13 de mai. de 2020

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Médico denuncia que gestores do Piauí não querem aceitar protocolo que diminui mortalidade por coronavírus

Médico Anatóle Borges denuncia que gestores públicos no Piauí não querem aceitar o protocolo científico à base de Hidroxicloroquina e Corticoterapia que tem diminuído a taxa de mortalidade e  internação em Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) de pacientes infectados pelo coronavírus. Clique e baixe o documento: CORTICOTERAPIA SARSCOV2 – VERSAO FINAL.pdf 

O profissional revela que há semanas um grupo de médicos vem tentando junto aos gestores municipais e estaduais a importância do tratamento nas fases iniciais da doença. Porém, diz o médico, os gestores se negam a aceitar os resultados positivos que são encontrados não só na Espanha, mas também na Itália e na França.

“São inúmeros os Centros Médicos que tem demonstrado resultados positivos com o uso precoce da Hidroxicloroquina e Corticoterapia em altas doses na COVID-19, em especial nas fases iniciais da doença. Até quando nossos gestores fecharão os olhos para essa realidade? Quantas vidas serão perdidas até que se alcance pesquisas com evidência nível A em um período de Pandemia? Vamos pressionar nossos gestores para essas respostas”, escreveu no Instagram.(Feitosa Costa)

Covid-19: mais da metade dos infectados pega doença de alguém sem sintomas

    Reprodução /Metrópoles

Cientistas da University College Dublin, na Irlanda, analisaram a transmissão do novo coronavírus e concluíram que, aproximadamente 56,1% dos casos acontecem a partir de pacientes que ainda não apresentavam nenhum sintoma da Covid-19, no chamado período pré-sintomático. As informações são do Metrópoles.

A conclusão, publicado no site MedRxiv, veio após a análise de 17 estudos realizados com grupos de pacientes de Wuhan, Hong Kong, Cingapura e Itália.

Os pesquisadores observaram que o período médio de incubação do vírus – tempo entre a contaminação e o início dos sintomas – é de 5,8 dias. Nesse prazo, mesmo sem os primeiros sintomas, já é possível transmiti-lo para terceiros.

A explicação é que a janela de contaminação mais comum ocorre entre o terceiro dia antes do início dos sintomas e dois após os primeiros sinais da doença. A partir desses dados, os cientistas estimaram quantas pessoas podem ter sido infectadas por esse meio.

Ao jornal The Sun, a equipe disse que essa transmissão sozinha pode causar a propagação incontrolável do vírus e sustentar uma epidemia própria. Os pesquisadores defendem a realização de testes em larga escala para a identificação de novos casos e a adoção de medidas eficientes de quarentena.

STF mantém fechamento do comércio em Parnaíba e ministra cita falta de UTI

A ministra Rosa Weber, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou seguimento ao pedido de reclamação constitucional ajuizada pela prefeitura de Parnaíba,  que  questionava a suspensão, pela Justiça, de decreto que permitia o funcionamento do comércio local durante a pandemia do novo coronavírus. A decisão foi publicada nessa quarta-feira (13).

Em março, após Ação Civil Pública ajuizada pelo Ministério Público do Estado do Piauí, por meio do Promotor de Justiça Antenor Filgueiras, a juíza  Anna Victória Cavalcanti determinou suspensão de decreto municipal que autorizava retomada do comércio no município. O prefeito Mão Santa (DEM) também teve que se abster de autorizar nova abertura do comércio por 15 dias, a contar da intimação da decisão, sob pena de multa diária no valor de R$ 25 mil em caso de descumprimento. 

A ministra Rosa Weber entendeu que as normas municipais contrariam regras estabelecidas no decreto do governador Wellington Dias, que suspendeu todas as atividades comerciais e de prestação de serviços públicos no Piauí e estendeu prazo das medidas de distanciamento social. 

O município de Parnaíba sustentava afronta ao entendimento firmado pelo STF no julgamento da ADI 6341, quando foi reconhecida a competência concorrente dos entes federativos para a adoção de medidas normativas e administrativas de enfrentamento à Covid-19 e para a definição dos serviços essenciais. 

Segundo a ministra, o município somente poderia fazer ajustes à determinação da norma estadual, a fim de atender necessidade local, se fosse capaz de justificar a opção como a mais adequada para a saúde pública, em razão do pacto federativo na repartição de competências legislativas comum administrativa e concorrente. No caso, de acordo com as decisões questionadas, não houve justificativa ou comprovação para a adoção, pela prefeitura de Parnaíba, de afrouxamento nas medidas  de isolamento social.

