18 de set. de 2010

Sobe para 69,4 anos a média de vida dos piauieneses, diz IBGE

Índice foi influenciado pela queda na mortalidade infantil e pelos baixos números de mortes por causas violentas.

Segundo pesquisa de Síntese de Indicadores Sociais 2010, realizada e divulgada hoje (17) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE), a expectativa de vida dos piauienses cresceu 3,6 anos de 2009 para 2010.

Atualmente, o piauiense vive, em média, 69,4 anos, contra 65,8 anos registrados no ano passado. A média nacional ficou em 73,1 anos e o índice Nordestino ficou em 70,4 anos. A maior expectativa de vida foi registrada no Distrito Federal e em Santa Catarina, onde as pessoas vivem em média 75,8 anos.

“Vários fatores influenciam o cálculo dessa média. Por exemplo, no Estado de Alagoas, que teve a menor expectativa de vida do Brasil (67,6 anos), a violência urbana é fator determinante”, informa o gerente de informações do IBGE, Pedro Soares.

No Piauí, o índice de expectativa de vida foi influenciado pela alta taxa de mortes violentas entre mulheres de 15 a 19 anos de idade. Os acidentes de trânsito e agressões são os casos mais registrados contra esse grupo.

“Por outro lado, um fator positivo que influenciou a média de 69,4 anos foi redução dos números de mortalidade infantil e o fato de o Piauí está na quinta colocação, com 11,5%, de mortes por causas violentas”, acrescenta Pedro Soares.

O maior índice registrado no Nordeste está na Bahia (72,6 anos). Segundo pesquisa de Síntese de Indicadores Sociais 2010, realizada e divulgada hoje (17) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE), a expectativa de vida dos piauienses cresceu 3,6 anos de 2009 para 2010.

Atualmente, o piauiense vive, em média, 69,4 anos, contra 65,8 anos registrados no ano passado. A média nacional ficou em 73,1 anos e o índice Nordestino ficou em 70,4 anos. A maior expectativa de vida foi registrada no Distrito Federal e em Santa Catarina, onde as pessoas vivem em média 75,8 anos.

“Vários fatores influenciam o cálculo dessa média. Por exemplo, no Estado de Alagoas, que teve a menor expectativa de vida do Brasil (67,6 anos), a violência urbana é fator determinante”, informa o gerente de informações do IBGE, Pedro Soares.


No Piauí, o índice de expectativa de vida foi influenciado pela alta taxa de mortes violentas entre mulheres de 15 a 19 anos de idade. Os acidentes de trânsito e agressões são os casos mais registrados contra esse grupo.

“Por outro lado, um fator positivo que influenciou a média de 69,4 anos foi redução dos números de mortalidade infantil e o fato de o Piauí está na quinta colocação, com 11,5%, de mortes por causas violentas”, acrescenta Pedro Soares.


O maior índice registrado no Nordeste está na Bahia (72,6 anos).


Lívio Galeno
liviogaleno@cidadeverde.com

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