Prezados.
Em continuação do artigo "Soberania Alimentar", publicado por Proparnaíba na data de 27/08/2010 às 10:36, sirvo esta glosa com 10 (dez) imagens para reflexão.
Abraço forte, extensivo aos seus familiares.
Essas casinhas me fez lembrar a canção "era uma casa, muito engraçada, não tinha teto, não tinha nada..." Embora esta tenha teto, sua aparência frágil demonstra a quantidade de anos que ela esta ali. Fica numa area de remanescentes quilombolas do Gameleiro, sertão alagoano. Pode até ser que faltem algumas coisas, porém, nos útlimos anos, este povo pode acessar bens que, "nunca antes, na história deste pais", este povo teve condições de acessar. A antena parabólica é sinal de que a energia eletrica esta presente aqui. Não é atoa que Dilma Roussef esta a muitos pontos percentuais na frente com o Zé Serra.
Não é sem razão que o povo nordestino em particular e brasileiro no geral esta entendendo a necessidade de eleger Dilma presidente da República, e continuar com a ação politica do governo do PT. É porque a situação economica esta, pela primeira vez permitindo que as pessoas tenham acesso aos bens, que em períodos anteriores de "vacas gordas" só tinham direito a acessar as benesses do bom período uma parcela da sociedade, da classe média pra cima, os mais pobres, independentemente do cenário politico-economico, ficava a mingua.
Este povo pobre quer hoje acesso aos bens produzidos pelo país, como diz a musica dos Titãs, "A gente não quer só comida, a gente quer comida, diversão e arte, a gente não quer só comida a gente quer saída para qualquer parte..."
Não me surpreende que Dilma é a frente nas pesquisas, me surpreenderá é o José Serra continuar candidato a presidencia.
(Fonte: toninhokalunga).
Por Josef Anton Daubmeier
Um em cada três brasileiros será beneficiário do programa “Bolsa Família” em 2010. Atualmente, o programa beneficia, direta ou indiretamente, 29% da população brasileira. Nos Estados do Maranhão, Piauí e Alagoas, já neste ano, entre 58% e 59% de suas populações dependem do “Bolsa Família”.
ResponderExcluirEm uma cidade do Maranhão (ainda antes das enchentes que assolaram o Estado) 95,7% das famílias vivem por conta do programa governamental. Os números são de estatísticas recentemente divulgadas na mídia e não contestados.
“Bolsa Família” é um tema tabu, um assunto intocável, imune às críticas, blindado pelos sectários petistas e pelos lulistas fanáticos.
Nos últimos dias, no entanto, a mídia mostrou as distorções e abusos que ocorrem. Não são poucos os casos de famílias favorecidas com a Bolsa, que possuem automóveis e outros bens de valor considerável, o que, obviamente, deveria excluí-las do benefício pago com o dinheiro arrecadado da população, através de tributos elevados.
Também foram registrados casos de pessoas que já faleceram e que, apesar disso, continuam beneficiárias da Bolsa.
Os defensores do programa inadmitem, gritam, esperneiam, estrebucham, ficam coléricos, quando se ousa dizer que o “Bolsa Família” é um programa assistencialista, uma esmola dada pelo governo com fins eleitoreiros.
É esmola, tendo-se em vista que inexiste qualquer preocupação quanto à qualificação dos beneficiários, de modo que possam adquirir condições de manter a própria subsistência. Enfim, não é um programa que promova a inclusão em níveis sócio-econômicos aceitáveis, daquela parcela da população beneficiária que viva na miséria. Para usar a linguagem técnica modernosa, não é um “programa emancipativo”.
Há um detalhe importante no que diz respeito à adoção, pelo governo, do programa “Bolsa Família”, desprezando o “FomeZero”, que foi um dos sustentáculos da primeira eleição do presidente Lula.
O “Bolsa Família” tem, essencialmente, o caráter eleitoreiro, diferentemente dos objetivos do Fome Zero. Pelo menos na visão daqueles que imaginaram, montaram, brigaram pelo Fome Zero e que foram escorraçados do governo, logo no início.
Entre eles se inclui o FREI BETO, o frade Carlos Alberto Libânio Christo – o Brasil inteiro sabe - é amigo pessoal do presidente Lula, desde a militância como sindicalista, no ABC. Era assessor pessoal do presidente e afastou-se do governo quando o Fome Zero foi trocado pelo “Bolsa Família”.
