23 de mar. de 2014
Parnaibano participa de prova internacional de Mountain Bike em MG
Início dos trabalhos como Comissário de prova na Copa Internacional de Mountain Bike - CIMTB - Araxá/MG
Estatuto do Menor é utilizado para proteger assassinos cruéis que aterrorizam os cidadãos pacatos
O país está escandalizado com os crimes perversos praticados nas ruas, dentro dos lares, dentro dos hospitais e até nos locais de trabalho por menores armados claramente conscientes de que não podem ser alcançados pela lei.
O que leva tanta gente a colocar a mão na cabeça desses assassinos cruéis. Esse velho discurso de que a ausência do Estado junto às camadas mais pobres é responsável pelo aumento da violência é uma falácia. Conversa fiada, como dizem os cearenses. Quem se dedica a escrever imensos e chatos artigos afirmando que falta investimento pesado na educação e aquelas baboseiras todas o faz mais para dizer que é intelectual, que tem visão progressista.
Nunca tiveram um revólver apontado para sua cabeça e nem viram um parente morrer dentro da sala de jantar de sua casa, com a cabeça estourada com tiro de pistola por "menino" de 16 anos que depois de cometer o crime foi tranquilamente com os "coleguinhas" tomar cerveja no bairro em que morava e contar sua "proeza" para os outros "amiguinhos".
Quantos mil cadáveres de cidadãos de bem deste país esses "meninos" protegidos por um tal de ECA ainda precisam produzir para que esses demagogos admitam publicamente que o que está faltando para conter esses monstros é um código penal bem mais rigoroso, um código que não permita juízes descompromissados com a população colocar em liberdade assassinos com apenas dois anos de prisão?
Quando estudava no seminário Redentorista, em Fortaleza, aprendi em casa e com os padres irlandeses a ter coragem pessoal para ficar do lado dos oprimidos e dos menos favorecidos. Durante toda a minha vida tenho feito isso e acho que todo homem tem que ter princípios, não fugir deles de forma alguma. Não existe justificativa quando se fica ao lado de uma causa simplesmente porque o grupo a que pertencemos acha que é melhor para ele.
Defender os oprimidos é defender os oprimidos, não ficar do lado de assassinos frios e cruéis. Menor assassino não é um produto da opressão, da desigualdade. Menor assassino não é revolucionário de forma alguma. Revolucionário não estoura a cabeça do amigo de infância, nem os pais dos vizinhos cujo sacrifício para sobreviver assistiu desde criança.
O país inteiro assistiu ao caso de um menor que matou a namorada na véspera de completar 18 anos. Ele planejou tudo. Hoje, menos de uma semana depois é maior, mas vai responder como se fosse menor. O tempo máximo que pode ficar "apreendido" é de três anos. Este caso é um emblema do que ocorre no Brasil desde que esse manto de proteção aos assassinos com menos de 18 anos foi aberto por farsantes que têm direito a policial para guardar suas casas enquanto os criminosos que eles defendem aterrorizam a vida dos cidadãos comuns que não têm esse privilégio.
O Senado da República deve analisar em Abril a proposta que reduz de 18 para 16 anos a maioridade penal em casos de crimes hediondos. Foi o que anunciou o presidente da instituição, Renan Calheiros, após ouvir o relato de revolta da mãe da menina de 14 anos que foi brutalmente assassinada pelo namorado, que completaria 18 anos no dia seguinte.
Com articulação de deputados do PT a proposta foi derrotada na Comissão de Constituição e Justiça mas houve um recurso que permite a sua apreciação pelo plenário.
Agora o povo brasileiro terá oportunidade de saber quem são os insensiveis que estão protegendo esses assassinos.
O que leva tanta gente a colocar a mão na cabeça desses assassinos cruéis. Esse velho discurso de que a ausência do Estado junto às camadas mais pobres é responsável pelo aumento da violência é uma falácia. Conversa fiada, como dizem os cearenses. Quem se dedica a escrever imensos e chatos artigos afirmando que falta investimento pesado na educação e aquelas baboseiras todas o faz mais para dizer que é intelectual, que tem visão progressista.
Nunca tiveram um revólver apontado para sua cabeça e nem viram um parente morrer dentro da sala de jantar de sua casa, com a cabeça estourada com tiro de pistola por "menino" de 16 anos que depois de cometer o crime foi tranquilamente com os "coleguinhas" tomar cerveja no bairro em que morava e contar sua "proeza" para os outros "amiguinhos".
