A divulgação do 2º Censo do Poder Judiciário, realizado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que tem por objetivo traçar o perfil de magistrados e servidores dos tribunais e conselhos, chamou atenção pela utilização de termos relacionados à ideologia de gênero.
Isso porque, a partir da terceira parte do bloco do formulário do censo, encontram-se perguntas obrigatórias com termos como "intersexual", destinada a pessoas que apresentam características de ambos os sexos, além das opções já conhecidas "masculino" e "feminino".
Além disso, no que tange à parte referente e identidade de gênero, existem as opções: “cisgênero”, “transgênero”, “transexual”, “travesti”, “gênero fluído”, “agênero” e “outro”.
Por fim, no bloco três, o formulário pergunta a orientação sexual dos funcionários, que conta com cinco opções, sendo elas: “heterossexual”, “homossexual”, “bissexual”, “assexual” e “outro”, bem como “prefiro não informar”.
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