19 de jul. de 2021

Covid-19: Piauí antecipa aplicação da segunda dose da Astrazeneca

A Secretaria Estadual de Saúde (Sesapi), informou na noite deste domingo (18), que a segunda dose da vacina Astrazeneca foi antecipada de 12 para 10 semanas no estado do Piauí.

A Sesapi aconselha que as pessoas que tomaram a vacina há 10 semanas procurem a gestão de seu município para saber se a data da aplicação da segunda dose já foi alterada.

A antecipação da aplicação da segunda dose da vacina AstraZeneca foi aprovada pela Comissão Intergestora Bipartite (CIB) no mês passado. A comissão é formada por membros da Secretaria de Saúde do Piauí (Sesapi), e do Conselho de Secretários Municipais de Saúde (Cosems).

Segundo a Sesapi, documento técnico–científico da FioCruz sobre a vacina Astrazeneca descreve que o esquema vacinal consiste em duas doses, sendo que a segunda pode ser administrada entre 4 e 12 semanas após a primeira dose e um intervalo de dose mais longo proporciona uma eficácia com mais certeza para intervalos de 8 a 12 semanas.

A Sesapi recomenda que a antecipação da aplicação da segunda dose para 10 semanas seja realizada naqueles municípios que tiverem doses em estoque.

Piauí também pode antecipar segunda dose da vacina da Pfizer

Na semana passada, o governador Wellington Dias afirmou que os estados estavam discutindo, junto ao Ministério da Saúde, além da antecipação da segunda dose da Astrazeneca, a antecipação também da segunda dose da vacina da Pfizer.

“O nosso comitê científico deu um parecer que é possível, por exemplo, com a AstraZeneca, a gente encurtar para 60 dias, com muita segurança e a Pfizer a gente quer que chegue a 60 dias para imunizar mais cedo. É a imunização que vai colocar o Piauí e o Brasil em uma situação segura”, disse o governador do Piauí.

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Adolescente de 16 anos morre em acidente de moto no Norte do Piauí

Um acidente fatal registrado na BR-222, na zona rural de Piripiri. A vítima foi um adolescente de apenas 16 anos de idade. As informações são do Piripiri Repórter.

Jakson morava na comunidade Cacimbas, zona rural de Batalha. Ele saiu de Piripiri e voltava para casa, neste domingo (18/07). Em uma curva, perto do povoado Caiçara, perdeu o controle da moto de caiu. Ele foi encontrado por populares caído na rodovia. 

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18 de jul. de 2021

Lula terá dificuldade em acusar de ladroagem o rival de 2022 sendo o chefe do governo mais corrupto da história do Brasil

Pesquisas apontam Lula e Bolsonaro como adversários no segundo turno das eleições presidenciais de 2022

Como qualquer cidadão deste país pode constatar diariamente por tudo o que lhe dizem, mostram e escrevem, Lula é o próximo presidente do Brasil. Já está, à essa altura, escolhendo seus ministros – Guilherme Boulos, por exemplo, para crescer na foto e ser o seu candidato nas eleições de 2030, ou Dilma Rousseff, aí já não se sabe por que; está escrevendo as “políticas públicas” do seu governo, combinando chamar de volta as empreiteiras de obras e os médicos cubanos, e fazendo aquelas coisas todas que fazem os presidentes que têm hora marcada para assumir. Pergunte para o ex-presidente Fernando Henrique, para o Datafolha ou para o Jornal Nacional – é Lula, e não se fala mais nisso. Jair Bolsonaro, não existe mais? Não, não existe. Todos os citados aí acima, mais os cientistas políticos, as classes ilustradas e o New York Times estão certos de que ele morreu e não sabe. Sua popularidade cai a cada cinco minutos. Proibiu a compra de vacinas e, ao mesmo tempo, roubou milhões de vacinas – que, aliás, não foram compradas – embora quase 120 milhões de brasileiros já tenham sido vacinados. Tocou fogo na Amazônia. Matou mais de 500 mil pessoas, e vai matar mais. É genocida. Perseguiu os índios, os quilombolas e as mulheres. Não pôs a máscara. Vai ser expulso da presidência por um impeachment que já está no papo; ou seja, não vai nem ser candidato.