Quantos mil cadáveres de cidadãos de bem deste país esses "meninos" protegidos por um tal de ECA ainda precisam produzir para que esses demagogos admitam publicamente que o que está faltando para conter esses monstros é um código penal bem mais rigoroso, um código que não permita juízes descompromissados com a população colocar em liberdade assassinos com apenas dois anos de prisão?
Quando estudava no seminário Redentorista, em Fortaleza, aprendi em casa e com os padres irlandeses a ter coragem pessoal para ficar do lado dos oprimidos e dos menos favorecidos. Durante toda a minha vida tenho feito isso e acho que todo homem tem que ter princípios, não fugir deles de forma alguma. Não existe justificativa quando se fica ao lado de uma causa simplesmente porque o grupo a que pertencemos acha que é melhor para ele.
Defender os oprimidos é defender os oprimidos, não ficar do lado de assassinos frios e cruéis. Menor assassino não é um produto da opressão, da desigualdade. Menor assassino não é revolucionário de forma alguma. Revolucionário não estoura a cabeça do amigo de infância, nem os pais dos vizinhos cujo sacrifício para sobreviver assistiu desde criança.
O país inteiro assistiu ao caso de um menor que matou a namorada na véspera de completar 18 anos. Ele planejou tudo. Hoje, menos de uma semana depois é maior, mas vai responder como se fosse menor. O tempo máximo que pode ficar "apreendido" é de três anos. Este caso é um emblema do que ocorre no Brasil desde que esse manto de proteção aos assassinos com menos de 18 anos foi aberto por farsantes que têm direito a policial para guardar suas casas enquanto os criminosos que eles defendem aterrorizam a vida dos cidadãos comuns que não têm esse privilégio.
O Senado da República deve analisar em Abril a proposta que reduz de 18 para 16 anos a maioridade penal em casos de crimes hediondos. Foi o que anunciou o presidente da instituição, Renan Calheiros, após ouvir o relato de revolta da mãe da menina de 14 anos que foi brutalmente assassinada pelo namorado, que completaria 18 anos no dia seguinte.
Com articulação de deputados do PT a proposta foi derrotada na Comissão de Constituição e Justiça mas houve um recurso que permite a sua apreciação pelo plenário.
Agora o povo brasileiro terá oportunidade de saber quem são os insensiveis que estão protegendo esses assassinos.
Por Feitosa Costa/GP 1
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2428 fale com o senhor Edvaldo de Oliveira Lima. Clínica Viver
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FLAGRANTE: Leitor denuncia BRs sem controle
Caro amigo vereador Carlson Pessoa, nós que trafegamos na BRs, que ligam nossa nossa cidade de Parnaíba, estamos mesmo sem fiscalização, passa da fronteira do CE na BR 402 é animal na estrada toda hora, acho que os carros de gaiolas para prender animais na BRs estão servindo de modelos no pátios da PRF, no CE você não vê isso, e ontem trafegando na BR 343 no percurso Piripiri a Parnaíba, bastante animal.
E ai vai uma foto de uma carreta que transporta material das eólicas sem batedor só mesmo no Piaui, que Pena.
E ai vai uma foto de uma carreta que transporta material das eólicas sem batedor só mesmo no Piaui, que Pena.
Segurança do Piaui: Bandeira de Zé Filho
Por Miguel Dias Pinheiro*
Não há o que tergiversar, esperar, dialogar,...! A grande “bandeira” do futuro governador José Moraes de Souza Filho é a Segurança Pública do Piauí. É assumindo o cargo em substituição a Wilson Martins e correndo direto do Palácio de Karnak para empossar e sentar à mesa com o novo secretário. Sem tempo a perder!
Hoje, o maior desafio da sociedade é conseguir frear ou pelo menos minimizar os altos índices e indicadores de criminalidade. O novo governador do Piauí tem por obrigação impor um “choque de gestão” em nosso sistema de segurança, que com o tempo ficou corroído pela nefasta ação política de grupos. O governador deve prestigiar o novo secretário da Segurança Pública para enfrentar as inúmeras fronteiras burocráticas, políticas, partidárias e de ausência de visão estratégica para bater de frente com o crime que assola o Estado de forma impressionante e avassaladora.
Zé Filho terá a missão de “lançar luzes” para que haja um foco nas áreas de maior vulnerabilidade, onde haja maior incidência do crime. De acordo com os delegados mais experientes da nossa Polícia Civil, sobretudo de Teresina, o que falta há anos na nossa Segurança é um planejamento estratégico. Com todos discutindo, planejando e agindo. A sociedade piauiense não pode mais tolerar que a Segurança do Estado continue a serviço e aos caprichos da politicagem, criando clima de tensão nos quadros da Instituição.
