20 de set. de 2014

ISTOÉ: No rastro do dinheiro da Propinobrás

Há duas semanas, uma equipe composta por integrantes da Polícia Federal e do Ministério Público trabalha arduamente para detalhar como funcionaria o propinoduto instalado na Petrobras para abastecer políticos aliados do governo Dilma Rousseff. Até agora, eram conhecidos trechos da delação do ex-diretor de Abastecimento e Refino da Petrobras Paulo Roberto Costa, considerado o maior arquivo vivo da República. Em depoimento à Polícia Federal, o ex-executivo da estatal entregou nomes de políticos e empresas que superfaturaram em 3% o valor dos contratos da Petrobras exatamente no período em que ele comandava o setor de distribuição, entre 2004 e 2012.
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Já se sabia que dessa lista faziam parte figuras graúdas da República, como os presidentes do Senado, Renan Calheiros, e da Câmara, Henrique Eduardo Alves, o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, o ex-governador do Rio Sérgio Cabral, a governadora do Maranhão, Roseana Sarney, João Vaccari Neto, secretário nacional de finanças do PT, Ciro Nogueira, senador do Piauí e presidente nacional do PP, Romero Jucá, senador do PMDB, Cândido Vaccarezza, deputado federal do PT, João Pizzolatti, deputado federal do PP, e Mário Negromonte, ex-ministro das Cidades, do PP, e até o ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos, morto em acidente aéreo no mês passado. No entanto, a relação de nomes entregue pelo ex-executivo da Petrobras é ainda mais robusta. ISTOÉ apurou com procuradores e fontes ligadas à investigação que, além desses políticos já citados, também foram delatados por Paulo Roberto Costa o deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), o governador do Ceará, Cid Gomes, e os senadores Delcídio Amaral (PT-MS) e Francisco Dornelles (PP-RJ).
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O DOLEIRO AMEAÇA FALAR
Envolvido na Operação Lava Jato, o doleiro Alberto Youssef, que também
está preso, tem sido pressionado a contar tudo, em troca de benefícios
Na semana passada, as investigações avançaram sobre o rastreamento do dinheiro desviado. Os levantamentos preliminares já confirmaram que boa parte da lista de parlamentares e chefes de governos estaduais contemplada, segundo o delator, pelo propinoduto da Petrobras, tem conexão direta com as empresas envolvidas no esquema da estatal. Levantamento feito na prestação de contas registradas no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) revela que cinco empreiteiras acusadas de participar do esquema este ano doaram quase R$ 90 milhões a políticos relacionados ao escândalo. Procuradas por ISTOÉ, as empresas envolvidas respondem em uníssono que as doações “seguem rigorosamente a legislação eleitoral”. A PF, no entanto, apura a origem dos recursos doados e se, além dos repasses oficiais, houve remessas ilegais. Suspeita-se que as doações eleitorais sejam usadas para lavar e internalizar o dinheiro depositado no exterior. Instada a colaborar, a Justiça da Suíça, país por onde circularam receitas provenientes de superfaturamento dos contratos da Petrobras, já deu o sinal verde para a cooperação.
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FACHADA
O governador do Ceará, Cid Gomes, delatado por Paulo Roberto Costa,
nega que tenha envolvimento no caso
A análise do mapa de distribuição do dinheiro para as campanhas de políticos ligados ao escândalo mostra que os repasses financeiros nem sempre guardam relação com o perfil econômico dos Estados. Essa constatação intriga a PF. É o caso de Alagoas, Estado do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), um dos personagens citados no testemunho do delator. Em uma unidade da federação em que as principais atividades são a indústria açucareira e o turismo, as empreiteiras contratadas pela Petrobras não têm nenhum interesse de investimento ou projetos no estado. Mesmo asism, abarrotaram o caixa de campanha de Renan Filho (PMDB), herdeiro político do senador. Cinco empresas relacionadas ao esquema entraram com R$ 8,1 milhões na campanha, o equivalente a 46,8% dos R$ 17,3 milhões arrecadados pelo diretório estadual do partido, presidido pelo parlamentar.
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BENEFICIÁRIO
Mencionado pelo ex-diretor da Petrobras na delação premiada,
o senador Delcídio Amaral obteve recursos para sua campanha