Muito bem – mas, agora, é preciso que essas coisas todas aconteçam. Em primeiro lugar, Lula tem de vencer as eleições de 2022; não chegará lá, como tudo o que lhe acontece de bom na vida hoje em dia, por uma liminar do STF, mesmo com todo o empenho dos ministros Fachin ou Lewandowski, Toffoli ou Gilmar Mendes. Para isso terá, em primeiro lugar, de ser candidato – algo que ele quer muito, mas que pode não ser possível. Sua única vantagem competitiva de verdade, neste momento, é o desmanche de Bolsonaro. Durante os próximos quinze meses o presidente vai ter de continuar desmanchando, e ele, Lula, vai ter de continuar crescendo – fora do mundo encantado das pesquisas. Não é uma questão de escolha: para Lula ser presidente de novo, tem de ser assim.

Lula e o PT contavam com o lema “vacina para todos”; mas o que vai acontecer quando todos estiverem vacinados?

Há dificuldades nessa caminhada em que um tem de andar sempre para trás e o outro tem de andar sempre para a frente. Tome-se, para começar, o tema da corrupção – é complicado fazer uma campanha eleitoral no Brasil sem acusar o outro de corrupção. Lula e o PT, como se sabe, nunca viveram sem isso numa eleição; a não ser quando tiveram de suceder a si próprios, sempre jogaram tudo no “pega ladrão”. E na campanha de 2022? Vai ser difícil acusar o adversário de ladroagem se você foi o chefe do governo mais corrupto da história do Brasil, puxou cadeia por corrupção passiva e lavagem de dinheiro e tem de convencer da sua honestidade pessoal uma população notoriamente descrente das virtudes de qualquer pessoa que vai presa. É falar de corda em casa de enforcado, e o PT sabe disso; suas lideranças, aliás, já estão dizendo que Lula vai “dar preferência”, na sua campanha, aos “temas mais ligados aos interesses diretos da população”. Gilmar Mendes, Fachin, Lewandowski & Cia. podem dizer o quanto quiserem que Lula é “inocente” – quem acredita em alguma coisa que venha do STF? Para Lula, na verdade, seria melhor que nenhum deles dissesse nada a respeito do assunto de hoje até o dia da eleição. Quanto menos o nome do ex-presidente aparecer ligado a qualquer ministro do STF, melhor para a sua reputação. Ele vai ficar falando na sua “inocência”, é claro – mas roubalheira do adversário, que é bom numa campanha, não deve rolar.

Há também o problema da vacina, e não é pouca coisa. Os problemas da vacinação, reais ou imaginários, teriam de ser o carro-chefe de uma campanha eleitoral nos dias de hoje – o que poderia ser melhor, numa hora dessas, do que acusar o outro lado de não aplicar uma vacina que vai salvar “vidas”? Só mesmo a ajuda de Deus. Lula e o PT contavam, de coração, com o lema “vacina para todos”. Mas o que vai acontecer quando todos estiverem vacinados? Estamos em julho de 2021 e a vacina já está chegando aos jovens; até o fim do ano, a vacinação estará encerrada. Falar, em julho do ano que vem, que a vacina “demorou”, ou que Bolsonaro disse que não era culpa dele se alguém virasse jacaré, ou que o general Pazuello fez isso, ou não fez aquilo, não vai adiantar nada; ninguém vai nem mais lembrar quem foi o general Pazuello.

Falar da “recessão” também não está com boa cara. Em primeiro lugar, a maior criatura política da vida de Lula, a ex-presidente Dilma, criou e agravou a pior e mais longa recessão da economia brasileira, por sua pura inépcia e a má gestão das autoridades econômicas. Como na ladroagem, é melhor não mexer com o assunto. Em segundo lugar, vai ser preciso haver mesmo uma recessão em 2022. Este ano, pelos cálculos feitos até agora, vai haver crescimento de 5,2%, o maior desde 2010. Não se vê, hoje, nenhum fato indicando que em 2022 as coisas andem ao contrário. É o mesmo problema com o desemprego. É um caso de torcida: dá para aumentar os quase 15% de hoje, mas isso não é muito pior que o desemprego da recessão de Dilma. A foto de hoje também não é animadora para Lula: foram criados 1,2 milhão de empregos formais neste primeiro semestre. O enfraquecimento da Covid-19 e o avanço da vacinação, ao mesmo tempo, sugerem que essas taxas vão continuar subindo.

