4 de jun. de 2012

Moraes Souza tenta convencer governador a firmar aliança com PMDB


O vice-governador Antônio José de Moraes Souza Filho (PMDB), em entrevista ao Jornal do Piauí, afirmou que seu partido está buscando o apoio do governador Wilson Martins (PSB) para as eleições municipais. “Podemos estar marchando juntos nestas eleições”, declara.

Mesmo com uma possível candidatura do Secretário de Segurança, Robert Rios (PCdoB), proposta pelo governador e pelo senador Wellington Dias (PT) na última sexta (01/06), Moraes Souza afirma que a aliança fortaleceria os dois partidos. ”Mesmo sabendo que o nome do Robert é forte para a prefeitura, acredito que a gente pode estar marchando junto nestas eleições”, afirma o vice-governador.

Eleições em Parnaíba
Em Parnaíba, o partido já tem nome certo. O PMDB lançou a candidatura do ex-governador Mão Santa (PSC) na última sexta-feira (01/06). “Hoje ele é um nome mais preparado para começar um trabalho novo em Parnaíba", disse Moraes Souza, acrescentando ainda que os parnaibanos estão precisando de empregos e de “um novo governo”.  


Aeroporto
O vice-governador do estado, Antônio José Moraes Souza Filho, disse que espera que o projeto de ampliação do aeroporto Petrônio Portella seja apresentado pela Infraero à Prefeitura, neste mês de junho, como ficou firmado na reunião realizada na Federação das Indústrias do Estado do Piauí (Fiepi), no início do ano.
 
Ele enfatiza que não é contra a construção de um aeroporto, mas afirma que como isso não acontece “da noite para o dia”, a ampliação do novo é urgente. “O ideal é que a Infraero faça logo as intervenções no atual, que não pode ficar naquele sufoco que está hoje”, destacou Moraes Souza Filho.

Fonte: Cidadeverde.com
Edição Blog do Pessoa 
Fotos: Evelin Santos/Cidadeverde.com

VÍDEO: O Menor globo da morte do mundo com seis motos no Circo Porto Rico

Na sexta feira 01/06 aconteceu a estreia do circo Porto Rico em Parnaíba. Muitas famílias foram se divertir com a atração cultural, o espetáculo acontece em duas partes,
palhaços, malabaristas, mágicos, trapezistas e outras atrações encerram a primeira parte. Na segunda, muitas outras atrações são apresentadas, finalizando com o táxi maluco e a grande atração do circo que é o menor globo da morte do mundo com seis motocicletas em alta velocidade.

O Circo Porto Rico fica em Parnaíba em breve temporada, duas seções são abertas ao publico as 18h30 e 20h30 crianças pagam cinco reais e adultos dez reais. 
A empresa é do Rio Grande do Sul e tem uma ótima estrutura para oferecer um excelente espetáculo circense. Para não estragar a surpresa filmamos apenas uma trecho
da apresentação do globo da morte.




VÍDEO do globo da morte: 



Por Denilson Freitas/Blog do Pessoa 

Nota PSTU Parnaíba


Não à campanha de calúnia contra professores, estudantes e servidores de Parnaíba! Em defesa da democracia!

Os militantes do PSTU em Parnaíba e de todo o Piauí manifestam total apoio aos lutadores/as parnaibanos que reivindicam o marxismo e que estão sendo covardemente atacados por um grupo reacionário e conservador de direita, pelo simples fato de exercerem o direito de livre expressão e livre organização.

Lamentavelmente, algumas correntes que se reivindicam de esquerda também se utilizam do método da calúnia e da mentira para atacar quem defende posições divergentes.

Seja oriundo da direita ou de correntes de esquerda, a prática da calúnia deve ser fortemente repudiada e combatida. (Para ler texto sobre "Em defesa da Moral Revolucionária Proletária -  Declaração frente às graves acusações contra o PSTU, a CSP-Conlutas e a LIT-QI", cliqueaqui.)

Transcrevemos abaixo a nota da Associação dos Docentes da UESPI (ADCESP) contra a campanha caluniosa feita aos professores, servidores e estudantes que fazem parte do Grupo de Estudo Marxista (GEM - UESPI/UFPI). 

NOTA DA ADCESP  

Pelo livre e respeitoso debate na Universidade! Não à campanha de calúnia contra professores, servidores e estudantes em Parnaíba!

Edição Blog do Pessoa 

FIEPI quer aumentar recursos do BNDES em empresas locais


O diretor de Assuntos Econômicos da Federação das Indústrias do Estado do Piauí, Freitas Neto, informa que a entidade está consolidando a sua relação com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) com o objetivo de intermediar e facilitar o contato entre empresas piauienses, especialmente os pequenos e médios empreendimentos com o referido banco.
Com essa meta, o presidente da Federação, Zé Filho, autorizou a instalação de um posto de informações do BNDES no prédio da FIEPI. O objetivo da implantação do posto, que será inaugurado em breve, é disponibilizar um espaço onde as pequenas e médias empresas do setor industrial possam conhecer as formas de financiamentos oferecidas pelo BNDES.
De acordo com Freitas Neto, o Piauí ainda tem uma pequena participação nos recursos do BNDES. “A FIEPI entende que pode aumentar a participação do Estado em relação a esses financiamentos, gerando mais recursos para investimentos e outras linhas oferecidas pelo Banco”, relata o diretor.
Outra ação que ocorre em parceria entre as duas instituições é uma agenda de visitas aos 55 municípios piauienses que ainda não utilizam o Cartão BNDES.  O contato com essas cidades já foi iniciado, visando informar em cada local, os benefícios do cartão.