de empresas citadas como integrantes do esquema
No fim de agosto deste ano, um cheque de R$ 3,3 milhões da Camargo Corrêa irrigou o caixa controlado por Renan. Para que os recursos não saíssem diretamente para a campanha do filho do presidente do Senado, o dinheiro foi pulverizado em campanhas de deputados estaduais de diferentes partidos que compõem a coligação formada em torno de Renan Filho. Partidos como PDT, PT, PCdoB e PROS dividiram os recursos. O senador reagiu indignado ao vazamento do acordo de delação e negou proximidade com a diretoria da Petrobras. “As relações nunca ultrapassaram os limites institucionais”, afirma o parlamentar alagoano. A Camargo Corrêa foi levada à investigação da PF pelo doleiro Alberto Youssef, responsável pela lavagem do dinheiro ilegal da Petrobras. Em uma mensagem interceptada, ele reclamou que adiantou dinheiro à empreiteira e que não sabia como cobrar a dívida, de R$ 12 milhões, por ser amigo de diretores da empresa.
As denúncias do ex-diretor da Petrobras, feitas no depoimento concedido ao juiz Sérgio Moro, especialista em lavagem de dinheiro, atingiram as duas principais autoridades do Poder Legislativo. Além de Renan, Costa também mencionou o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), como beneficiário do esquema criminoso. Alves viveu por semanas a pressão de submeter o deputado André Vargas (PT-PR), amigo do doleiro Youssef, às instâncias do conselho de ética da Casa. Agora, ele próprio se vê envolvido na incômoda lista de políticos apontados pelo delator. Alves nega ter recebido recursos de Paulo Roberto Costa, mas, a exemplo de Renan, tem a campanha abastecida por empresas situadas no epicentro do escândalo. Henrique Eduardo Alves lidera a corrida ao governo do Rio Grande do Norte. Até agora, recebeu R$ 6,7 milhões de três empreiteiras apontadas no esquema de desvio de verbas da estatal. A relação do presidente da Câmara com a Petrobras é antiga. Sua influência nos quadros da estatal alcança desde grandes postos no Rio de Janeiro até a gestão da Refinaria Clara Camarão, no seu Estado. Só para alojar um apadrinhado na refinaria, o presidente da Câmara ordenou em 2012 a constituição de uma nova gerência de serviços especiais. Trata-se de Luiz Antônio Pereira. Um ano antes, a refinaria Clara Camarão havia passado por um pente fino do TCU e o tribunal encaminhou a auditoria para o Ministério Público, com o objetivo de esmiuçar indícios de superfaturamento e contratos sem licitações que marcaram a gestão da obra.
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Incluído também na lista do ex-diretor da Petrobras, o senador Romero Jucá (PMDB-RR) viu brotar na conta bancária do diretório partidário que preside em Roraima recursos provenientes das empreiteiras citadas no esquema. A OAS, Andrade Gutierrez e UTC doaram, juntas, R$ 1,6 milhão ao projeto político do PMDB no Estado. O valor que as empreiteiras repassaram à sigla de Jucá é maior do que os recursos transferidos das empreiteiras para o PSB, partido do cabeça de chapa da coligação do PMDB: o comitê do candidato ao governo Chico Rodrigues, que tem o filho de Jucá, Rodrigo Jucá, como candidato a vice, arrecadou R$ 615 mil.
Em seu depoimento à PF, Paulo Roberto Costa revelou que as empreiteiras contratadas pela Petrobras eram obrigadas a fazer doações para um caixa paralelo de partidos e políticos integrantes da base de sustentação de Dilma. Seguindo o rastro do dinheiro, a investigação mostra que, até agora, as empresas contratadas pela Petrobras engordaram o caixa do PMDB em R$ 15,5 milhões. Enquanto os peemedebistas adotam um método pulverizado de doação de campanha, o PT é o que concentra a maior fatia do dinheiro das empresas citadas no escândalo. Andrade Gutierrez, OAS, Queiroz Galvão, Engevix e UTC destinaram R$ 28,5 milhões à direção nacional do PT. À candidata Dilma Rousseff, R$ 20 milhões foram repassados pela OAS e outros R$ 5 milhões pela UTC.
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CITADO
O senador Francisco Dornelles, alvo do delator Paulo Roberto Costa,
obteve R$ 400 mil da Andrade Gutierrez e R$ 800 mil da Queiroz Galvão