Propor o quê? Novas estatais? Transposição do Rio Amazonas?

Outra dificuldade é o próximo Bolsa-Bolsonaro – o “auxílio de emergência”, ou “renda cidadã”, ou outro programa qualquer de entrega de dinheiro à população. É certo que o governo, que já experimentou essa substância e gostou, não vai ficar parado, olhando a paisagem. Vem mais dinheiro por aí – e, obviamente, vai ficar ruim cair de pau em cima de um governo que está dando uma mesada para os pobres, mesmo porque já caíram de pau quando o auxílio atual foi temporariamente suspenso. Vão falar que é demagogia, claro, mas e daí? Lula não pode propor que Bolsonaro pare de pagar, ou pague menos; o Congresso não vai vetar, em nome da austeridade nas contas públicas, e o STF vai ficar quietinho. É uma sinuca.

Seria preciso, também, arrumar mais 500 mil mortes para engrossar a conta do genocídio, ou de preferência 1 milhão. Lula pode contar com o Conselho dos Secretários de Saúde, que é dirigido por um cidadão que se chama “Carlos Lula” e diz quantas pessoas morrem a cada dia de Covid-19, em sociedade com um “consórcio” de veículos de imprensa. Mas não é fácil um negócio desses dar certo – há os relatos dos hospitais informando sobre a ocupação de leitos nas UTIs, e outras complicações. Há, é claro, os intratáveis problemas de Bolsonaro no Congresso e a pressão, cada vez mais agressiva, para o seu impeachment – algo que começou no dia da sua posse e continua até hoje. Mas aí é preciso esperar que o presidente não faça nada para se defender, e deixe dois terços dos deputados e dos senadores votarem contra ele – isso se o pedido de impeachment chegar ao plenário.

Não se sabe até agora, enfim, qual programa de governo Lula terá para apresentar durante a campanha – coisa que sempre pode ser inventada em meia hora, mas que ainda assim precisa se sustentar em alguma coisa. Em outras palavras: é preciso dizer ao eleitor por que raios, afinal, ele deveria votar em você e não no outro. A grande esperança da esquerda, do Brasil “que pensa” e da mídia é que a rejeição a Bolsonaro resolva tudo. Lula nem precisa fazer algum esforço especial. Basta que seja candidato, fique parado e não crie nenhum grande problema; Bolsonaro vai se destruir sozinho, pelo simples fato de ser Bolsonaro. O problema com esses desejos é que a maioria do eleitorado tem de pensar do mesmo jeito.

Propor alguma coisa vai ser difícil. Propor o quê? Novas estatais? Distribuição ao povo das reservas internacionais? Perdão das dívidas pessoais? Isenção geral de aluguéis? Transposição do Rio Amazonas? Volta dos médicos cubanos? A agenda pró homossexuais-negros-índios-mulheres e contra as queimadas-agrotóxicos-militares, por outro lado, é difícil de pegar. Não funcionou na eleição de 2018. Funcionaria na eleição de 2022? Por quê? A imprensa, os intelectuais e o centro civilizado, por fim, acreditam muito em derrotar Bolsonaro falando mal da “ditadura”. Não parece ser uma grande ideia. Uma parte não acredita em golpe de Estado, regime militar e ditadura. Outra parte é a favor. Melhor deixar quieto. Bolsonaro, pela dificuldade de olhar além do seu próprio eleitorado, governar o país com mais harmonia e menos tensão e admitir que política vai além das redes sociais e do celular, ajuda qualquer adversário. Mas é preciso, para quem quer ficar no seu lugar, ajudar a si próprio. O presidente é dado como liquidado; pode até ser que esteja mesmo. Bolsonaro, por esse modo de ver as coisas, foi eleito em 2018 porque era o anti-Lula. Lula vai ser eleito em 2022 porque é o anti-Bolsonaro. Mas o ex-presidente, o maior nome lançado contra ele até o momento, tem pela frente uma corrida de fundo, com barreiras. 

Ele comeu demais em rodízio, foi “expulso” e, agora, é garoto propaganda do restaurante

IstoÈ – O pintor João Carlos Apolonio viralizou nas redes sociais nesta semana após revelar ter sido  “convidado a se retirar” de um rodízio de massas após consumir 15 pratos.

