A CPI que apura desmandos do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) deve indiciar o deputado federal Valmir Assunção (PT-BA) e o ex-chefão do bando e atualmente uma das lideranças da Frente Nacional de Luta Campo e Cidade (FNL) José Rainha. O relatório final deve destacar o aumento no número de invasões após início do governo Lula. Em poucos meses da gestão petista, os amigos do alheio já invadiram mais do que nos quatro anos de Jair Bolsonaro na presidência.
Sobrou pra geral
Além de Valmir Assunção, dois assessores do petista, com boquinhas garantidas no gabinete do parlamentar, também devem ser indiciados.
Boquinha no gabinete
Os assessores e líderes sem-terra são Lucineia Durães e Orionildo Loures, que ganham, respectivamente, R$ 9.246,02 e R$ 6.551,93.
Virou negócio
A vida de José Rainha complicou após uma fazendeira gravar vídeo com denúncia de extorsão milionária para desocupação de terras.
Planalto agiu
João Pedro Stédile, liderança ativa do MST, deve escapar. Movimento do Planalto esvaziou a CPI antes de encontrar o “batom na cueca”.
Fonte; Diário do Poder
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