A rede de corrupção guarda íntima relação com problemas de gestão identificados pelos órgãos de fiscalização na execução de outras obras de refinarias. No Maranhão, a pressa política do PT em apresentar a pedra fundamental da Refinaria Premium custou R$ 84,9 milhões à Petrobras. O lançamento foi feito sem o projeto básico e o consórcio de empreiteiras contratado atrasou o início das obras, pois os terrenos ainda estavam sub judice. Ainda no Estado maranhense, o filho do ministro de Minas e Energia, integrante da lista de Paulo Roberto Costa, e candidato do PMDB ao governo do Maranhão, Lobão Filho, recebeu para sua campanha R$ 500 mil da empresa Andrade Gutierrez. A PF apura ligações do candidato com a empresa fornecedora de material para a construção da refinaria, no município de Bacabeira. O ex-ministro de Minas e Energia Silas Rondeau atua há muito tempo nessa área para a família do ex-presidente José Sarney (PMDB), pai da governadora do Maranhão, Roseana Sarney. Quando saiu do ministério, Rondeau foi trabalhar na Engevix, uma das cinco empreiteiras abraçadas pelo escândalo.
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ELE, DE NOVO
O deputado Eduardo Cunha é outro integrante do PMDB
incluído na lista do ex-diretor da Petrobras
Recém-incluído na rumorosa relação do delator, o senador petista Delcídio Amaral também obteve recursos para sua campanha de empresas mencionadas como integrantes do esquema. A campanha de Delcídio ao governo de Mato Grosso do Sul recebeu R$ 622 mil da OAS, R$ 2,8 milhões da Andrade Gutierrez e R$ 2,3 milhões da UTC. Entre 2000 e 2001, Delcídio ocupou a diretoria de Gás e Energia da Petrobras. Com a eleição de Luiz Inácio Lula da Silva para presidente, em 2002, ele se transferiu do PFL para o PT e apadrinhou a indicação de Nestor Cerveró, primeiro para a área de Gás e Energia, ocupada por Ildo Sauer, e, finalmente, para a área Internacional. Um dos depoentes da CPI da Petrobras no Congresso na última semana, Cerveró encontra-se no rol de investigados no escândalo da estatal. 
Outros três políticos que aparecem no escândalo receberam, direta ou indiretamente, dinheiro das empreiteiras acusadas de irregularidades nos contratos com a Petrobras. O deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP) foi agraciado com R$ 150 mil provenientes da UTC. Já o senador Francisco Dornelles (PP) obteve R$ 400 mil da Andrade Gutierrez e R$ 800 mil da Queiroz Galvão. À ISTOÉ, Dornelles admitiu que conhece Paulo Roberto Costa, mas, segundo o senador, não houve qualquer participação dele nessas doações. “Todas as doações recebidas pelo diretório do PP no Rio tiveram como origem empresas juridicamente aptas a fazê-las”, afirmou. O ex-ministro das Cidades Mário Negromonte foi contemplado com R$ 200 mil da OAS e R$ 100 mil da UTC. Na delação que fez à PF, Paulo Roberto Costa menciona ainda o governador Cid Gomes, do Ceará, com quem negociou a instalação de uma minirrefinaria no Estado. O projeto seria apenas uma fachada para um esquema de lavagem de dinheiro por meio de empresas que nunca sairiam do papel, conforme ISTOÉ denunciou em abril. “Não sei quem é Paulo Roberto. Nunca estive com esse cidadão e sou vítima de uma armação de adversários políticos”, disse o governador Cid Gomes à ISTOÉ na tarde da sexta-feira 12.
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Quando a Polícia Federal iniciou as apurações, os investigadores tentaram abraçar um universo de temas. Sob a guarda do juiz federal Sérgio Moro, a PF buscava provas de crimes de evasão de divisas, contrabando de pedras preciosas e tráfico internacional de drogas, mas tinha dificuldade para amarrar uma linha de trabalho e caracterizar a ação de uma quadrilha. O acordo de delação do ex-diretor da Petrobras contribuiu, e muito, para apontar um rumo. Mas, para se livrar dos 50 anos de prisão que teria de pagar pelos seus crimes, Paulo Roberto Costa terá de trazer provas. Todos os políticos rechaçam as acusações do delator com o argumento de que não foram apresentadas provas. De fato, para que o depoimento do delator tenha relevância na elucidação da rede de corrupção, Costa terá de materializar suas afirmações. Pelo que se pode depreender até agora, as movimentações feitas com os recursos desviados da Petrobras abrangem o caixa formal dos candidatos, como mostra esta reportagem, e também dinheiro de caixa 2. No curso de seu trabalho para desvendar as tenebrosas transações, Sérgio Moro deu uma ordem: não quer depender de grampos ou suposições e vai fugir da “teoria do domínio do fato”, método que permeou o julgamento do mensalão, o maior escândalo de corrupção dos governos do PT. 