Edição Blog do Pessoa 

Desembargador confirma afastamento de Juiz da Comarca de Parnaíba

Juiz José Ribamar Oliveira Silva
Mesmo após decisão do TJ, o desembargador Luiz Gonzaga Brandão de Carvalho confirmou que o juiz José Ribamar Oliveira Silva continuará afastado de seu cargo, pois ele responde a outro processo no Tribunal. O acusado ainda responde pela soltura do ex-coronel Coreia Lima, em 2011.




Por Cinnara Sales/Portal AZ
Fotos: Dantércio Cardoso

VÍDEO: SPEAK UP



Deputada Juliana Moraes Souza faz parte da mesa diretora


Deputada Juliana Moraes Souza (PMDB)

O deputado estadual Themístocles Sampaio Filho foi eleito hoje, pela quinta vez presidente da Assembleia Legislativa. Estavam presentes 30 deputados estaduais, em sessão especial presidida pelo deputado estadual Kleber Eulálio, foram 29 votos favoráveis e um em branco.  Também estava presente no plenário, o vice-governador Moraes de Sousa Filho. 

 A chapa foi criada com a participação de todos os partidos, com a posse marcada para o dia 1 de fevereiro de 2013, o último biênio desta legislatura.  A Deputada Juliana Moraes Souza é a quarta vice- presidente e disse “foi uma vitória tranqüila, estamos unidos num só propósito, trabalhar para o povo do Piauí”

O Piauí e mais 12 assembléias já fizeram sua eleição. É uma decisão interna, de acordo com Regimento Interno de cada Assembléia Legislativa.

 Composição da Mesa Diretora:

Presidente: Themistocles Filho (PMDB)
1º Vice-presidente: Ismar Marques (PSB)
2º Vice-presidente: Marden Meneses (PSDB)
3º Vice-presidente: Flávio Nogueira Filho (PDT)
4º Vice-presidente: Juliana Moraes Sousa (PMDB)
1º Secretário: Fábio Novo (PT)
2º Secretário: Hélio Isaías (PTB)
3º Secretário: Juraci Leite (PSD)
4º Secretário: Evaldo Gomes (PTC)


 Por Drica Véras/Edição Blog do Pessoa 

Charge do Izânio: ‘Apoio eleitoral em Parnaíba’


Carta de apoio ao Grupo de Estudos Marxistas UFPI/UESPI – GEMPI



Há aqueles que lutam um dia; e por isso são bons;
Há aqueles que lutam muitos dias; e por isso são muito bons; 
Há aqueles que lutam anos; e são melhores ainda; 
Porém há aqueles que lutam toda a vida; esses são os imprescindíveis.