O olhar do novo governador deve ser nessa direção, para colocar nas mãos do novo secretário da Segurança a obrigação de “diagnosticar” o crescimento da violência, tanto em Teresina como no interior do Estado, promovendo, por conseqüência, a reintegração de policiais que estão em desvio de função e atuando em áreas administrativas e outras de natureza diversa da função militar e/ou civil. Muita ação e pouca conversa!
Segundo Robson Sávio Reis Souza, pesquisador do Centro de Estudos de Criminalidade e Segurança Pública (CRISP) da Universidade Federal de Minas Gerais, “atualmente, o medo derivado da violência urbana somado à desconfiança nas instituições do poder público encarregadas da implementação e execução das políticas de segurança produzem uma evidente diminuição da coesão social, o que implica, entre outros problemas, na diminuição do acesso dos cidadãos aos espaços públicos; na criminalização da pobreza (à medida que determinados setores da opinião pública estigmatizam os moradores dos aglomerados urbanos das grandes cidades como os responsáveis pela criminalidade e violência) e na desconfiança generalizada entre as pessoas, corroendo laços de reciprocidade e solidariedade social”.
No meu pensar, Zé Filho já assume o cargo com uma dívida enorme para com a sociedade, cujo governo do qual faz parte insiste em permitir que os laços de reciprocidade e de solidariedade continuem sendo corroídos no Piauí entre Segurança e sociedade. Combater essa malignidade é um imperativo, indiscutivelmente!
Segurança Pública, nobre governador Zé Filho, é um processo, uma sequência contínua de fatos e operações que apresentam certa unidade ou que se reproduzem com certa regularidade, que compartilha uma visão focada em componentes preventivos, repressivos, judiciais e sociais. Como advertiu o Conselho Comunitário de Segurança (CONSEG), “é um processo sistêmico, pela necessidade da integração de um conjunto de conhecimentos e ferramentas estatais que devem interagir a mesma visão, compromissos e objetivos”. E, como tal, governador Zé Filho, dependem de decisões rápidas, medidas saneadoras e resultados imediatos. Não esqueça, governador, que um “choque de gestão” na Segurança Pública implica, antes de tudo, na preservação da ordem pública, mantendo o Estado em serenidade, de apaziguamento e de tranquilidade.
No Piauí, governador Zé Filho, não há tempo para debates, para reuniões, para seminérios ou coisa que o valha. Estamos no tempo da ação! No “fio da navalha”! No “fundo do poço”! Temos pressa, governador! Estamos atrasados! A sociedade piauiense não pode mais esperar por “blá, blá, blá” desse ou daquele em termos de ações urgentes e firmes no sistema de Segurança Pública. Temos que agir. E a iniciativa dessa ação começa justamente por V. Exa.
Diante do quadro de intranquilidade da sociedade, o futuro tem, sim, a obrigação moral de ignorar qualquer ingerência política na Segurança Pública. Sob pena de cometer o mesmo erro do governador Wilson Martins, que permitiu que bastasse um, dois ou três políticos interessados apenas nos votos de cada cidade pudesse interferir e, pronto, subiam aos ares o estímulo dos policiais. Se cometer o mesmo erro, estará com um governo “tampão” fadado ao fracasso.
*advogado
Fonte: Portal AZ
Não há o que tergiversar, esperar, dialogar,...! A grande “bandeira” do futuro governador José Moraes de Souza Filho é a Segurança Pública do Piauí. É assumindo o cargo em substituição a Wilson Martins e correndo direto do Palácio de Karnak para empossar e sentar à mesa com o novo secretário. Sem tempo a perder!
Hoje, o maior desafio da sociedade é conseguir frear ou pelo menos minimizar os altos índices e indicadores de criminalidade. O novo governador do Piauí tem por obrigação impor um “choque de gestão” em nosso sistema de segurança, que com o tempo ficou corroído pela nefasta ação política de grupos. O governador deve prestigiar o novo secretário da Segurança Pública para enfrentar as inúmeras fronteiras burocráticas, políticas, partidárias e de ausência de visão estratégica para bater de frente com o crime que assola o Estado de forma impressionante e avassaladora.