Prefeito Veridiano reafirma apoio à Zé e diz que nunca cogitou ir para o lado do PT

O prefeito de Lagoa do São Francisco, Veridiano Carvalho (PSD) é uma das lideranças políticas do Estado que não concorda com a estratégia de inverdades montada pelo candidato a governador do PT para tentar confundir a população piauiense nestes últimos dias de campanha. Assim que soube que o candidato petista teria publicado apoio do PSD de Lagoa do São Francisco,  o prefeito Veridiano imediatamente fez questão de desmentir a informação.

“Sempre estive com Zé Filho. Começamos apoiando o Wilson Martins e conquistamos muitas melhorias para a nossa cidade e por isso eu e o meu povo vamos apoiar Zé Filho e não este outro candidato", afirmou o prefeito.

Ainda de acordo com Veridiano, o candidato pela coligação Piauí no Coração,  Zé Filho tem conquistado muitas adesões na sua cidade e nos municípios vizinhos. O prefeito garante que o povo tem assimilado a importância de seguir com Zé Filho para a continuidade de obras e projetos importantes para o interior do Estado. “Poucas vezes me encontro na sede, pois estou andando de casa em casa e também na zona rural, para somar mais apoio do nosso povo a Zé Filho", frisou o prefeito.

Para o candidato a senador Wilson Martins o modo de pensar em fazer política sem medir consequências mostra o desrespeito para com o povo e por isso Zé Filho vem crescendo nessa reta final.

“Diversas lideranças politicas estão rompendo com o candidato do PT depois de tantos escândalos e isso, a população não so do Piauí mas de todo o Brasil estão assimilando que preferem trabalho a inverdades e falta de compromisso" disse Wilson Martins que também é votado na região.


Ascom Zé Filho

Em Angical, Zé Filho chama atenção para investimentos em mobilidade urbana


Candidato à reeleição ao Governo do Estado, Zé Filho (PMDB) visitou na tarde desta sexta-feira (19), a cidade de Angical. No município do Médio Parnaíba, o peemedebista voltou a chamar a atenção para a necessidade de investimentos em mobilidade urbana para melhorar o acesso e os deslocamentos nas cidades piauienses, além de facilitar o escoamento da produção agrícola local.
 
Em Angical, Zé Filho defendeu melhorias na interligação entre as cidades. “Vamos fazer um dos maiores programas de mobilidade urbana já existente. Angical já foi contemplada com investimentos nessa área, mas necessita de mais”, comentou o peemedebista.

Entre os compromissos de Zé Filho estão asfaltar as principais ruas e avenidas dos municípios do nosso estado, melhorar o trânsito interno e os acessos de Teresina e dos municípios com tráfego pesado de caminhões e ônibus. Desde 2011, o Governo do Estado colocou cerca de 400 quilômetros de asfalto em 52 cidades, incluindo a capital Teresina. Além disso, 12 cidades já têm anéis viários em pleno funcionamento.
 