Prezadas companheiras e companheiros - alunas, alunos, Professora Tânia Serra Azul e Professor Roberto Kennedy Franco:
Gostaria muito de abraçá-los nesse momento, mas não sendo possível faço jus ao direito como cidadã e ao dever ético como pessoa e profissional da educação de expor a minha posição sobre os fatos que têm ocorrido em Parnaíba/PI, nos últimos dias, envolvendo direta ou indiretamente todos os membros do GEMPI, especialmente, o Prof. Roberto Kennedy e a Prof.ª Tânia.
Quero reafirmar a minha solidariedade e o mais profundo respeito que tenho por cada um de vocês, dedicando-lhes a mensagem acima, do poeta e dramaturgo marxista alemão Bertold Brecht, por terem assumido o compromisso de manter vivas e latentes as causas defendidas pelo marxismo como concepção de mundo que questiona e combate todas as condições sociais que fazem do ser humano um ser escravo, miserável, mutilado, oprimido, explorado, alienado; e por continuarem acreditando, ousada e corajosamente, na possibilidade da construção de um mundo melhor, mais justo e menos desumano para os menos favorecidos economicamente. Para isso, não recorrerei ao anonimato, nem usarei de qualquer outra estratégia sorrateira ou covarde para dizer o que penso de forma franca e sincera.
Para começar cito um pequeno trecho de uma música que diz que “(...) paz sem voz não é paz é medo. Às vezes em falo com a vida, às vezes é ela quem diz qual a paz que eu não quero conservar para tentar ser feliz.” Essa canção faz uma reflexão sobre a paz (imposta e silenciada pelo medo) e o sossego (uma apatia disfarçada), e nos mostra de que modo temos vivido na sociedade atual, e de como o despertar crítico da consciência pode fazer com que saiamos desse estado de apatia e acomodação a que nos submetemos, muitas vezes, sem refletir, sem pensar, apenas aceitando a realidade como nos é dada, sem percebemos que sem o direito à voz a paz resulta em medo, em falso “sossego”, porque as mazelas sociais aumentam a cada dia sem cessar, ameaçando a paz, a tolerância, o respeito pela pessoa humana. Como pensar em paz sem voz diante dessa realidade?
Tal música me faz relembrar, ainda, quando professora na UFPI durante o período de set/2006 a dez/2011, como percebia a realidade de grande parte dos estudantes, em termos de ação política e de militância estudantil: era marcada pela desmotivação, desânimo, desmobilização e ausência de organização social, centrados basicamente nas aulas, nas disciplinas ministradas e no próprio curso. Tudo em “paz” e no “sossego”, mas a que preço? O silêncio comedido e a fala contida em respeito a quê ou a quem? E por que a decisão de mudar essa realidade?
Como professores universitários, lidando com alunos em processo de formação cognitiva, afetiva, física, emocional, intelectual, é inevitável e totalmente admissível que compartilhemos nossas convicções, valores e pontos de vista como mediadores do conhecimento, por sermos formadores de opinião e porque temos a obrigação e o dever de nos contrapor à visão estereotipada, deturpada e alienada da realidade que os alunos demonstram ao adentrar na instituição. Em função disto, suscitar a visão crítica de mundo, sociedade, homem, educação, escola, bem como ressaltar a importância de aprenderem a desenvolver um pensamento autônomo e reflexivo, e de aprenderem a conviver e a respeitar as diferenças teóricas e ideológicas as mais diversas, sem deixar de tomar posição frente ao contexto social vigente, é mais do que uma tarefa educativa e pedagógica que devemos assumir com compromisso e dedicação, é um importante papel social que cumprimos como agentes formadores de pessoas para a convivência em sociedade com base na tolerância e no respeito recíproco, sabendo claramente que a verdade pronta, dada à priori como acabada, simplesmente não existe. É puro discurso alienante e alienador!
O nosso trabalho e a nossa preocupação, como professores e intelectuais transformadores deve se direcionar para a orientação e não para o controle e jugo, devendo ajudar os alunos a vencerem a ignorância e a cegueira intelectual, a mera noção de senso comum sobre o mundo real, “para que aprendam a pensar por si próprios”, como defendia o filósofo alemão Immanuel Kant e conforme costumo completar tal pensamento dizendo aos alunos que “quem não pensa por si próprio é pensado pelos outros”. Eis um grande desafio que temos a enfrentar cotidianamente na vida acadêmica: fazer com que os alunos compreendam que a melhor maneira de não se deixarem manipular por qualquer pessoa ou opinião, teoria ou ideologia é fazendo uma profunda reflexão crítica sobre os fatos e situações, e só então devem formular suas próprias visões e pontos de vistas de forma livre, autônoma e consciente.
Creio, dessa forma, que as atividades que vinha desenvolvendo na UFPI, junto com outras professoras que lá continuam, sempre caminharam nessa direção. Mas a chegada da Prof.ª Tânia na UFPI e do Prof. Kennedy na UESPI foi muito bem vinda, sobretudo, nos cursos de Pedagogia e História, respectivamente, aglutinando força a esse trabalho educativo que começava a surtir efeito entre os alunos. Sem dúvida, ambos deram um novo ânimo às atividades acadêmicas de caráter mais crítico e emancipatório. Além disso, é muito profícua a contribuição que têm dado no sentido de reanimar a juventude parnaibana na universidade, fazendo com que a apatia e a desmobilização passassem a ser substituídas, gradativamente, pela ação concreta e pela organização política e social.
Com isso, aqueles que detinham a atenção do alunado, os professores “prediletos” foram perdendo espaço; talvez, penso eu, porque os alunos tiveram mais condição objetiva para discernir e comparar posturas e o nível e grau de conhecimentos e de capacidade de cada professor para atuar no contexto da vida acadêmica. Acredito que isso foi decisivo para a formação de opinião sobre o que os professores que já estavam na instituição, tentando impor suas ideias e crenças falseadoras e dissimuladas da realidade social, e os que chegaram com nova mentalidade sobre o que é como deve ser de fato a universidade como instância formadora de profissionais para o mundo do trabalho e para a vida social.
Os alunos passaram, então, a conhecer mais de perto o pensamento e os ideais marxistas por meio de estudos e discussões sistemáticas, agindo como qualquer grupo de estudo deve agir dentro da universidade. Isso, é bom que se diga, é fato comum em toda universidade brasileira: professores e alunos formarem grupos de estudos para aprofundamento teórico-científico de temáticas pertinentes e de interesse da comunidade acadêmica. Não esqueçamos também que o marxismo está muito longe de se constituir numa concepção de mundo ultrapassada. E muito menos proibida de ser estudada, ainda mais no espaço da universidade! Pensar desse modo é puro medievalismo regado à saudade da Santa Inquisição! Enganam-se os que fazem essa afirmação ou pensam desse modo, embora saiba que é muito provável que isso seja fruto de grande desconhecimento e desinformação sobre o que realmente é e como funciona a universidade hoje como espaço de múltiplas e diversas leituras e debates, independente de serem de cunho reacionário ou progressista! E mais: qualquer intelectual, qualquer pensador ou teórico de bom senso jamais descarta o estudo do marxismo como fonte legítima de conhecimento filosófico, histórico, da economia política e educacional. Nessas áreas, o marxismo é referência fundamental para se situar diante do mundo e da ordem social vigente.