Zé Filho terá a missão de “lançar luzes” para que haja um foco nas áreas de maior vulnerabilidade, onde haja maior incidência do crime. De acordo com os delegados mais experientes da nossa Polícia Civil, sobretudo de Teresina, o que falta há anos na nossa Segurança é um planejamento estratégico. Com todos discutindo, planejando e agindo. A sociedade piauiense não pode mais tolerar que a Segurança do Estado continue a serviço e aos caprichos da politicagem, criando clima de tensão nos quadros da Instituição.
O olhar do novo governador deve ser nessa direção, para colocar nas mãos do novo secretário da Segurança a obrigação de “diagnosticar” o crescimento da violência, tanto em Teresina como no interior do Estado, promovendo, por conseqüência, a reintegração de policiais que estão em desvio de função e atuando em áreas administrativas e outras de natureza diversa da função militar e/ou civil. Muita ação e pouca conversa!
Segundo Robson Sávio Reis Souza, pesquisador do Centro de Estudos de Criminalidade e Segurança Pública (CRISP) da Universidade Federal de Minas Gerais, “atualmente, o medo derivado da violência urbana somado à desconfiança nas instituições do poder público encarregadas da implementação e execução das políticas de segurança produzem uma evidente diminuição da coesão social, o que implica, entre outros problemas, na diminuição do acesso dos cidadãos aos espaços públicos; na criminalização da pobreza (à medida que determinados setores da opinião pública estigmatizam os moradores dos aglomerados urbanos das grandes cidades como os responsáveis pela criminalidade e violência) e na desconfiança generalizada entre as pessoas, corroendo laços de reciprocidade e solidariedade social”.
No meu pensar, Zé Filho já assume o cargo com uma dívida enorme para com a sociedade, cujo governo do qual faz parte insiste em permitir que os laços de reciprocidade e de solidariedade continuem sendo corroídos no Piauí entre Segurança e sociedade. Combater essa malignidade é um imperativo, indiscutivelmente!
Segurança Pública, nobre governador Zé Filho, é um processo, uma sequência contínua de fatos e operações que apresentam certa unidade ou que se reproduzem com certa regularidade, que compartilha uma visão focada em componentes preventivos, repressivos, judiciais e sociais. Como advertiu o Conselho Comunitário de Segurança (CONSEG), “é um processo sistêmico, pela necessidade da integração de um conjunto de conhecimentos e ferramentas estatais que devem interagir a mesma visão, compromissos e objetivos”. E, como tal, governador Zé Filho, dependem de decisões rápidas, medidas saneadoras e resultados imediatos. Não esqueça, governador, que um “choque de gestão” na Segurança Pública implica, antes de tudo, na preservação da ordem pública, mantendo o Estado em serenidade, de apaziguamento e de tranquilidade.
No Piauí, governador Zé Filho, não há tempo para debates, para reuniões, para seminérios ou coisa que o valha. Estamos no tempo da ação! No “fio da navalha”! No “fundo do poço”! Temos pressa, governador! Estamos atrasados! A sociedade piauiense não pode mais esperar por “blá, blá, blá” desse ou daquele em termos de ações urgentes e firmes no sistema de Segurança Pública. Temos que agir. E a iniciativa dessa ação começa justamente por V. Exa.
Diante do quadro de intranquilidade da sociedade, o futuro tem, sim, a obrigação moral de ignorar qualquer ingerência política na Segurança Pública. Sob pena de cometer o mesmo erro do governador Wilson Martins, que permitiu que bastasse um, dois ou três políticos interessados apenas nos votos de cada cidade pudesse interferir e, pronto, subiam aos ares o estímulo dos policiais. Se cometer o mesmo erro, estará com um governo “tampão” fadado ao fracasso.
*advogado
Fonte: Portal AZ
Distribuidora de Bebidas Kuka Legal
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Ainda é tempo de parabenizar...
Nesta data, quero desejar a voce, Anderson, ,muita luz, sabedoria e serenidade para percorrer esse longo caminho da juventude. que Deus te ajude a ser sempre esse garoto do BEM.
Um abraço afetuoso dos amigos Carlson e Monica Pessoa
Um abraço afetuoso dos amigos Carlson e Monica Pessoa
22 de mar. de 2014
Chico Xavier - O mensageiro do Evangelho
Começa no sábado, 29 de março, a Semana Espírita Chico Xavier, com programação que homenageia o saudoso médium espírita, e que terá como tema central: Chico Xavier - O Mensageiro do Evangelho.
Anualmente, na primeira semana de abril, a programação é realizada nas casas espíritas de Parnaíba, de forma a contemplar a data de aniversário de nascimento de Chico Xavier, conforme cartaz em anexo.