João Carlos Apolonio

“Eu estava procurando um lugar mais em conta para poder almoçar, quando vi a placa de rodízio de massas, coxinhas, lasanha e etc. à vontade por R$ 19,90. Até que eu não estava com muita fome, porque eu tinha comido oito pãezinhos”, contou o pintor em entrevista ao programa Melhor da Tarde, da Band, na quarta-feira (14).

“Trabalho com obra, como bastante. Gasto muita energia. De início, pedi 10 pratos (cinco lasanhas, três nhoques e dois macarrões) e eles trouxeram”,  explicou Apolonio. De acordo com o pintor, o garçom chegou a avisar que, caso houvesse desperdício, ele deveria pagar uma taxa de R$ 9,90.

No entanto, Apolonio surpreendeu o funcionário após pedir mais oito pratos: quatro de lasanha e quatro de nhoque.

Desesperado, o gerente do restaurante foi até a sua mesa para convidá-lo a se retirar. “Por gentileza, o senhor aceita uma proposta? O senhor não é obrigado a ir embora, mas se o senhor for agora, a gente devolve o seu dinheiro e você não paga nada”, teria dito o funcionário do restaurante.

Após a repercussão do caso, Apolonio ainda diz ter sido convidado a voltar ao restaurante dois dias depois. Na ocasião, ele bateu seu recorde e consumiu 23 pratos.

Garoto propaganda

Depois de ganhar fama por conta do seu apetite fora do normal, o Ragazzo resolveu contratar Apolonio para ser garoto propaganda. Nas redes sociais, o pintor desafiou seus seguidores a comer mais pratos do que ele no rodízio da rede. O recorde dele agora é de 35 pratos.

Em nota ao jornal Extra, a rede de restaurantes informou que entrou em contato com o cliente logo após a repercussão do primeiro vídeo. “O Ragazzo informa que entrou em contato com o Sr. João Carlos Apolonio, cliente assíduo da unidade Gentil de Moura, na região do Ipiranga, para esclarecer o ocorrido. O caso não passou de uma produção de conteúdo para as redes sociais particulares do cliente, que em momento algum foi distratado ou incentivado a deixar o restaurante pela equipe de operações da rede”.

A marca, pertencente ao Habib’s, informou ainda que na promoção Rodízio de Massas & Coxinhas Ragazzo, os clientes podem consumir os pratos selecionados do programa sem limitação de quantidade, conforme estabelece o regulamento oficial disponível no site, redes sociais e lojas físicas da marca.(pensarpiaui)

Piauí registra 4 mortes por covid em 24h e total de óbitos chega a 6.750

Foram registrados, no Piauí, 120 casos confirmados e quatro óbitos por Covid-19 nas últimas 24 horas, segundo os dados divulgados pela Secretaria de Estado da Saúde, na noite deste domingo (18).

Dos 120 casos confirmados da doença 69 são mulheres e 51 são homens, com idades  de um a 91 anos. 

Três mulheres e um homem foram vítimas da Covid-19. Ele era de Teresina (36 anos). Elas eram de Oeiras (45 anos), Piripiri (85 anos), Teresina (79 anos). 

Sesapi divulgou novo boletim com total de casos e óbitos por covid-19 no Piauí - Foto: Divulgação

Os casos confirmados no estado somam 305.351 distribuídos em todos os municípios piauienses. Já os óbitos pelo novo coronavírus chegam a 6.750 e foram registrados em 222 municípios.

Dos leitos existentes na rede de saúde do Piauí para atendimento à Covid-19, há  408 ocupados, sendo 211 leitos clínicos, 179 UTIs e 18 em leitos de estabilização. As altas acumulada somam 20.403 até o dia 18 de julho de 2021.

A Sesapi estima que 298.193 pessoas  já estão recuperadas ou seguem em acompanhamento (casos registradas nos últimos 14 dias) que não necessitaram de internação ou evoluíram para morte.


Secretário Florentino Neto visita prefeito Mão Santa em Luís Correia


O secretário de Saúde do Piauí, Florentino Neto, visitou na manhã deste domingo (18) o prefeito de Parnaíba, Mão Santa (DEM), que recentemente se recuperou da covid-19. O gestor e a primeira-dama Adalgisa Moraes Souza receberam o secretário na casa da praia do Coqueiro, em Luís Correia.