É até compreensível e aceitável que estudar o marxismo fosse algo impensável na UFPI e na UESPI em Parnaíba quando não havia professores ou alunos com know-how suficiente para isso! Porém, mais inimaginável ainda é essa tentativa de querer impedir e/ou intimidar, da forma mais caluniosa, difamatória e negligente possível o estudo do marxismo nas duas instituições quando existem dois profissionais altamente preparados e qualificados para isso, depois de anos pesquisando e analisando criticamente a temática em curso de doutorado, em uma universidade credenciada e reconhecida nacionalmente pelos órgãos de incentivo à pesquisa na Pós-graduação brasileira, a Universidade Federal do Ceará (UFCE)! Aos mais desavisados, gostaria de informar que a maioria das universidades brasileiras possui linhas e eixos de pesquisa marxista em nível de mestrado e doutorado.
Portanto, recuso-me a crer que alunos e professores da UFPI e da UESPI/PHB cairão nessa cilada tramada por mentes doentias, atrofiadas e sem domínio de conhecimento algum sobre o marxismo, que não possuem sequer condição objetiva de ir para o enfrentamento teórico à altura, para se opor de forma decente e no tête-à-tête com os professores em questão. É lastimável e inacreditável a tentativa de manter esse discurso simplório e sem nenhum tipo de sustentação ou firmeza ideológica, teórica e concreta, de que todo marxista “come criancinha”, vira “bicho-papão” e de que o marxismo “se apropria de mentes imaturas”, é “uma espécie de fascismo ideológico travestido de facismo”! Esse discurso sim precisa de revisão urgente!
Execrar o estudo do marxismo ou qualquer outro estudo relevante no interior da universidade é um grande retrocesso que devemos nos recusar a concordar, sob pena de se continuar combatendo o que não se conhece e de se continuar aceitando a condição de alienação, sem a possibilidade de duvidar ou questionar a partir do conhecimento adquirido.  É fato que o processo de esclarecimento e de conscientização crítica vem sendo despertado entre os alunos, impulsionando-os à participação ativa de tal forma que se constitui num movimento irrefreável.
Independente de concordarmos ou discordarmos disso, novos horizontes vêm se afirmando e outras oportunidades de ação política comprometida e engajada vem se constituindo, e os discursos ocos e vazios de sentido têm perdido importância, porque ao mesmo tempo em que se tem aliado a teoria com a prática, cotidianamente, tem se fortalecido os vínculos necessários a uma práxis educativa transformadora. E isso tem feito muita diferença e tem provocado forte impacto dentro e fora da vida acadêmica universitária parnaibana. O contato dos estudantes com outras realidades para além de seus muros vem forjando novas posturas e atitudes que permitem com que se percebam como sujeitos de sua própria história, como seres sociais capazes de intervir e de mudar a realidade vigente, antes marcada pelo comodismo e estagnação.
Novos ventos sopram em Parnaíba agitando a juventude e convidando-a a compreender e interpretar o mundo na busca de sua transformação. Esse estado de movimentação intelectual e de efervescência política dos estudantes e de tomada de posição em face da realidade reafirma o pensamento da filósofa marxista polonesa Rosa Luxemburgo, quando diz que “quem não se movimenta não sente as correntes que lhe prendem”. Os alunos têm sentido as correntes que tentam mantê-los aprisionados de forma intimidatória. Quem estiver insatisfeito com essa reação estudantil que busca conhecimento e informação, que procure formar uma oposição verdadeiramente à altura do rigor e dos critérios acadêmicos. Afinal, a universidade é um espaço que comporta o confronto de ideias e de posições diversificadas, desde que os proponentes estejam preparados e, evidentemente, tenham coragem de se expor sem pseudônimos e com identidade nomeada, porque pela via do anonimato não se tem a menor chance de conquistar respeito e notoriedade dentro de uma instituição que tem o dever de formar e não de deformar pessoas.
Temos de convir, companheiras e companheiros do GEMPI, que sem a ação organizada e sem mobilização, muito possivelmente tudo tenderia a continuar tal e qual, o que agradaria bastante àqueles que achavam que tudo sabiam, e que tudo controlavam! Mas, qual é a realidade hoje? Há um grupo se fortalecendo, politicamente engajado e socialmente ativo, que não tem poupado esforços e dedicação para ampliar as ações em prol da coletividade, na tentativa de construir outra história no movimento estudantil, sob um enfoque de combate à alienação e à letargia que tem refreado as lutas e enfrentamentos importantes em termos de crescimento e fortalecimento de suas bandeiras. A perspectiva é somar forças junto com professores e servidores, pensando não somente em melhorar a realidade dentro da academia, mas também fora dela ultrapassando seus muros.
Um exemplo que ilustra a organização docente e estudantil é a realização nos meses de maio e junho deste ano, do “Seminário em Defesa da Memória, Verdade e Justiça: pela abertura dos arquivos da Ditadura”, evento da mais relevante importância no Piauí, promovido e organizado pelos membros do GEMPI, e que tem contado com a presença de centenas de estudantes que buscam a elucidação da verdade sobre as atrocidades cometidas pelos algozes militares no Brasil nos anos de chumbo. O mais incrível é que tal evento tem sido alvo de críticas e retaliações por parte de pessoas supostamente esclarecidas, que deveriam estar colaborando para a sua realização e êxito, pois se tratam de fatos históricos que resgatam a trajetória de vida daqueles que de tudo fizeram para se opor à força das armas e das repressões brutais dos militares!
Outro evento de maior porte que conta com a participação efetiva do GEMPI e tem como membros da Coordenação Geral a Prof.ª Tânia e o Prof. Kennedy é o IV Fórum Internacional de Pedagogia (IV FIPED), que está previsto para acontecer no período de 27 a 29 de junho do ano em curso. O evento, ao que tudo indica, será o mais significativo e importante na história de Parnaíba até os dias atuais: conta com dois mil participantes inscritos advindos de todos os recantos do país e do exterior, que movimentará o turismo local, a rede hoteleira, o comércio e serviços, enfim, a vida econômica do município como nunca se viu antes!