"Observa-se que o retorno as atividades comerciais, ao menos neste momento é prematura, e se permitida causará grave e imenso prejuízo a saúde da coletividade", cita a ministra.

Rosa Weber também ressaltou em sua decisão o insuficiente número de leitos de UTI no Hospital Estadual Dirceu Arcoverde, em Parnaíba.

"Na cidade de Parnaíba, o Hospital Dirceu Arcoverde conta com 11 leitos de UTI 8 adulto, sento que destes, 1 leito é destinado a pacientes que necessitam de isolamento. Existe 10 leitos de UTI neonatal e 8 leitos de Semi-intensiva (Sala Vermelha). Atualmente, todos os leitos estão ocupados, sendo utilizados com pacientes que apresentam diversas comorbidades e/ou em recuperação cirúrgica. Destarte, se no presente momento, alguma pessoa acometida de covid-19, ou mesmo de algum acidente grave, necessitar de UTI do Hospital Dirceu Arcoverde-HEDA, a mesma não poderá se utilizar de tais recursos, face a indisponibilidade do sistema de saúde. Fazendo por necessário, em face do grave quadro de saúde pública, aplicar-se dois importantes princípios, tão já debatidos no Direito ambiental, a saber, os princípios da precaução e da prevenção, tudo com o fito maior de evitar o colapso de um sistema que já encontra-se exaurido e proteger o maior número de vidas humanas, neste momento de crise global", diz a decisão.

Veja aqui a decisão 


Izabella Pimentel
Com informações da STF
redacao@cidadeverde.com 

Laboratório Citomed de Parnaíba tem teste do Covid-19

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62% dos brasileiros não querem eleições este ano

A Confederação Nacional de Transportes (CNT), divulgou pesquisa do instituto MDA, mostra que no país os brasileiros, na sua grande maioria, não querem a realização de eleições este ano e concordam com o adiamento do pleito dado a Pandemia. Apenas 30.4 % da população acredita que o pleito obrigatoriamente deve se manter em outubro deste ano.

Para o ministro Luís Barroso o adiamento, se acontecer, se dará dentro do prazo dos atuais mandatários para não ferir a Constituição com prorrogação de mandatos. A OAB nacional também é da opinião que mesmo com as dificuldades, as eleições devem acontecer ainda este ano.

Governador não confirma lockdown no final de semana

Surgiu no fim da manhã de ontem a informação de que o governador Wellington Dias decretaria um lockdown no próximo final de semana, onde se fecharia todos os outros comércios e só abririam supermercados e farmácias, além disso, seria proibido a circulação de pessoas e a população teria que comprovar seu deslocamento na sexta, sábado e domingo. Entretanto, no início da tarde a comunicação do estado negou a operação, mas destacou que tem um parâmetro para que providências mais rígidas sejam tomadas, que é a ocupação em mais de 50% de leito de UTI’s. (Por:Silas Freire)

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Imunidade de rebanho: saiba o que é o conceito, alvo de crítica da OMS

Imunidade de rebanho é a proteção que se alcança quando a maior parte da população já teve contato com algum vírus e, por isso, se tornou imune a ele.
Imunidade de "rebanho" vai deter a Covid-19 no futuro?
Na prática, isso exige que todos continuem circulando normalmente para pegar o vírus, algo que vai na contramão do que é defendido pela OMS (Organização Mundial da Saúde): isolamento social para desacelerar o contágio e garantir o atendimento aos pacientes que desenvolverem a forma mais grave da doença.
Nesta segunda-feira (11), Mike Ryan, diretor do Programa de Emergências da OMS, criticou a ideia de imunidade de rebanho, defendida por aqueles que são contrários ao isolamento.
"Humanos não são gado. Temos que ser muito cuidadosos com o uso de termos como este, porque se trata de uma aritmética brutal, que coloca as pessoas em risco de vida e causa sofrimento", declarou.
Gesmar Segundo, coordenador do Departamento Científico de Imunodeficiências da ASBAI (Associação Brasileira de Alergia e Imunologia), destaca que o termo mais adequado para se referir a humanos é imunidade de grupo. 
Ele explica que a palavra rebanho é mais popular porque a expressão, normamelmente, é usada para se referir a gados que já foram vacinados contra determinada doença.
O ideal seria que 70% da população estivesse imunizada para atingir esse patamar. Nesse caso, até mesmo quem está suscetível ao vírus seria protegido. "Se você tem o vírus e entra em contato comigo, mas eu estou imune e a maioria das pessoas também, a corrente de circulação [do vírus] quebra em você", esclarece.
Porém, nesse momento, não é apropriado nem mesmo cogitar essa ideia como estratégia de combate ao novo coronavírus porque não se sabe se quem contraiu está imune, de acordo com o especialista. "Os anticorcorpos são utilizados para fazer diagnóstico, mas não garantem imunidade". ressalta.
No geral, eles agem fora das células. "O fato de você produzir anticorpos não significa que eles são protetores, porque o vírus vive dentro da célula e o anticorpo não entra lá, ele impede a entrada do vírus na célula", explica.
Entretanto, no caso do SARS-COV-2, ainda não existem estudos que mostram como é esse mecanismo de ação. Gesmar afirma que pacientes com quadros graves de covid-19 são os que mais tem anticorpos. "Mas a gente não sabe se esses anticorpos estão ajudando", enfatiza.
De acordo com o imunologista, dentro da família de coronavírus existem alguns vírus que, aparentemente, não infectam a mesma pessoa novamente, como é o caso do SARS-COV-1 e do MERS. Mas ele cita exemplos que podem infectar mais de uma vez, como o 229E e o 0643, que causam gripes.
Fonte: R7.com

