O programa em que foi dada essa declaração é o “Brasil em Debate”, da TV Câmara. E já foi exibido. O debate foi entre o deputado Assis Carvalho (PT) e o deputado Mandetta (DEM-RS). O assunto em questão era o programa do governo federal que tem seu viés escravocrata e que por isso está na mira do Ministério Público do Trabalho: o ‘Mais Médicos’.
E foi quando o debate já estava com exatos 17 minutos e 30 segundos que Assis Carvalho tentou de vez arrematar o telespectador com um argumento que se fosse real, seria fantástico.
O deputado afirmou que no Piauí e no Maranhão se paga cerca de “R$ 40 mil, R$ 30 mil a um médico” e “ainda sim” eles não vão trabalhar no interior do estado. Por isso o país recorreu aos cubanos, esquecendo, porém, a falta de estrutura existente nos grotões e a falta de uma carreira médica, além, claro, das privações oficiais impostas aos médicos vindos de Cuba.O que que é isso, companheiro?Em outra das argumentações do petista, o parlamentar comparou a relação de trabalho dos médicos cubanos com Cuba, ao servir o Brasil através do programa Mais Médicos – não tem direito a passaporte, direito de ir e vir em território brasileiro, o governo cubano fica com parte dos seus ganhos, e a família pode sofrer sanções em Cuba caso haja fuga do programa -, com a relação trabalhista existente entre a Caixa Econômica Federal (CEF) e os seus funcionários. É...isso mesmo.“O cubano tem uma relação com Cuba como a que eu tenho com a Caixa Econômica, da qual eu sou funcionário. Para eu sair da Caixa Econômica, quem me solicita paga um valor para a Caixa Econômica superior ao que eu recebo. Porque tem os encargos sociais”, disse, numa espécie de se vira nos trinta para tentar explicar porque os cubanos não tem liberdade para transitar dentro do próprio país a que presta serviço. Assis ressaltou ainda que o programa é aprovado por 80% da população brasileira.(Portalaz)
E foi quando o debate já estava com exatos 17 minutos e 30 segundos que Assis Carvalho tentou de vez arrematar o telespectador com um argumento que se fosse real, seria fantástico.
O deputado afirmou que no Piauí e no Maranhão se paga cerca de “R$ 40 mil, R$ 30 mil a um médico” e “ainda sim” eles não vão trabalhar no interior do estado. Por isso o país recorreu aos cubanos, esquecendo, porém, a falta de estrutura existente nos grotões e a falta de uma carreira médica, além, claro, das privações oficiais impostas aos médicos vindos de Cuba.O que que é isso, companheiro?Em outra das argumentações do petista, o parlamentar comparou a relação de trabalho dos médicos cubanos com Cuba, ao servir o Brasil através do programa Mais Médicos – não tem direito a passaporte, direito de ir e vir em território brasileiro, o governo cubano fica com parte dos seus ganhos, e a família pode sofrer sanções em Cuba caso haja fuga do programa -, com a relação trabalhista existente entre a Caixa Econômica Federal (CEF) e os seus funcionários. É...isso mesmo.“O cubano tem uma relação com Cuba como a que eu tenho com a Caixa Econômica, da qual eu sou funcionário. Para eu sair da Caixa Econômica, quem me solicita paga um valor para a Caixa Econômica superior ao que eu recebo. Porque tem os encargos sociais”, disse, numa espécie de se vira nos trinta para tentar explicar porque os cubanos não tem liberdade para transitar dentro do próprio país a que presta serviço. Assis ressaltou ainda que o programa é aprovado por 80% da população brasileira.(Portalaz)
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