Depois de uma grande carreata, Zé Filho, Wilson Martins (PSB), Heráclito Fortes (PSB), Júlio César (PSD), João Mádison (PMDB) e Firmino Paulo (PSDB) participaram de um grande comício, que contou com a presença da prefeita Maria Neta de Souza Santos Nunes (PR). Emocionada, ela pediu voto para o cabeça de chapa da coligação Piauí no Coração.
 
“Zé Filho é companheiro de longas datas do meu filho Paulo Márcio e o adotou como irmão. Se gosta do meu filho e o trata tão bem, é meu filho também. Ele é um cara guerreiro, ousado em quem eu votarei sempre que for necessário. Sua eleição representa um Piauí melhor”, discursou Neta.

Paulo Márcio afirmou que a eleição de Zé Filho só trará benefícios para Angical. “Quem quer bem a Angical, vota em Zé Filho. Vamos marchar juntos por um Angical e Piauí melhores”, defendeu.
 
Depois de Angical, Zé Filho seguiu viagem para Jardim do Mulato. Ainda hoje ele visita Amarante e Regeneração. Os compromissos fazem parte de uma vasta agenda no Médio Parnaíba: entre quinta e sexta, ele percorrerá um total de 18 cidades da região.


Ascom Zé Filho

Convite Missa de Sétimo Dia


19 de set. de 2014

'QUER MEU dinheiro pra cobrir o que a polícia apreendeu'

Candidato ao Governo do Estado, Neto Sambaíba, do PPL está sendo processado pela turma do PT. O motivo: em seu programa eleitoral de TV, Sambaíba afirmou que o “povo do Piauí quer um governador sério” e, em seguida, exibiu um vídeo do Jornal Nacional, no qual o apresentador William Bonner fala da prisão de um homem transportando 180 mil reais escondidos no banco de trás. W.Dias quer 100 mil reais do seu adversário.
O proprietário do veículo apreendido é José Martinho Araújo, primo do senador Wellington Dias que é também seu funcionário de gabinete em Brasília. “Wellington está brincando com a cara do piauiense. Eu não acredito que um primo dele, que é também funcionário dele, tire férias e vá passear faltando um mês para as eleições. Aí a Polícia descobre que o cara está com 180 mil reais escondidos no banco do carro, a caminho do Piauí. Não existe coincidência nisso”, avalia Neto Sambaíba.
Wellington está pedindo direito de resposta no horário eleitoral do adversário e, também, uma boa quantia em dinheiro: 100 mil reais de indenização. “Eu só posso pensar que ele quer que eu pague o dinheiro que a Polícia encontrou no carro do primo dele. Eu não tenho esse dinheiro. Já fui olhar no banco do meu carro e lá não tem nem moeda, quanto mais uma quantia de 180 mil reais”, falou Sambaíba sobre o pedido do petista.
Neto lembra que até o momento, Wellington tem “fugido pela tangente”, se desviando das explicações que o povo quer. “Ninguém sabe a origem do dinheiro. Eu acho que sabem, mas não querem dizer porque a confusão vai ser grande. Ele não responde e se faz de vítima, como aconteceu com todos os escândalos dos 2 governos dele. Porto de Luís Correia, aluguel de carros, vítimas de Algodões, nada ele sabia. Escândalos gigantes e ele diz que não era com ele, que não sabia. Há duas possibilidades aqui: ou era incompetente demais para escolher seu secretariado e não saber o que se passava no Governo, ou participava dessas enroladas e deixou tudo acontecer. Em qualquer das hipóteses, ele prejudicou o Piauí”, diz neto Sambaíba.
Publicado Por: Apoliana Oliveira

TSE aprova envio de força federal nas eleições de 65 cidades do Piauí


Objetivo é garantir a normalidade da votação e apuração do resultado.
Municípios não contemplados contarão com a segurança da Polícia Civil.