OAB pedirá ilegalidade de decretos de Firmino, diz Valdeci Cavalcante

O presidente da Federação do Comércio do Estado do Piauí (Fecomércio), Valdeci Cavalcante, afirmou nesta terça-feira (12) que a Confederação Nacional do Comércio (CNC) e a Ordem dos Advogados do Brasil - secção Piauí (OAB-PI) vão ingressar com ações na Justiça a fim de suspender as medidas decretadas pelo prefeito Firmino Filho (PSDB), no contexto da pandemia de coronavírus (covid-19). A declaração foi dada em uma reunião de empresários, onde foram discutidas as medidas implementadas pelo município em relação à pandemia.

Valdeci Cavalcante voltou a criticar as determinações do chefe do executivo municipal em relação ao fechamento do comércio, e informou que vão ser tomadas medidas judiciais após novo decreto tornar obrigatório que os estabelecimentos comerciais, industriais, empresas de prestação de serviços, incluindo os órgãos públicos, façam testes rápidos em seus funcionários para identificar possíveis casos de contaminação por covid-19.

  • Foto: Lucas Dias/GP1Valdeci Cavalcante durante reunião de empresários
    Valdeci Cavalcante durante reunião de empresários

O presidente da Fecomércio informou que a OAB e a CNC estão preparando um mandado de segurança e uma Ação Direta de Inconstitucionalidade, para contestar as determinações municipais. “Hoje cedo já nos reunimos com a OAB, com dois conselheiros, e vamos a partir de agora atuar conjuntamente. A OAB está preparando um mandado de segurança e uma Adin [Ação Direta de Inconstitucionalidade] para atacar dois pontos de ilegalidade do decreto do prefeito Firmino e a CNC [Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo] vai atacar os demais pontos inconstitucionais, que estão voltados para causar enormes prejuízos a nossa categoria empresarial e também a população como um todo”, afirmou Valdeci.

O empresário destacou que toda a categoria está sendo prejudicada com as medidas do prefeito. Ele colocou ainda que a classe empresarial não pode ficar responsável pelo custeio dos testes nos funcionários.

  • Foto: Lucas Dias/GP1Encontro no SenacEncontro no Senac

“A OAB vai atacar dois pontos importantes, que é a abertura dos escritórios como um todo e também atacar a exigência dos exames dos empregados, porque é altamente inconstitucional você exigir que as pessoas apresentem suas informações pessoais, como os exames médicos. Também é uma obrigação do Estado garantir a saúde, a educação, a segurança, alimentação, que são todos bens constitucionais que devem garantir a população. Então, porque a prefeitura quer obrigar que os empresários façam os testes? Quem tem que fazer é a prefeitura, que manuseia o dinheiro do SUS, que está recebendo gordas verbas para atuar no combate ao coronavírus. Agora ele está querendo terceirizar, sem repassar as verbas aos empresários”, criticou.

Decisão do STF

O empresário ainda criticou o posicionamento do Supremo Tribunal Federal (STF) que já decidiu que cabe aos estados e municípios o poder de estabelecer políticas de saúde, inclusive, questões de quarentena e a classificação dos serviços essenciais, mesmo que o presidente da República publique decreto liberando o funcionamento das atividades econômicas.