A repercussão dessas ações consistentes e destacadas na vida acadêmica parnaibana, tendo à frente os dois aguerridos professores universitários, Prof.ª Tânia e Prof. Kennedy, não resta dúvida, tem gerado cizânia, melindres e acendido a “fogueira das vaidades”, expressão bem lembrada por Adriana Olival, sobretudo, entre aqueles que pensavam que o mundo começava e terminava nos seus próprios umbigos e nos seus discursos sem ação concreta, que não conseguem se dá conta de que o mundo é maior do que podem imaginar. 
É preciso ter humildade e bom senso para reconhecer que a Prof.ª Tânia e o Prof. Kennedy são profissionais muito competentes e excelentes exemplos de vida acadêmica e universitária. Mas, quem se incomoda? Quem se sente melindrado com isso? A universidade como um todo? A sociedade parnaibana? Quem, afinal?...
Numa situação como essa é justo que lembremos os versos de Brecht quando afirma “que continuemos a nos omitir da política é tudo o que os malfeitores da vida pública mais querem”.  Não se pode negar a importância da atuação desses dois respeitados profissionais na área educacional e no processo de ativação dos embates estudantis e políticos. Os piauienses e moradores da região tem mais é que se orgulhar de contar com a colaboração dinâmica desses dois professores de condição intelectual invejável e trajetória profissional extremamente séria e responsável. É notória a capacidade que possuem e a contribuição que têm prestado no meio universitário na tentativa de melhorar a qualidade da educação pública e gratuita não somente em Parnaíba, mas no âmbito do estado, uma vez que as universidades são frequentadas por alunos de todos os municípios, que de lá sairão como profissionais formados para atender aos anseios sociais de suas comunidades. 
O mais inacreditável e indignante são os ataques e agressões verbais, pessoais e as tentativas infrutíferas de destabilizá-los e de reduzir o valor social que possuem como professores e agentes políticos que lutam sem cessar contra toda forma de opressão no meio educacional e social. A propósito, como todo bom marxista que se preza, eles são pessoas muito centradas, decentes, honestas e dignas demais para se deixarem abalar por críticas mesquinhas e sem fundamento ético e moral. E tentar desrespeitar e manchar as suas imagens pessoais é atitude vil e demonstração de mau-caratismo. É puro desespero, ou melhor, é a mais pura despeita, o que em nada contribui para acrescentar de positivo à edificação e fortalecimento da educação e da organização social em Parnaíba e nas regiões adjacentes.
Desta feita, companheiras e companheiros, sinto grande orgulho das ações e projetos que vocês vêm realizando na universidade como espaço de formação humana.  Isso é uma clara demonstração de que nunca devemos esquecer que temos história e fazemos história, com o tom e a dignidade que somos capazes de construir, como sujeitos pensantes e sem a ingênua ilusão dos contrastes sociais existentes, com a clara noção de que vivemos numa sociedade que é profundamente desigual e injusta quanto à produção e distribuição de riquezas e de bens materiais, acentuadamente machista e androcêntrica, e explicitamente racista e preconceituosa com os ditos “diferentes” dos padrões culturais estabelecidos como legítimos e válidos socialmente.
Nesse sentido estamos juntos, companheiros, encarando um mundo onde sabemos que a neutralidade não tem lugar e só serve para esconder a covardia de quem pensa que toma atitude corajosa vivendo em cima do muro, na indiferença ou na apatia, ou por ter se tornado voraz defensor do ideário neoliberal – que valoriza mais o mercado e suas próprias leis do que as pessoas e suas necessidades vitais - e/ou da visão pós-modernista – que endeusa a eternidade do presente e rejeita qualquer possibilidade de crença no futuro, num amanhã melhor que o hoje. Francamente, nada disso ajuda a transformar o mundo num lugar melhor para se viver. Em meio a essa realidade, a própria condição humana fica refém do nonsense, isto é, da perda de sentido da vida. Considerando as contradições e antagonismos sociais existentes, uma postura desse tipo reflete uma cômoda e confortável posição que muito favorece a manutenção do status quo.
Não devemos esquecer que o sentido do nosso fazer está nas formas de participação e de ações coletivas em prol dos grupos e camadas sociais despojadas, desprovidas de bens materiais, e, por consequência, privadas do usufruto de outros bens necessários, como a educação como prática da liberdade.
Enquanto digladiarmos entre nós e continuarmos prisioneiros da pequena política, ou melhor, da estúpida politicagem que atende apenas aos interesses individuais, a “grande política”, conforme expressão do pensador italiano Antonio Gramsci, permanecerá sob o controle das pequenas elites que se fartam no poder e agem à nossa revelia, cada vez mais longe de garantir as necessidades coletivas. 
Assumir-se marxista, nesse contexto, sempre foi e continua sendo atividade política para os quem têm coragem e disposição para enfrentar as adversidades oriundas de um sistema econômico implacável e feroz como o capitalismo, que sobrevive e se fortalece com a pródiga rendição e ajuda de pessoas que são incapazes de admitir que fazem parte das camadas subalternas e, portanto, nelas se manterão; e, o que é pior, demonstram plena satisfação em se declarar adeptos da indiferença a essa realidade, como se ela não existisse. 
Assumir-se marxista não é, certamente, viver sem rumo e sem direção, sem caminho certo, só no entorno do presente mitificado e reificado pelo fetiche da mercadoria. Deslumbrar-se e contentar-se com esta terrível condição é a mais triste das opções.
Assumir-se marxista não é, tampouco, proclamar o mero antagonismo entre burgueses e proletários, entre classes dominantes e dominadas, mas estar ciente de que tal divisão social não desapareceu simplesmente por benevolência de um sistema econômico metamorfoseado e sócio-metabólico, que facilmente “engole” e “absorve” os mais frágeis e os mais ingênuos de intelecto e de ação.
Assumir-se marxista implica, com base no argumento do filósofo húngaro István Mészáros, “compreender que é preciso atuar na esfera social e educacional a partir de sua função libertadora, e transformar o sujeito humano, o trabalhador em um agente político pensante, crítico, que age e que usa a palavra como arma para transformar o mundo”.
Um caloroso abraço, companheiras e companheiros, e continuem firmes nos estudos teóricos e nas ações concretas sem arrefecer os ânimos, porque este momento representa apenas o começo de uma renovada história no movimento estudantil e social que, certamente, levará as marcas de cada um de vocês, que não estão na estação simplesmente vendo o trem passar!