Para a abertura da semana espírita, foi convidado Henrique Kemper, de Minas Gerais, que fará a palestra de abertura, no auditório do Sesi, na Avenida Presidente Vargas, a partir das 19h.
A palestra é aberta ao público de nossa cidade.
A programação é uma realização da UME - União Municipal Espírita.
Firmino confirma acordo e Zé Filho reabrirá urgência do HGV
O prefeito de Teresina, Firmino Filho (PSDB), confirmou hoje (22) que está em negociação com o governo do Estado e o Ministério da Saúde para reativar o pronto socorro do Hospital Getúlio Vargas e ampliar o atendimento no Hospital Universitário. Segundo o prefeito, um acordo com o vice-governador Zé Filho (PMDB) já foi fechado e um estudo de viabilidade encomendado.
Firmino revelou que teve uma reunião com o vice-governador Zé Filho(PMDB), que assumirá o governo em abril, para reabrir as portas do HGV. "Estamos com um projeto com o governo do Estado e nós iremos reabrir o atendimento de urgência do HGV. Zé Filho já convocou a sua equipe da área de saúde para realizar um estudo de como isso deverá ser feito e hoje a tarde já ocorrerá uma reunião", disse.
As declarações foram dadas durante o encontro do PSDB Mulher, que reelegeu os diretórios municipais e estaduais.
Em seu pronunciamento, Firmino afirmou que o Hospital de Urgências de Teresina, único que faz atendimentos de urgência e emergência na cidade, não atende a demanda da capital, já que a maioria dos pacientes é de fora. "Eu estranhava quando entrava dentro do HUT e ninguém falava comigo, constatando, assim, que a maioria dos pacientes não pertenciam a Teresina", comentou.
Segundo o prefeito, 75% dos pacientes são provenientes do interior do Piauí e do estado do Maranhão. Apenas 25% declarava ser de Teresina.
Os problemas de superlotação e a falta de atendimento para a demanda teresinense levou Firmino a conversar com representantes do governo federal para "colocar o HU para funcionar". "O HU está funcionando abaixo da sua demanda. De 200 leitos disponíveis, apenas 15 são realmente utilizados", criticou.
Flash de Cida Cardoso (Especial para o Cidadeverde.com)
Redação de Leilane Nunes
redacao@cidadeverde.com
E AI DOUTOR ? - Deputado do PT: "no PI se paga R$ 40 mil a médicos e eles não querem trabalhar"
O programa em que foi dada essa declaração é o “Brasil em Debate”, da TV Câmara. E já foi exibido. O debate foi entre o deputado Assis Carvalho (PT) e o deputado Mandetta (DEM-RS). O assunto em questão era o programa do governo federal que tem seu viés escravocrata e que por isso está na mira do Ministério Público do Trabalho: o ‘Mais Médicos’.
E foi quando o debate já estava com exatos 17 minutos e 30 segundos que Assis Carvalho tentou de vez arrematar o telespectador com um argumento que se fosse real, seria fantástico.
O deputado afirmou que no Piauí e no Maranhão se paga cerca de “R$ 40 mil, R$ 30 mil a um médico” e “ainda sim” eles não vão trabalhar no interior do estado. Por isso o país recorreu aos cubanos, esquecendo, porém, a falta de estrutura existente nos grotões e a falta de uma carreira médica, além, claro, das privações oficiais impostas aos médicos vindos de Cuba.O que que é isso, companheiro?Em outra das argumentações do petista, o parlamentar comparou a relação de trabalho dos médicos cubanos com Cuba, ao servir o Brasil através do programa Mais Médicos – não tem direito a passaporte, direito de ir e vir em território brasileiro, o governo cubano fica com parte dos seus ganhos, e a família pode sofrer sanções em Cuba caso haja fuga do programa -, com a relação trabalhista existente entre a Caixa Econômica Federal (CEF) e os seus funcionários. É...isso mesmo.“O cubano tem uma relação com Cuba como a que eu tenho com a Caixa Econômica, da qual eu sou funcionário. Para eu sair da Caixa Econômica, quem me solicita paga um valor para a Caixa Econômica superior ao que eu recebo. Porque tem os encargos sociais”, disse, numa espécie de se vira nos trinta para tentar explicar porque os cubanos não tem liberdade para transitar dentro do próprio país a que presta serviço. Assis ressaltou ainda que o programa é aprovado por 80% da população brasileira.(Portalaz)
E foi quando o debate já estava com exatos 17 minutos e 30 segundos que Assis Carvalho tentou de vez arrematar o telespectador com um argumento que se fosse real, seria fantástico.