Além de Florentino Neto, participaram da visita ao prefeito o ex-Vereador Daniel Miranda e o ex-presidente do diretório municipal do PT de Parnaíba, Ribamar Silva.No encontro, os políticos conversaram a respeito de diversos assuntos, falaram sobre livros, a história de Parnaíba e também discutiram a atual conjuntura.

Covid-19

No dia 27 de maio deste ano o prefeito de Parnaíba, ao sentir sintomas da covid-19 fez o teste, que deu positivo. O quadro de Mão Santa não foi grave e ele se recuperou em casa.

Altos e Paysandu-PA empatam em 1 a 1 pela Série C do Brasileirão


Em um duelo equilibrado, Paysandu-PA e Altos-PI empataram pela Série C. Em Belém, na Curuzu, Lobo e Jacaré fizeram um gol cada e ficaram no 1 a 1. Com isso, ambos os clubes irão dormir no G4, mas podem ser ultrapassados na sequência da rodada. Em situação melhor, o Papão aparece em terceiro. O Jacaré é quarto.

Tudo igual

Paysandu-PA e Altos-PI fizeram um duelo equilibrado pela Série C. Na Curuzu, o Papão tentou tomar as iniciativas da partida, mas parou na boa marcação visitante durante boa parte da primeira etapa. E, jogando por uma bola, o Jacaré a conseguiu: aos 34, Lucas Campos recebeu lindo passe de Betinho e mandou para as redes.

Na volta dos vestiários, o panorama mudou um pouco e o Lobo passou a insistir mais. Fazendo tudo pelo empate, os paraenses o encontraram aos 20 minutos. Aproveitando rebote do goleiro Fábio, o atacante Danrlei marcou e deixou tudo igual. Nos minutos finais, o Bicolor tentou insistir, mas voltou a parar na marcação altoense e o 1 a 1 foi confirmado.

Próximos jogos

Paysandu-PA e Altos-PI voltam a campo no próximo fim de semana pela Série D. No domingo, o Papão da Curuzu irá a Manaus-AM para visitar o Manaus-AM. O duelo ocorrerá às 17h, na Arena da Amazônia. Um pouco mais cedo, às 16h, o Jacaré voltará a campo diante do Jacuipense-BA, no Estádio Lindolfo Monteiro, em Teresina.

De máscara, Michelle posta vídeo com Bolsonaro em avião presidencial


A primeira-dama 
Michelle Bolsonaro compartilhou um vídeo no avião presidencial ao lado do presidente Jair Bolsonaro, no retorno de São Paulo a Brasília. O presidente recebeu alta médica na manhã deste domingo (18/7), após passar quatro dias internado no hospital Vila Nova Star, na capital paulista, para tratar obstrução intestinal.

No vídeo, a primeira-dama aparece usando máscara, com a legenda: “Voltando para casa”.

Internações caem e Piauí tem a menor taxa de ocupação em UTI Covid de 2021


O superintendente da   Rede de Média e Alta Complexidade da Secretaria de Estado da Saúde, Alderico Tavares, confirmou ao Cidadeverde.com que o Piauí está com o  menor nível de ocupação de leitos de UTI Covid-19 registrado neste ano.  

De acordo com o gestor, neste sábado (17) , 50% das vagas de UTI Covid e 30% dos leitos clínicos estão ocupados no Estado. Segundo o superintendente, a redução nas  internações é resultado do cumprimentos de medidas de distanciamento social e também do avanço da vacinação.

Do total 339 leitos de UTI Covid no Piauí, 169 estão ocupados. Em pico da pandemia, a ocupação já foi mais de 100% e houve fila de espera em todos hospitais do Estado. 

“Este é uma das menores ocupações desde o início da pandemia. É resultado, além das medidas de higiênico sanitárias impostas em decreto  que visam diminuir a taxa de transmissibilidade e aglomerações, da vacinação”, avalia. 

Devido à redução na ocupação, o superintendente informou que a Sesapi ira dar início à reorganização dos leitos.  

“Não vamos desativar leitos. Vamos reorganizar os leitos para outras patologias”, adiantou.

 

Izabella Pimentel
izabella@cidadeverde.com

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