Saudações acadêmicas,

Prof.ª.  Maria José Albuquerque da Silva

Licenciada em Pedagogia pela Universidade Federal do Acre (1992), com mestrado em Educação pela Universidade Federal do Ceará (2000) e doutorado em Educação pela mesma instituição (2005). Atualmente é professora da Universidade Federal do Piauí.

Pelo livre e respeitoso debate na Universidade! Não à campanha de calúnia contra professores, servidores e estudantes em Parnaíba!


Pelo livre e respeitoso debate na Universidade! Não à campanha de calúnia contra professores, servidores e estudantes em Parnaíba!

A diretoria da Associação dos Docentes da UESPI (ADCESP) manifesta total repúdio à campanha de calúnia e difamação em curso contra estudantes, servidores e professores da UESPI e da UFPI que fazem parte do Grupo de Estudos Marxista (GEM) em Parnaíba.

Veja a nota de repúdio da ADCESP aqui.

Associação dos Docentes da UESPI - ADCESP

adcesp.blogspot.com.br
facebook.com/adcesp
twitter.com/adcesp
(86) 3213-2300


A diretoria da Associação dos Docentes da UESPI (ADCESP) manifesta total repúdio à campanha de calúnia e difamação em curso contra estudantes, servidores e professores da UESPI e da UFPI que fazem parte do Grupo de Estudos Marxista (GEM) em Parnaíba.


Entendemos que a Universidade deve ser um espaço onde o livre debate de ideias e correntes de pensamento deve ser intransigentemente defendido, para que a democracia prevaleça.

A defesa da democracia nos obriga a denunciar e a repudiar a campanha que vem sendo desenvolvida por grupos nitidamente influenciados por doutrinas de extrema direita que - através da internet,  e covardemente escondidos por meio de uso de comentários "anônimos" e do uso de pseudônimos - atentam contra o elementar direito de livre expressão e organização, fazendo ataques pessoais e morais aos que participam do GEM.

A campanha difamatória contra estudantes, servidores e professores é feita em nome de um suposta defesa da "família", "moral", "ordem", "respeito", "decência", "justiça" e "ética"... São "coincidentemente" os mesmos argumentos usados pela extrema direita brasileira para justificar o golpe militar de 1964 e toda uma política fascista de perseguição, prisão, tortura e até eliminação física dos que se opunham ao regime ditatorial que ainda hoje deixa graves sequelas (e sem a devida reparação do Estado), e que lamentavelmente ainda atrai seguidores (Veja texto publicado em blog com comentários ofensivos aqui).