Josué Maranhão é jornalista e advogado aposentado. Texto retirado do site:
http://ultimainstancia.uol.com.br/new_site/colunas_ver.php?idConteudo=63265
comentários ridículos!pra começar se essas pessoas humildes estão tendo acesso a bens de consumo(sim,eles merecem,são verdadeiros guerreiros!),é por que a economia brasileira está estabilizada,e não de agora,desde o início do plano real,quando Fernando Henrique Cardoso era ministro da fazenda de Itamar Franco! as pessoas deveriam analisar o processo como um todo,e não endeusar a gestão do PT
ResponderExcluirEspero também que esse dinheiro do bolsa familia esteja sendo usado para ALIMENTAÇÂO,SAÙDE, porque quem precisa poucos menos de R$200,00 reais para SOBREVIVER,nao pode está usando o dinheiro para comprar DVD,CARRO USADO,CELULAR,etc
Infelizmente,o bolsa familia não é somente um programa de combate à pobreza: Existem muitas famílias que estão se beneficiando ilicitamente!
vale lembrar que o bolsa familia é dinheiro NOSSO,seja rico,pobre,nordestino ou sulista!
a classe média também precisa de atenção,governo nao pode fazer melhorias só para pobres nao!
ahh,vale lembrar que hoje a dívida interna brasileira supera a externa e um dos motivos é o gasto do bolsa familia,nossa economia um dia poderá quebrar por causa dela!Aí sim quero ver culparem o PT de quebrar a economia....tem muita gnt aí que está esquecendo do perído do ÁGIO,da falta de comida no supermercado,da inflação
"brasileiro tem memoria curta mesmo"
Tenho uma admiração muito grande por vc josej por tudo que vc tem feito em prol de Parnaiba, mais descordo quando vc fala que o povo só agora é que teve acesso a energia e antena parabólica, a qual já esta até fora de moda e o pobre só compra porque o comercio para sobreviver tem que vender uma antena que custa em media R$400 em 12,24 prestações e no final ele acaba pagando por duas ou mais,Josef o dia que este País tiver um homem serio que ao invés de ficar inventando maneira de COMPRAR o voto do povo com cartões eu terei orgulho de dizer que sou BRASILEIRO, hoje para vc prestar um concurso vc tem que apresentar o comprovante que esta em dia com a justiça eleitoral, para receber o beneficio do bolça familia a criança tem que comprovar a frequencia escolar e agora eu lhe pergunto, porque não exegir que os pais comprovem que exercem alguma atividade renumerada para aumentar a renda da família? claro que com exeção aos deficientes ou impossibilitados, eu lhe respondo sem generalizar é claro, eles não exigem porque vão perder votos pois os PREGUIÇOSOS não querem mais trabalhar se contentam com o bolça família,para tomar cachaça,empenhar na boca e outras coisas mais, pois neste país que se compra antena,se privativa estradas porque o governo recebe e não investe nas estradas, neste pais que se compra antena os mesmos jovens que recebem o bolça familia estão se deteriorando com o crak que por sinal ja tomou conta do país e o "Lulinha" o filho do chefe hoje é muito rico assim como o Dirceu e outros Lulistas, e a tal da antena que vc falou, no futuro e bem proximo vai servir para aqueles que vivem naquela casinha assistir o ROMBO que vai ficar e depois vc não vai falar que a culpa é do Serra, E CONTRA ESTA QUADRILHA QUE ESTA AI EU VOTO NO SERRA sabe porque Josef eu sou contra o MENSALÃO,DINHEIRO NA CUECA,OBRAS FEDERAIS INACABADAS PRINCIPALMENTE AS DO PAC, enfim vou parar por aqui senão as fraucatruas dos corruPTos não vão caber no blog,mais mesmo assim eu lhe admiro e tenha um ótimo final de semana e viva o "BRAZIL"
ResponderExcluirPrezado Senhor Leonardo Carioca. Obrigado pelo seu inteligível comentário que retribuo com a publicação de Blog do Álvaro Dias. 29 de agosto de 2010 - 14:10, intitulado "Lula em 2003: Bolsa Família deixa o sujeito vagabundo".
ResponderExcluirReinaldo Azevedo, revista Veja, relembra que Lula afirmou que “setores elitistas” o criticaram por causa do Bolsa Família. É mentira. O único “elitista” contrário ao programa era… o Lula!!! E dá pra provar. No dia 9 de abril de 2003, Lula fez o seguinte discurso no semi-árido Nordestino: “Antigamente, quando chovia, o povo logo corria para plantar o seu feijão, o seu milho, a sua macaxeira (…). Agora, tem gente que já não quer mais isso porque fica esperando o “vale isso”, o “vale aquilo”, as coisas que o governo criou para dar as pessoas. “Em outro momento Lula fez as mesmas críticas aos programas assistenciais. Está no You Tube, em dois momentos, a prova da incoerência hipócrita. Os “vales” foram reunidos no chamado “Programa Bolsa Família”, à época Bolsa Escola. Agora o presidente e o PT tentam imputar ao PSDB posição contrária aos programas que criou e que ganhou apelido novo! Até quando essa mistificação vai colar?
Além disso, peço estudar o artigo "LEITOR: Bolsa Familia" e os comentários publicados por BP na data de 08/09/2010 às 18:56.
Abraço forte, extensivo aos seus familiares.