Durante algumas horas um incêndio em um terreno na BR 343 Parnaíba a Luis Correia (altura da Faculdade Piauiense) assustou moradores e condutores de veículos do local. A área do terreno foi desmatada e tocada fogo (segundo populares no local) para que se dê o inicio das obras de 1.500 casas do Governo Federal em parceria com o Governo do Estado. Os bombeiros foram acionados ao local para conter as chamas e a fumaça, o que só aconteceu por volta 21:30 horas.
Por Carlson Pessoa
A Estudante de Odontologia da Universidade Federal do Piauí, Raíssa Bacelar Andrade, esteve em Parnaíba no último sábado, 11 de setembro, onde comemorou, com uma animadíssima festa em sua residência, seus 18 anos. Raíssa recebeu os parabéns de seus pais JORGE e ZULEIDE, seus irmãos, JÉSSICA e LUÍS GUSTAVO, além de familiares e muitos amigos, deixando seus pais felizes e orgulhosos. Parabéns, Raíssa! Que Deus ilumine seus caminhos!
Por Carlson Pessoa
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Sabiam que o governo promoveu ajuste eleitoreiro no Bolsa Família e à surdina, evitou-se a exclusão de 5,8 milhões de pessoas?
O governo modificou as regras do programa Bolsa Família. Feita à surdina, a mudança evitou que fossem excluídas do programa 1,44 milhão de famílias. Algo como 5,8 milhões de pessoas.
Deve-se a revelação à repórter Laura Diniz. Ela levou a notícia às páginas de Veja (só para assinantes). Abaixo, um resumo da encrenca em dez tópicos:
1. Pelas regras que vigiam até dezembro de 2009, perderiam o direito ao benefício as famílias cujos cadastros estivessem desatualizados há mais de dois anos.
No final de 2009, encontravam-se nessa situação cerca de um milhão de famílias. Tiveram os pagamentos bloqueados em novembro.
2. Rezavam também as normas antigas que deveriam ser excluídas do programa as famílias cuja renda per capita houvesse ultrapassado o limite de R$ 140.
Algo como 440 mil famílias haviam cruzado essa fronteira monetária no final de 2009.
3. Por meio de um ato administrativo, o Ministério do Desenvolvimento Social, que cuida do Bolsa Família, criou um inusitado “prazo de carência”. Um período durante o qual as burlas às regras serão toleradas. Com isso, quem teve o benefício cancelado voltará a recebê-lo neste ANO ELEITORAL.
4. Um detalhe pouco sutil injetou na mudança um quê de pragmatismo político. Fixou-se como fim do “prazo de carência” o dia 31 de outubro de 2010 que não é uma data qualquer. Um domingo. Dia em que os brasileiros irão às urnas para escolher, em provável segundo turno, o próximo presidente da República.
5. Ou seja, para evitar o azedume de milhões de eleitores, o governo decidiu fechar os olhos para a burla até que as urnas da sucessão sejam abertas.
6. A regra da exclusão de famílias com os cadastros desatualizados visava impedir as fraudes. A norma do limite de renda servia para evitar que famílias em condição de caminhar com as próprias pernas permanecessem penduradas no programa, impedindo o acesso de outras.
7. Principal programa do governo, o Bolsa Família teve seus méritos atestados nos indicadores sociais e na melhoria das disparidades de renda. O programa convive, porém, com a pecha do assistencialismo eleitoral. Uma fama que o jeitinho do “prazo de carência” vem agora tonificar.
8. Ouça-se, a propósito, o que disse o cientista político Bolívar Lamounier:
“Os antigos coronéis do interior do Brasil pelo menos aliciavam votos com o próprio dinheiro. O GOVERNO ATUAL FAZ ISSO COM DINHEIRO PÚBLICO."