Do G1 PI
Brigada vai comandar batalhões do Amapá, Maranhão e Pará (Foto: Cassio Albuquerque/G1)Força Federal será encaminhada no início de outubro para o PIauí (Foto: Cassio Albuquerque/G1)











O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) aprovou na noite dessa quinta-feira (18) o envio de força federal para 65 cidades do Piauí. A relatora, ministra Maria Thereza de Assis Moura, informou que o pedido foi encaminhado pelo Tribunal Regional Eleitoral do Piauí. A alegação é que nessas cidades há um tradicional clima de tensão, intranquilidade e acirramento de ânimos no período que antecede o pleito eleitoral, bem como a insuficiência de policiais para garantir a segurança.
De acordo com o delegado geral James Guerra, os municípios não contemplados com o reforço federal contarão com a segurança da Polícia Civil. O objetivo é arantir a normalidade da votação e apuração do resultado das Eleições de 2014.
Fonte: G1

Piauí perderá mais de R$ 95 milhões após proibição da cobrança do ICMS

A decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) desta semana retomou a polêmica da guerra fiscal sobre o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) de produtos vendidos pela internet e por telefone. A partir de agora os locais de destino do comércio virtual estão proibidos de cobrar o encargo e a estimativa da Secretária de Fazenda do Piauí é que o prejuízo ultrapasse os R$ 95 milhões este ano no estado, pois o valor citado já foi atingido somente nos oito primeiros meses de 2014.

"É uma injustiça esta proibição, pois todos os estados consumidores destes produtos saem perdendo. Em 2013 deixamos de arrecadar R$ 134 milhões, enquanto que este ano de janeiro a agosto já tívemos um prejuízo de R$ 95 milhões e deve aumentar ainda mais com a chegada do dia das crianças e Natal, época de maior venda do comércio", declarou o secretário de Fazenda do Piauí, Neto Carvalho.
De acordo com a Constituição, o ICMS deve ser recolhido pelo estado de origem do produto comercializado. No entanto, uma regra do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), editada em 2011 e assinada neste ano por 17 estados e Distrito Federal, autorizava também a cobrança do imposto pelo estado destino. No chamado Protocolo 21, os estados a favor da mudança alegaram que, como não sediavam centros de distribuição do comércio eletrônico, teriam a arrecadação prejudicada.
No entanto ao julgar uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin) na quarta-feira (17), os ministros do Supremo entenderam que a portaria viola a Constituição, pois não poderia alterar o modo de cobrança do imposto. O tribunal entendeu ainda que, com a portaria, o ICMS passou a ser cobrado duplamente, o que aumentava o preço final dos produtos para o consumidor.
Para o secretário da Sefaz, o custo de um produto comprado na internet ou por telefone, o chamado e-commerce, é mais barato porque o custo é menor do que abrir um estabelecimento físico numa cidade. "Além de diminuir a venda local, o comércio online não arrecada imposto para o estado não produtor. O STF não deve se basear numa Constituição de 88, elaborada quando ainda nem existia venda eletrônica", frisou.
Neto Carvalho contou esperar que os estados consumidores se mobilizem para criar uma emenda constitucional, na qual obrigue pelo menos a divisão do ICMS entre todos os estados.
Fonte: G1

CORRIGINDO AS PESQUISAS

O comentário é do jornalista Pedro Alcântara: 'Alguns institutos já começaram a ajustar suas pesquisas. Quem insistir em publicar pesquisa mentirosa, corre o risco de ter que mudar de nome novamente, como já aconteceu".

EM TEMPO: Por que o IPOP- Instituto Piauiense de Opinião Pública, do parnaibano Batista Teles, mudou o nome para Instituto Amostragem?!!!