  • Foto: Lucas Dias/GP1Valdeci Cavalcante discursaValdeci Cavalcante discursa

“O Supremo Tribunal Federal tem sido um causador de outras pandemias, pois essa história de prefeitos e governadores, terem o direito de legislar sobre essa matéria, de interesse nacional, criou um paradigma que até então não se tinha conhecimento. Três órgãos de governo estão emitindo portarias, resoluções, decretos e etc. O governo federal emite leis que deveriam ser seguidas na hierarquia. O que acontece é que o prefeito [Firmino Filho] tem sido mais atuante na perseguição da classe empresarial, porque ele está desobedecendo os ordamentos jurídicos”, destacou.

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Começar pelo Vilemon, vc é minha vida meu amor, como eu te amo!!!!
Meu coração tá partido vendo como vc tá triste, pq vc gosta tanto de festa, ama seus amigos, e hj vai ser diferente, meu amor não fique triste, agradeça a Deus por estar com saúde, e seus amigos tbm te ama! Vc é uma criança iluminada, um ser de luz, vc veio pra nós dar força, tia naná briga? Briga, mais ama vc demais!!!
Que papai do céu proteja vc!!!! Vc já chorou várias vezes pq qria juntar seus amigos hj, choro junto com vc, mas @vilemon_gamer13 acalma esse coração que o dia estar apenas começando, coisas lindas ainda estão por vim!!!! Irmã,@samantasaboia13 parabéns muita saúde sempre!!! Vc q ama uma festa né igual vilemon, hj vai ser diferente!!!😷
Importante estarmos com saúde!!! E vamos todos sair dessa logo logo!
Deus tem um propósito mesmo nós dias difícil, e sempre foi assim na nossa vida! Deus está sempre com agente!!!

Procon de Parnaíba está vigilante e notificará estabelecimentos comerciais que praticam preços abusivos

Em virtude do período de quarentena da pandemia de Covid-19, o Procon de Parnaíba já recebeu muitas denúncias de preços abusivos praticados por farmácias, supermercados e outros estabelecimentos comerciais na venda de produtos. A Secretária-Executiva do órgão municipal, Rosângela da Silva Mourão, destaca que as principais denúncias de preços elevados envolvem a venda de álcool em gel, máscara protetora, e itens da cesta básica, como feijão, arroz, alho, ovos, óleo de soja e leite.

Secretária-Executiva do Procon Municipal, Rosângela Mourão

Para verificar se há abusividade no preço praticado, os agentes do Procon solicitam as cópias das notas fiscais de entrada e saída compreendidas no período dos últimos meses até a presente data. A partir dessas informações, o órgão analisa se houve aumento abusivo no preço e, caso seja confirmado, utiliza os procedimentos legais junto ao estabelecimento.

“Antes de adotarmos as medidas legais contra os estabelecimentos comerciais que elevam preços de forma indiscriminada, fazemos um trabalho de conscientização junto aos comerciantes, de pequeno e grande porte, para que não violem as regras estabelecidas no Código de Defesa do Consumidor. A população parnaibana tem colaborado e muito com o trabalho de fiscalização do Procon, ao fazer denúncias quando se sente lesada na compra de um produto ou aquisição de um serviço. Mesmo em período de quarentena, estamos atentos e vigilantes quanto aos abusos cometidos no comércio local. Todas as denúncias serão analisadas criteriosamente por nossos agentes”, disse.

A Secretária-Executiva do Procon informa ainda  que a população também pode fazer a reclamação de preços injustificados pelo e-mail procon2@parnaiba.pi.gov.br. Para formalizar a denúncia, o consumidor precisa enviar cópias do RG, CPF (ou CNH), comprovante de residência e demais comprovantes relativos à reclamação, como nota fiscal, comprovante de pagamento, boletos ou outros meios de provas para a efetividade da resolução do conflito.

“Vamos comparar todas as margens de comercialização de produtos, que é a relação entre o valor de compra e o de venda do produto no fornecedor. Caso realmente seja comprovado o aumento abusivo de preços, muito acima da margem de valor médio de mercado, o que é vedado pelo artigo 39, incisos X, do Código de Defesa do Consumidor, autuaremos o estabelecimento dentro da lei vigente e tomaremos as medidas necessárias para coibir esse tipo de crime contra o consumidor parnaibano”, explicou Rosângela Mourão.

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