Das dezenas de praças esportivas que o município tem hoje, pelo menos 90% estão danificadas, esquecidas ou sem a mínima segurança para se praticar atividades esportivas. A mais de dois essas quadras não recebem pintura, manutenção e boa parte ou quase todas não tem um vigia.
A ausência de um vigia prejudica as comunidades, pois os ginásios ficam ao léu sem um responsável para cuidar e proteger, além de alguém para distribuir os horários para a comunidade.
O ginásio poliesportivo Pedro Alelaf, no bairro Catanduvas foi o único que teve sua recuperação nos últimos quinze meses, até porque estava há anos estava abonadona, sem teto e servindo de morada de ratos, baratas e mosquitos da dengue e vândalos e marginais.
Nossa reportagem encontrou no último dia 13, um grupo de crianças e jovens querendo praticar esportes no local, mas não obtiveram êxito, pois o ginásio encontrava-se fechado e o vigia ou responsável pelo espaçp não estaria no local.
As crianças decepcionadas por não poderem usufruir do ginásio esportivo, ficaram brincando nos cajueiros em frente ao local. Algumas dando cambalhotas e outras subindo nas árvores.
Apesar de não conseguirem usufruir do poliesportivo Pedro Alelaf, a garotada não desanimou e comentavam que iriam continuar tentando, pois o espaço destinado a prática do esporte e lazer é para servir a comunidade. A garotada está certa, é, bom que se lute pelos direitos desde pequenos, afinal de contas, a coisa pública é mantida com o dinheiro dos impostos que todos pagam.
Fonte Portal do Delta
Fonte Portal do Delta