O deputado afirmou que no Piauí e no Maranhão se paga cerca de “R$ 40 mil, R$ 30 mil a um médico” e “ainda sim” eles não vão trabalhar no interior do estado. Por isso o país recorreu aos cubanos, esquecendo, porém, a falta de estrutura existente nos grotões e a falta de uma carreira médica, além, claro, das privações oficiais impostas aos médicos vindos de Cuba.O que que é isso, companheiro?Em outra das argumentações do petista, o parlamentar comparou a relação de trabalho dos médicos cubanos com Cuba, ao servir o Brasil através do programa Mais Médicos – não tem direito a passaporte, direito de ir e vir em território brasileiro, o governo cubano fica com parte dos seus ganhos, e a família pode sofrer sanções em Cuba caso haja fuga do programa -, com a relação trabalhista existente entre a Caixa Econômica Federal (CEF) e os seus funcionários. É...isso mesmo.“O cubano tem uma relação com Cuba como a que eu tenho com a Caixa Econômica, da qual eu sou funcionário. Para eu sair da Caixa Econômica, quem me solicita paga um valor para a Caixa Econômica superior ao que eu recebo. Porque tem os encargos sociais”, disse, numa espécie de se vira nos trinta para tentar explicar porque os cubanos não tem liberdade para transitar dentro do próprio país a que presta serviço. Assis ressaltou ainda que o programa é aprovado por 80% da população brasileira.(Portalaz)
Vereador reivindica aquisição de equipamentos para a Guarda Civil Patrimonial
Vereador Astrogildo Fernandes
A Câmara Municipal aprovou, na semana passada, requerimento de autoria do vereador Astrogildo Fernandes, do PC do B, em que ele solicita que o Prefeito Florentino Neto adote as providências necessárias para que os integrantes da Guarda Civil Patrimonial de Parnaíba possa contar com os equipamentos necessários para o melhor desempenho de suas atividades, tais como: coturno, cinto de segurança, tonfas, lanternas, rádios de comunicação e viaturas caracterizadas com giroflex e rádio frequência.
Para o vereador, a aquisição desses equipamentos vai possibilitar que o bom trabalho que já é realizado atualmente possa ser executado com maior eficácia. Segundo Astrogildo, as reivindicações foram enviadas a ele pelos próprios integrantes da Guarda Patrimonial.
Guarda Patrimonial
“Se o prefeito Florentino atender pelo menos parte dessas reivindicações, já estará fazendo muito pela categoria, melhorando nossas condições de trabalho, o que certamente vai implicar também numa melhor prestação de serviços à comunidade”, disse o Guarda Civil Patrimonial Antônio Araújo (Tonhão), que chefia o grupo de guardas que trabalha na Praça da Graça. Ele diz confiar na sensibilidade do prefeito, no que tange ao atendimento do que requereu o vereador Astrogildo.
Segundo Tonhão, por não poderem usar armas de fogo os equipamentos servirão para melhor inibir possíveis ações de depredadores do patrimônio público, que necessita ser cuidado por todos, mas que, infelizmente, uma minoria não entende assim.
Fonte: Ascom/CMP
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ACIDENTE GRAVE NA PINHEIRO MACHADO DEIXA TRÊS VÍTIMAS INCONSCIENTES
A madrugada deste sábado (22/03) foi marcada por um grave acidente que aconteceu por volta das 01h20min na Avenida Deputado Pinheiro Machado (trecho urbano da BR 343) no Bairro Rodoviária, em Parnaíba. O fato aconteceu próximo ao Bar Spring, quando uma moto que levava três homens, perdeu o controle, subiu a canteiro da via e foi de encontro ao chão.
De acordo com informações obtidas com populares pela reportagem do Portal F5, a moto Honda Broz trafegava pela Avenida Pinheiro Machado indo em direção ao Terminal Rodoviário de Parnaíba, levando três homens. Sendo que nas proximidades do Bar Spring o condutor da motocicleta, que não teve o seu nome identificado bem como os garupeiros, perdeu o controle da moto, subiu no canteiro central da citada via e acabou indo de encontro ao chão.
As informações ainda dão conta de que ambos encontravam-se embriagados, fato no qual a reportagem não conseguiu obter mais detalhes, tendo em vista que todos se encontravam inconscientes.
Dessa forma, nenhuma das vítimas foi identificada. Todavia, após esse grave acidente, um teve fratura no joelho, outro apresentava suspeita de fratura no braço direito e o último estava mais grave, pois havia a suspeita de traumatismo craniano.