9. Criado em outubro de 2003, nas pegadas do fracasso do Fome Zero, o Bolsa Família atendia a 3,6 milhões de famílias. Custava então R$ 3,3 bilhões anuais. m 2009, o número de beneficiários já havia quadruplicado: 12,4 milhões de famílias. O custo anual alçara a casa dos R$ 12,4 bilhões.
10. O contingente é grande. O dinheiro aplicado, considerável. A anomalia eleitoreira da convivência com a irregularidade e a fraude, intolerável.
ONDE ESTÁ A JUSTIÇA ELEITORAL?
(Fonte: Folha Online)
Abraço forte, extensivo aos seus familiares e leitores.
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| Carroceiro colhendo o lixo dos restaurantes Kim do Caranguejo e Tião do Caranguejo, na Praia de Atalaia, na tarde de domingo (12/9). Sem o uso de luvas ou qualquer outro item de segurança. |
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| “Nunca fui bonita. Me olho no espelho e vejo uma pré-madre Teresa de Calcutá simpática com cabelos vermelhos”, diz Rita |
RELATORIO DO DESFILE CIVICO DA ESCOLA RAIO DE LUZ
7 de setembro data cívica oficial brasileira em que se comemora a independência do Brasil. Neste dia em Ilha Grande é tradição o desfile da Escola Raio de Luz, pertencente a rede particular de ensino, que desde a sua fundação em 2005 realiza desfile cívico alusivo a Independência com as crianças do Ensino Infantil na faixa etária de 3 a 5 anos e Ensino Fundamental I, com alunos de 6 a 9 anos. No dia 7 de setembro do corrente ano um grupo político partidário liderado pelo Sindicato dos Servidores Municipais do município de Ilha Grande – PI, representado pelo Presidente, o senhor James de Sales Santos e a Professora Maria Jose Lima dos Santos deu inicio a uma manifestação anarquista previamente planejada e anunciada pela professora Maria Jose Lima dos Santos em carro de som por todo o município com o objetivo de impedir o evento cívico programado por esta escola, causando transtornos psicológicos as crianças e prejuízo material à instituição e aos pais que fizeram gastos, pois o evento foi prejudicado e não concluído em função da invasão violenta e agressiva no espaço destinado ao desfile das crianças.
O espaço foi invadido pelos anarquistas com as crianças ainda no local, a reação imediata dos pais foi socorrer seus filhos juntamente com o corpo docente da escola e o pessoal voluntário que faziam parte da equipe de coordenação do desfile a fim de evitar que os inocentes fossem pisoteados e atropelados por bicicletas e motos conduzidas por professores da rede municipal de ensino que na ocasião estavam vestidos de preto e com apitos, alguns encapuzados, que invadiram o espaço destinado ao desfile dos alunos, aterrorizando-os. Os anarquistas não respeitaram o momento cívico vivenciado pelas crianças, que tanto sonharam com o evento, a falta de sensibilidade foi tão grande que não respeitaram sequer as crianças especiais desta escola, que necessitavam de alguém para socorrê-las, pois uma delas é deficiente visual. A Escola levou para avenida o tema: O LUDICO NA APRENDIZAGEM, muito atual e importante para o resgate de valores sócio-educativos, assim como as fantasias infantis. Os alunos não tiveram oportunidade de registrar o brilhantismo dos destaques tão bonitos e dignos de documentação fotográfica no final do desfile, como de praxe.
Os manifestantes alem de não respeitarem as crianças da aludida escola, não respeitaram também a população que ali estava para prestigiarem o evento. Vale ressaltar que não somos contra qualquer tipo de manifestação, desde que seja responsável e no momento apropriado e sem qualquer forma de violência ou agressão, principalmente contra crianças, pois entendemos que todo cidadão tem o direito de manifestar as reivindicações que julgar necessárias e pertinentes, e neste caso já haviam se manifestado da mesma forma no desfile cívico da rede municipal de ensino com a mesma proporção no dia anterior diante das autoridades e dos munícipes ilhagrandense.