Campanha do River na Série D é pior do que a do Parnahyba o ano passado

O presidente Elizeu Aguiar precisa explicar o que realmente aconteceu. Será que no River alguém se ‘vendeu’ para o Moto Clube?
Ou foi apenas infantilidade de quem acertou com o jogador e queria ficar com a metade do dinheiro?
Na contratação do treinador Claudio Barros será que rolou o famoso ‘caixa 2’? Técnico também foi contratado de forma estranha.
E o treinador Claudio Barros que indicou o jogador, não sabia?
TUDO MUITO ESTRANHO NO River.......
Depois de muita conversa dos bajuladores, o River caiu na real. O clube piauiense está eliminado antes da última rodada da fase de classificação do Brasileirão – Série D.
O ano passado na mesma competição da CBF com investimento inferior, o Parnahyba brigou até a última rodada na partida que foi realizada na cidade de Parnaíba.
Agora, depois da prematura eliminação tricolor motivada pela utilização de um jogador de forma irregular, é preciso que o presidente Elizeu Aguiar diga para a sociedade piauiense quem regularizou o lateral George Michael impedido de jogar na temporada 2014, competição da CBF, por qualquer clube do futebol brasileiro.
O comportamento amador da diretoria do River não é novidade. A diferença é que desta vez ficou feio para o clube riverino, que ‘depois de muito trovão nada de chuva’.
Quem será que vai pagar o tremendo prejuízo?
Na foto: Elizeu Aguiar mais uma vez enganado ou sabia de tudo que estava acontecendo?
Publicado Por: José Gomes

'Poderia ter morrido', diz CRM sobre remédio errado passado por cubana

O presidente do Conselho Regional de Medicina do Piauí (CRM-PI), Emmanuel Fontes, atestou que uma médica cubana, do programa Mais Médicos, do Governo Federal, receitou um medicamento incompatível com a sua necessidade para uma criança de oito anos num posto de saúde do município de Inhuma. Segundo o conselho, a dose era excessiva e poderia causar sérios danos à saúde da menina e poderia causar até a morte.
“A denúncia chegou com a receita e verificamos que foi receitado dois antibióticos. Um deles usado só em casos extremos pois dá defeito ósseo na criança e outro que pode causar hemorragia digestiva na criança, até num adulto. uma criança pode morrer com esse sangramento no estômago”, disse o presidente.
Segundo ele várias denuncias chegam diariamente ao conselho sobre os atendimentos dos médicos cubano e que o conselho está encaminhando para os órgãos responsáveis. “Nós abrimos uma sindicância para apurar o fato, mas não para a médica, pois não é registrada nesse conselho. Mas vamos encaminhar para o Ministério Publico Federal e Estadual. É um rico que a população corre com isso. São inúmeras denúncias sobre os atendimentos”, concluiu.
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A criança que recebeu atendimento estava com infecção pulmonar e não chegou a ingerir a medicação pois na receita foi verificado a superdosagem.
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Repórter: Jhone Sousa
Publicado Por: Jhone Sousa

Café e Cia

FLAGRANTE - Jane Broder adere campanha de W. Dias em Parnaíba

Ex-presidente do Prodart e autora de ação na Justiça contra milhares de trabalhadores reivindicando a desapropriação da terra, já ocupada a varias décadas no Planalto de Montserrat e outras localidades de Parnaíba, esteve no comício do candidato do PT ao Governo para hipotecar seu apoio. 




















Jane Broder bem que procurou pessoas ligadas ao Governador Zé Filho com o intuito de pedir apoio, mas não obteve sucesso, talvez com o petista consiga. 

Homem é detido em praça pública de Parnaíba com carro roubado

Policiais Militares da Força Tática sob o comendo do sargento Leonardo prenderam no fim da manhã desta quinta feira (18) um homem em um veículo Fiat Uno Mille Way vermelha com placa NIS 5511 de Parnaíba com restrição de roubado. A polícia chegou ao homem após uma denuncia anônima dando conta de que o carro e o homem estavam na Praça do “troca-troca” em frente à santa casa de misericórdia no centro de Parnaíba.

A policia informou que em seu depoimento o homem detido identificado por Pedro Fernandes de Lima disse a eles que o carro estava normal só que o registro de furto ainda não havia saído do sistema. Os policiais tiveram que conduzir o suspeito até a central de flagrantes da Policia Civil para uma investigação minuciosa.

A Força Tática teve que esperar a chegada do delegado de plantão que não estava presente na central de flagrantes para esclarecimentos judiciais. O acusado não informou a policia como aconteceu o provável furto e não disse se isso ocorreu com ele ou com outro proprietário.
Por: Denílson Freitas/Blog do Pessoa

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