Com relação a motocicleta, após o acidente a mesma foi retirada do local e escondida por populares. Uma guarnição do Ronda Cidadão da Polícia Militar de Parnaíba esteve no local procurando a moto, mas não obteve conhecimento do seu paradeiro. A equipe da PM que esteve no ocorrido também colheu informações a respeito do acontecido.
Duas unidades do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência – SAMU, uma básica e a outra de suporte avançado, estiveram no local realizando os procedimentos às vítimas e levando-as em seguida em estado grave ao Pronto Socorro do Hospital Estadual Dirceu Arcoverde – HEDA.
Redação Portal F5
Com informações e fotos de Sombra PHB
Com informações e fotos de Sombra PHB
Osmar Júnior: “Zé Filho deve reabrir o pronto-socorro do HGV”
O deputado federal Osmar Júnior (PCdoB) revelou, durante entrevista no Jornal do Piauí desta sexta-feira (21), que ao assumir o Palácio de Karnak o atual vice-governador Zé Filho tem como meta reabrir o pronto socorro do Hospital Getúlio Vargas (HGV).
“Ouvi dizer que seria meta investir em um novo pronto-socorro para Teresina. Nesse contexto, a conclusão mais prática seria reabrir a emergência do HGV. O prédio já está pronto. Melhor do que iniciar do zero a construção de um novo hospital. Se ele tomar essa decisão, que é uma saída mais rápida, será importante, na minha opinião, para Teresina e o Estado”, disse.
O parlamentar falou, também, das especulações sobre permanência do PCdoB no governo do Estado. Para Osmar Júnior, ainda não articulações que tratem do assunto e a decisão será exclusivamente do futuro do governador do Piauí.
“Se o PCdoB continuar é uma responsabilidade do novo governador. Atualmente ocupamos a pasta do Meio Ambiente. Se continuar é o governador quem vai decidir. Se fomos convidados a discutir, é claro que vamos conversar, mas só o próprio governador vai dizer”, esclarece Osmar Júnior.
Vila Olímpica de Parnaíba
Com apenas 18% das obras concluídas, o parlamentar revelou que ainda tem esperanças de ver a obra concluída. No momento, a Caixa Econômica avalia o projeto de construção da Vila. O planejamento para o estádio previsto será analisado em outra oportunidade.
“As dificuldades ocorrem devido ao alto grau de exigências que o Governo Federal cobra. Quando resolvemos um problema, aparece outro. Já tive vontade de desistir, mas não vou. Ainda vamos ver a Vila Olímpica em plena função em Parnaíba”, defende.
Lívio Galeno
liviogaleno@cidadeverde.com
ALGODÕES: A corda vai quebrar mais uma vez do lado mais fraco.
Paulo Roberto Ferreira: Caso Barragem de Algodões será reaberto no CREA. Ele defendeu prisão para engenheiro
Algodões
O presidente do CREA-PI, Paulo Roberto Ferreira disse ontem que o engenheiro Norbelino Carvalho deveria estar preso, por confessar que sabia que a barragem de Algodões iria romper e nada fez para evitar.
Paulo Roberto vai reabrir o caso e pedir o conteúdo da audiência da 9ª Vara Criminal.(Portal AZ)
O presidente do CREA-PI, Paulo Roberto Ferreira disse ontem que o engenheiro Norbelino Carvalho deveria estar preso, por confessar que sabia que a barragem de Algodões iria romper e nada fez para evitar.
Paulo Roberto vai reabrir o caso e pedir o conteúdo da audiência da 9ª Vara Criminal.(Portal AZ)
Em Tempo do BP: Só o engenheiro, o chefão de então, não?
SECRETÁRIO - O competente Mario Lacerda
Balão de ensaio
Justiça se lhe faça: não há, até agora, qualquer convite do vice-governador Zé Filho para advogado Mário Lacerda vir a ocupar cargo em eventual governo de dez meses.
Mário até tem dito que não se furtará a um convite, mas nunca tratou do assunto com Zé Filho.
Eficiência
Por onde tem passado, Mário Lacerda se destaca nas funções que ocupa.
Sem embargo da capacidade dos demais dirigentes do Sebrae, registra-se aqui, por dever de justiça, Mário Lacerda tem feito um bom trabalho na superintendência do órgão.
Fonte: Portal AZ
Justiça se lhe faça: não há, até agora, qualquer convite do vice-governador Zé Filho para advogado Mário Lacerda vir a ocupar cargo em eventual governo de dez meses.
