espaço Fonte de Memória, em projeto aprovado pela Secretaria de Governo da Cultura do Piauí, através do prêmio Afrânio Castelo Branco, Lei Aldir Blanc, coordenado pelo notável escritor e teatrólogo Benjamin Santos”, agradeceu Vicente de Paula.

O escritor citou ainda o apoio da direção do sentimento marcado pelas pessoas do Instituto Histórico, Geográfico e Genealógico de Parnaíba (IHGGP), amigos e familiares que os apoiaram na realização da ilustrada noite ocorrida na Beira do Porto das Barcas, onde a Parnaíba de hoje surgiu há 310 anos.

Torneio Tiro na Roça

Piauí registra um óbito e três casos de Covid nas últimas 24 horas

Boletim epidemiológico- Foto: Divulgação

Foram registrados, no Piauí, três casos confirmados e um óbito por Covid-19, segundo dados divulgados pela Secretaria de Estado da Saúde, na noite deste sábado (11).

Os três casos confirmados da doença são de mulheres, com idades entre 13 a 45 anos. Devido à indisponibilidade do sistema E-SUS notifica, do Ministério da Saúde,  os casos registrados na plataforma não puderam ser divulgados. Uma mulher de Monte Alegre do Piauí (78 anos) não resistiu às complicações da Covid-19. 

Os casos confirmados no estado somam 333.618 em todos os municípios piauienses. Já os óbitos pelo novo coronavírus chegam 7.231 casos e forma registrados em 223 municípios.

Dos leitos existentes na rede de saúde do Piauí para atendimento à Covid-19, 153 estão ocupados, sendo 88 leitos clínicos, 59 UTIS e 06 leitos de estabilização. As altas acumuladas somam 23.925 até o dia 11 de dezembro de 2021.

A Sesapi estima que 326.234 pessoas  já estão recuperadas ou seguem em acompanhamento (casos registradas nos últimos 14 dias) que não necessitaram de internação ou evoluíram para morte.

Lei que obriga aos agressores o pagamento das despesas de animais maltratados é sancionada no Piauí

 Após o acidente da Expoapi envolvendo os fogos de artifícios e os cavalos presentes na exposição que ficaram feridos, o Governador, Wellington Dias, sancionou nesta quinta-feira (09/12) a lei que determina que no âmbito do Estado do Piauí, os agressores que cometerem o crime de maus tratos arquem com as despesas do tratamento do animal agredido.

O agressor ficará obrigado inclusive a ressarcir a Administração Pública por todos os custos relativos aos serviços públicos de saúde veterinária prestados para total tratamento do animal.

De acordo com a Legislação da Constituição da Republica Federativa do Brasil, lei de nº 9.605, é crime praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos e tem uma pena de três meses a um ano, com multa, a punição eleva o valor caso ocorra a morte do animal, para cães e gatos a pena é de 2 a 5 anos, com multa e proibição de tutela de outros animais.

Neste contexto, a proposta da lei visa cumprir junto com o Estado, o zelo pelo bem-estar animal, de forma que ocorra a responsabilização criminal pelos danos decorrentes do ato do agressor.(OitoMeia)

Integrante de torcida organizada do Flamengo é executado a tiros na cabeça no litoral do Piauí

Um jovem identificado como Jan Carlos Fisichella foi executado com vários tiros na cabeça na madrugada deste sábado (11/12), na Avenida Doutor João Silva Filho, em Parnaíba, litoral do Piauí. Este é o quarto homicídio em menos de 5 horas na cidade. As informações são doPiauí em Dia.

O corpo da vítima foi encontrado por populares por volta das 3h20, próximo ao Posto Mirante. A Polícia Militar esteve no local e acionou o Instituto Médico Legal (IML) e a Perícia Criminal.

FOTO: REPRODUÇÃO / WHATSAPPJovem morto a tiros em Parnaíba
Jovem morto a tiros em Parnaíba

A PM realiza diligências para identificar e localizar os suspeitos. A motivação do crime ainda é mistério.