A ADCESP manifesta total apoio às pessoas, sejam elas defensoras do marxismo ou não, que sofrem opressão e agressões morais, simplesmente por exercerem o direito de livre manifestação do pensamento ou de livre organização em partidos, grupos de debates, sindicatos, associações. Dentre as pessoas constantemente atacadas por "anônimos", está um diretor da ADCESP, professor do campus UESPI de Parnaíba.

Ao mesmo tempo em que manifestamos nosso apoio político às pessoas agredidas, acionamos nossa Assessoria Jurídica para buscar a devida reparação no campo judicial contra os que difundem irresponsavelmente conteúdos preconceituosos e caluniosos. Chamamos a todas as entidades democráticas dos movimentos populares, estudantis, sindicais e partidos políticos a também repudiarem tal campanha caluniosa, em defesa da democracia.

Associação dos Docentes da UESPI - ADCESP
Seção Sindical do ANDES SN
Filiada à Central Sindical e Popular - CSP Conlutas

TJ/PI dá advertência a juiz de Parnaíba e determina sua volta


O Tribunal de Justiça do Piauí determinou a punição de advertência para o juiz de Parnaíba, José Ribamar Oliveira Silva. Ele foi julgado nesta segunda-feira (4) pelo pleno por processos paralisados, uma denúncia feita pela Corregedoria de Justiça. 

 
O magistrado estava afastado de suas funções desde setembro de 2011 e já havia sido alvo de investigações por ter liberado presos sem ouvir o Ministério Público. Entre os nomes estariam o ex-coronel José Viriato Correia Lima. 
Havia a possibilidade de o juiz ter declarada a sua aposentadoria compulsória, mas os desembargadores optaram apenas pela advertência. Ele estava afastado de suas funções e agora deve voltar ao cargo. 
Relator do caso foi o desembargador Pedro de Alcântara Macedo.
Dos doze desembargadores, apenas Erivan Lopes deu o voto divergente. Ele propôs pena de censura, mais grave do que a advertência. 
O desembargador Pedro Alcântara afirmou que foi comprovado que os processos de Parnaíba estavam parados, mas o juiz alegou falta de estrutura e servidores. “Os processos parados, muitos foram anteriores à chegada dele na comarca", justificou o desembargador. 

Flash de Yala Sena

PTB e PT vão juntos também na proporcional

Quem deixará de ser reeleito?
Não tem jeito, é tida como certa também a coligação proporcional dos partidos PTB e PT , para felicidade geral dos vereadores Neto, Beto e Gustavo (gargalhadas deles ao comentar), já que teoricamente o trio passa a ter grande chance de reeleição por conta do potencial eleitoral menor dos possíveis coligados. 


O vereador Reinaldo Filho do PP também pode entrar no grupo.




Edição Blog do Pessoa

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Posto São Lucas foi vendido e não tem mais a bandeira Petrobas

O posto de combustíveis São Lucas localizado nos cruzamentos das avenidas Princesa Isabel com Coronel Lucas na Guarita, que pertencia a família do empresário José Luis da Silva (falecido) foi vendido para um grupo empresarial de Esperantina-PI. A transação teria sido realizado no valor de R$ 2 MM (dois milhões de reais). A bandeira do posto deixou de ser da PETROBRAS.  





Edição Blog do Pessoa 

Governo nomeia 181 para a Saúde; vários parnaibanos aprovados na solenidade





O governador Wilson Martins (PSB) empossou na manhã desta segunda-feira (4), 181 profissionais da Saúde. Ao todo, são 135 médicos, 41 técnicos de enfermagem e cinco farmacêuticos-bioquímicos. Vários profissionais parnaibanos da área de saúde aprovados no concurso estiveram na posse hoje pela manhã.  


Edição Blog do Pessoa 

Corregedoria da Polícia Militar convoca policiais para depoimento


Imagem: Proparnaiba
A Corregedoria da Policia Militar tem chamado os Policiais Militares que participaram do movimento denominado “Polícia Legal e Tolerância Zero”, deflagrado ano passado no Piauí.
Há quem diga que esse chamamento é um “caça as bruxas”. Outros defendem que a Corregedoria deve apurar mesmo, pois nesse período algum PM pode ter cometido algum crime militar.
De certo é que há esse procedimento e, nesta terça-feira, dia 05, cerca de 15 policiais militares de Parnaíba estarão sendo ouvidos em Teresina.
O movimento Polícia Legal, que entre outras coisas, os militares estaduais reivindicavam melhorias nas condições de trabalho, mudanças na lei de promoções, nível superior para ingresso na PM, mudança na jornada de trabalho, além de reajuste salarial.
O governo cumpriu a proposta de reajuste salarial. A jornada de trabalho está em escalas proporcionais de 24 por 72, uma conquista muito importante, principalmente para os mais antigos que sofreram com escalas de 24 por 24. Embora esta proporção de um para três não esteja sendo aplicada em cidades menores onde o efetivo é pequeno.
Os policiais militares utilizaram, durante o movimento, as falhas do próprio Estado. De acordo com o Código de Trânsito Brasileiro, os motoristas de veículos de emergência devem possuir um curso específico e segundo o Estatuto da polícia, apenas PM’s com a graduação de Cabo pode executar essa função.
Então os soldados que exerciam a função de motorista de viatura utilizaram a lei, portanto, se recusaram a exercer tal função.
Isso ocorre até hoje! O governo fez um acordo com a categoria, onde pontuou algumas promessas e as mesmas não estão sendo cumpridas, de acordo com os policiais.
A categoria também reivindicou equipamentos de uso individual e até mesmo a regularização das viaturas policiais, que segundo eles estavam com documentação atrasada.
O comando da PM, ainda na gestão do Cel. Rubens Pereira adquiriu alguns coletes balísticos e tentou manter a frota de em condições de uso e segurança. No entanto, as documentações de viaturas ainda se encontram em atraso, e também há viaturas com extintores de incêndio vencidos.
“Estamos confiantes porque não faltamos ao trabalho. Nos apresentamos para o serviço mas, o Estado não nos dava as mínimas condições de trabalho, e como trabalhar sem condições?”, questionou um sargento da PM que não quis se identificar.
“Não sei o que vai dar. Mas, caso algum de nós seja condenado, o nosso crime foi reivindicar melhorias”, diz outro militar.
De acordo com militares que relataram estar lutando por melhores condições de trabalho e por valorização profissional, o Estado é quem deveria estar no banco dos réus.
Tacyane Machado para o Proparnaiba.com