Mário até tem dito que não se furtará a um convite, mas nunca tratou do assunto com Zé Filho.
Eficiência
Por onde tem passado, Mário Lacerda se destaca nas funções que ocupa.
Sem embargo da capacidade dos demais dirigentes do Sebrae, registra-se aqui, por dever de justiça, Mário Lacerda tem feito um bom trabalho na superintendência do órgão.
Fonte: Portal AZ
Torcedor herda amor pelo Parnahyba do pai e acompanha time à distância
Thiago Menezes, torcedor do Parnahyba, acompanha a equipe de Porto, onde mora desde o ano passado (Foto: Reprodução/Facebook)
Torcedor que é torcedor não esconde a paixão pelo time do coração. Quem chega à casa de Thiago Meneses vê, na parede da sala, a representação de um dos seus maiores amores: o Parnahyba Sport Club. Em Porto, Portugal, há menos de um ano, o piauiense aprendeu a gostar do clube pelas histórias contadas pelo pai ainda na infância e hoje convive com o ‘sofrimento’ de acompanhar a equipe do outro lado do Atlântico.
A bandeira do Parnahyba, que hoje está na parede da sala, foi uma das poucas coisas que Thiago levou para Porto. Na mudança de Parnaíba para Portugal, duas malas pequenas com roupas, computador, alguns livros e ... a bandeira do Tubarão.
- Aquela ocasião era simbólica para mim, e eu tinha uma intenção clara de desapego material, quanto menos apetrechos, melhor. No entanto, uma das primeiras lembranças na hora de fazer a mala foi colocar a bandeira do clube, que hoje decora a sala do apartamento onde vivo aqui no Porto – relembra.
Junto com a bandeira e os objetos pessoais, o torcedor do Parnahyba levava também lembranças. A mais marcante delas o vice-campeonato Piauiense 2003. Aquele ano, aliás, marcou o renascimento do Tubarão nos gramados e abriu as portas para a conquista do tricampeonato. O time azulino garantiu vaga na grande decisão após vencer o Flamengo-PI na final do returno.
Quando morava em Teresina, decidimos, eu e mais alguns amigos, na última hora, assistir uma partida em Campo Maior. O carro quebrou no meio da estrada. Conseguimos 'levar' o carro até um posto e acompanhamos o jogo pelo rádio do posto. Não lembro o resultado, mas o Parnahyba goleou o Comercial. A volta para casa foi uma felicidade só
Thiago Meneses
- Na ocasião, a torcida derrubou o alambrado do estádio e comemorou com o time no campo de jogo. Vínhamos de um período muito longo sem resultados expressivos no futebol piauiense. Penso que existia uma consciência, por parte dos torcedores, que aquele era um momento histórico. Além disso, aquele fato marcou uma espécie de “renascimento” do Parnahyba no futebol piauiense. Desde então, nos tornamos o time a ser batido no Piauí, mesmo com todas as adversidades que o fato de não estar locado em Teresina pode trazer. Mesmo não tendo ganho o campeonato, foi uma das minhas maiores alegrias no futebol – conta Thiago.
Depois do vice-campeonato de 2003, outros momentos felizes vieram: título de 2004 em casa, o gol de falta de Gildásio nos últimos momentos da final de 2005 contra o Piauí, a final no Albertão contra o Barras em 2006 e a batalha com o River-PI no Lindolfo Monteiro no ano passado.
Em todos esses momentos, não faltaram emoções. Afinal de contas, nenhuma decisão é fácil e sempre há fatos que a deixam mais tensas ou com o coração batendo mais forte. E, assim como os jogadores, há torcedores que também cultivam hábitos. No caso de Thiago, a preparação inclui vídeos, principalmente aqueles onde a carga de emoção e adrenalina vão ao extremo.
- Antes de alguma partida importante, adoro rever vídeos de partidas antigas onde o time passou por situações adversas e conseguiu reverte-las. O vídeo mais recente, neste sentido, é o da final do campeonato de 2013 contra o River-PI. O Parnahyba perdia por 2 a 0 num Lindolfo Monteiro lotado. Mesmo assim, conseguimos o empate e o título (veja vídeo ao lado) – relata.
E, com o apoio de Thaigo do outro lado do Atlântico, o Parnahyba tenta chegar a terceira final do Piauiense. Na tarde deste sábado (22), a equipe recebe o Piauí na decisão da Taça Estado do Piauí, primeiro turno do estadual. O GloboEsporte.com/pi acompanha o duelo em Tempo Real.
Fonte: GP 1 - Piauí
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