Jan Carlos trabalhava com pinturas de carro e era membro de uma torcida organizada do Flamengo na cidade.

A Delegacia de Homicídio, Tráfico de Drogas e Latrocínio (DHTL) de Parnaíba.

População sofre há 3 dias com falta de água fornecida pela Agespisa em Parnaíba

Vista aérea da cidade de Parnaíba. - Foto: Reprodução.

A população da segunda maior cidade do Piauí, Parnaíba, vem sofrendo há 3 (três) dias com o desabastecimento de água potável, líquido essencial para a sobrevivência do ser humano, principalmente em um período difícil diante da pandemia da Covid-19, onde a água é de suma importância para a higienização das mãos. O serviço de abastecimento na cidade é de responsabilidade da Águas e Esgotos do Piauí S/A (Agespisa).

Na última quinta-feira, 09 de dezembro, a Agespisa informou a suspensão programada a partir das 7h, onde o abastecimento de água seria temporariamente suspenso em alguns bairros de Parnaíba para a execução de interligações de rede no Centro. Os bairros atingidos foram: Centro, Nossa Senhora do Carmo, Nossa Senhora de Fátima, Nova Parnaíba, Pindorama, São Francisco da Guarita, São José, Campos, Santa Isabel, Bebedouro e Pedra do Sal. A previsão da empresa é de que os serviços seriam concluídos às 15h, e após esse horário, a água retornaria de forma gradual.

Entretanto, a Agespisa informou que na tarde de quinta-feira retomou o abastecimento de água nos bairros de Parnaíba atingidos pela suspensão programada do serviço. Porém, durante a regularização do abastecimento, foi detectada a queima de uma bomba do sistema de captação na madrugada de sexta-feira, 10 de dezembro, o que provocou redução do fornecimento de água em 50% da cidade. A fornecedora informou que estava substituindo o equipamento e a previsão é de que o sistema voltaria à sua capacidade total até as 17h dessa sexta-feira, e que a água iria retornar de forma gradual.

Na noite dessa sexta-feira, a Agespisa voltou a comunicar, dessa vez, que a retomada da capacidade total do abastecimento de água em Parnaíba teve que ser adiada para este sábado, dia 11. Segundo a fornecedora, a bomba queimada do sistema de captação foi substituída, mas o equipamento não funcionou a contento. Com isso, a distribuição de água continua reduzida em 50% na cidade. Hoje, uma equipe vai fazer nova substituição e o fornecimento será retomado em seguida. A regularização vai ocorrer de forma gradual após a conclusão do serviço. A empresa lamentou os transtornos causados aos moradores.

Nas redes sociais, inúmeras reclamações foram registradas, mostrando a insatisfação da população com o abastecimento de água na cidade.

População reclama da falta de água, nas redes sociais. - Foto: Reprodução.

Dois homens e idosa são executados a tiros dentro de tenda espírita no PI


Um triplo homicídio foi registrado  por volta das 23h45 de sexta-feira (10), e
m Parnaíba, no litoral do Piauí. Duas pessoas saíram feridas e outras três foram executadas a tiros   dentro de uma Tenda Espírita, localizada na rua São Pedro, bairro Alto Santa Maria. do município.

Entre as vítimas fatais estão dois homens e uma idosa. Até o momento não há detalhes sobre a dinâmica do crime e quantos suspeitos participaram da ação criminosa. A principal suspeita é de que o crime tenha sido executado por membros de organizações criminosas.

Os profissionais do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) foram acionados e prestaram os primeiros socorros aos sobreviventes. Uma mulher, que foi baleada no braço, foi encaminhada para atendimento médico no Hospital Estadual Dirceu Arcoverde (HEDA).

A Polícia Militar deslocou equipe que isolaram o local até a chegada da perícia. Os corpos foram removidos para a sede do Instituto Médico Legal (IML) de Parnaíba. 

Fonte: MN

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...