Respeitem a Pedra do Sal!


Ainda sonho [será se eu posso prefeito 'maravilha'?], mesmo depois de sete anos de abandono da praia dos parnaibanos, a paradisíaca Pedra do Sal, com limpeza pública de verdade [sem ser preciso ONgs estarem promovendo campanhas de limpeza!], uma infraestrutura urbana adequada para o turismo e sem animais de todos os tipos perambulando pelos bares, incomodando turistas comerciantes. 

Parnaibanos, quantas vezes o prefeito José Hamilton (PTB) esteve na praia da Pedra do Sal em 7 anos de mandato? Três vezes?

Não é por acaso, e com razão, que o candidato do prefeito está tão "bem" avaliado nas pesquisas, retrato de uma administração de propaganda e muito distante das reais demandas da nossa gente.



Por Ribamar Aragão/Edição Blog do Pessoa 

LEITOR: Asfalto em Parnaíba


Carlson Pessoa,

Até agora não entendi a maneira absurda que a prefeitura de Parnaíba vem priorizando a pavimentação da cidade. Asfaltar ruas e avenidas que o asfalto não está muito gasto, como o trecho que vai do Mirante em direção a Luís Correia e esquecer aquelas que precisam urgentemente de asfalto, como a Avenida Álvaro Mendes, que foi asfaltada uma vez apenas. 

A Avenida Álvaro Mendes, só pra citar uma das vias em estado precário, dá acesso direto ao centro da cidade, à penitenciária, a um distrito policial e à delegacia da mulher, órgãos públicos de interesse da população. Temos um acesso pouco usado no trecho após o mirante, já que a maioria dos condutores prefere seguir pela BR quando vão à Luís Correia, a não ser que nosso prefeito esteja dando prioridade ao divertimento das pessoas quando vão ao MSHOWS, já que ele próprio parece não gostar de festas gratuitas em Parnaíba... Irônico não é? Resta-nos saber se esse asfalto de má qualidade e essa corrida para terminar as obras antes da próxima eleição não terá consequências em longo prazo (ou a curto mesmo, como podemos verificar na foto!).

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GLOBO REPÓRTER grava no Piauí para homenagear "Rei do Baião "


Uma equipe do Globo Repórter, programa exibido às sextas-feiras na Rede Globo, está em Teresina neste domingo (03/06) onde faz gravações para um programa especial em homenagem ao Rei do Baião, Luiz Gonzaga.
As gravações acontecem no adro da Igreja São Benedito, onde ocorre a Cantata Gonzaguiana da Orquestra Sinfônica de Teresina em parceria com João Cláudio Moreno.
A equipe da repórter Beatriz Castro gravará o espetáculo em cenas que devem ser exibidas no programa especial que vai ao ar no dia 29 de junho.

Bala perdida atinge o olho de estivador no município de Tutóia-MA


O estivador Bernardo Silva da Costa, 32 anos, solteiro, residente no povoado Bom 
Gosto município de Tutóia-MA, foi atingido no olho direito por uma bala perdida ontem (02) 
por volta das 17h.


Segundo familiares do estivador, ele tinha acabado se sair de uma seresta no povoado 
Bom Gosto, quando foi baleado por um elemento em uma moto que portava uma arma de 
fogo e atirou em direção a várias pessoas, acertando o estivador.
O projétil transfixou o olho direito da vítima, saindo na altura do ouvido direito. O agressor 
de identidade desconhecida se encontra foragido.
A vítima, Bernardo Silva deu entrada no Hospital Estadual Dirceu Arcoverde em Parnaíba 
e foi encaminhada pelo cirurgião de plantão Nivardo Vieira para o HUT – Hospital de 
Urgência de Teresina, devido à gravidade de seu caso.

Edição Blog do Pessoa 
Fonte e fotos: Blog do Yuri
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