Alem dos professores a manifestação contava com a participação de políticos candidatos nas eleições 2008: Candidatos a Prefeito: Maria Jose Lima dos Santos, Salmon Pereira Dias, Herbert Silva, Maria da Guia, Agente Comunitária de Saúde e esposa do Sr Magno Brito, também Candidato a Prefeito nas eleições de 2008 e Presidente do Diretório Municipal do PT , Candidatos a vereador em Ilha Grande: Reginaldo Junior, Raimundo Nonato da Cunha Lopes (meu santo),. Representantes do Poder Legislativo: Leila Maria Costa Feitosa (Presidente da Câmara), Edimar Pereira dos Santos, vereador, sindicalistas e um conselheiro do Conselho Tutelar (Renilsson de Oliveira Santos). Representantes dos conselhos municipais: Conselho de Saúde: James de Sales Santos, Francisco Gilson Silva Andrade (ACS), Conselho de Educação: Francisco Augusto Pereira Costa (Presidente do Conselho Municipal de Educação), Conselho de Assistência Social e Comissão de Defesa Civil: Jose de Jesus da Silva Cunha, os mesmos incentivaram a baderna, a desordem e a anarquia avançando contra as crianças desta escola que não compreendiam o intento dos manifestantes. Algumas crianças entraram em estado de choque, pelo pânico vivenciado causando indignação aos pais e aos presentes. O episodio gerou tumulto, causando varias brigas simultâneas em pontos diferentes, desencadeando pânico coletivo, sendo necessário acionar segurança no município vizinho, uma vez que a Delegacia local foi informada oficialmente com antecedência e com alerta da realização da manifestação política partidária, mas não houve atuação da policia local.
O comerciante conhecido como Raimundo Madrugô e sua esposa Maria Jose, conscientes de que se tratava de desfile de crianças foram coniventes com o ato ao ponto de abrigar boa parte dos anarquistas em sua residência localizada na Av. Martins Ribeiro, enquanto aguardava o desfile passar na referida avenida.
Houve tentativa de espancamento da Diretora da escola e atual Prefeita do município na porta de sua casa, assim como ameaça verbal de morte contra o Senhor Henrique Penaranda Sertão Machado Junior, proprietário da Escola, pelo popular Washington Pontes, companheiro da Professora Maria Jose Lima dos Santos, por que na ocasião tentava impedir que a senhorita Prisciliana Lima Cruz fosse agredida pelo popular BUGI, nesse momento algumas crianças adentraram a residência da senhora Joana D’arc Ribeiro Machado (Diretora da escola) para serem socorridas do estado de choque em que se encontravam.
A Escola Raio de Luz, trabalha a criança holisticamente, vivencia projetos pedagógicos voltados aos valores éticos morais, por entender a necessidade destes na atual sociedade, pois a violência moral é perversa e cruel e suas manifestações alem de afetar a maneira de pensar e de agir, degrada os valores que estão sendo construídos e em desenvolvimento nos educandos desta escola. Segundo Wilson Donizeti Liberati (Promotor de Justiça, RO) “A violência psíquica deixa gravada na personalidade da criança e do adolescente indeléveis marcas, cujos efeitos serão revertidos, com o decorrer do tempo, em agressões a outras pessoas ou coisas, quiçá, incorrendo na prática de atos infracionais. Daí por diante, já no caminho “do crime”, a população infanto-juvenil desenvolverá aquilo que lhe foi ensinada: o conflito.”
Os professores da rede municipal de ensino participantes do infeliz ato, além de ferir o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), agrediram intimamente o psique não só dos nossos alunos como também de todas as crianças que prestigiavam o evento cívico. Estes devem repensar a sua prática pedagógica e seu exemplo com aqueles que lhe foram confiados para serem educados, os alunos da rede municipal de ensino.
HENRIQUE PENARANDA SERTÃO MACHADO JUNIOR JOANA D’ARC RIBEIRO MACHADO
Proprietário da Escola Diretora da Escola Raio de Luz
