Após ser anunciado que o Parnahyba Sport Club havia sido contemplado com o certame do mês de janeiro da Nota Fiscal Parnaibana, o resultado teria sido alterado garantindo a premiação para a Liga de Surf Parnaibana. A notícia caiu como uma bomba para a diretoria do Parnahyba que, contando com a verba, já havia feito alguns investimentos como a compra de camas, armário, TV, mesas, material para cozinha e para os treinos, além do gasto de 12 mil reais para reforma e recuperação do Centro de Treinamento Petrônio Portela (CT Petrônio Portela).
Um dos principais questionamentos é em relação a falta de transparência quanto aos vencedores. De acordo com o regulamento, além do sorteio entre os prestadores de serviço credenciados no projeto da Prefeitura, é destinado o valor de 25 mil reais a entidade vinculada ao desenvolvimento do desporto mais indicada nas Notas Fiscais de Serviços Eletrônica (NFS-e). Desde a implantação da Nota Fiscal Parnaibana, o clube vinha sendo sempre o mais indicado.
Inexplicavelmente, nos últimos dois meses, o clube passou a perder a premiação para entidades desportivas menos conhecidas.
Sem investimento do município, ao contrário do que ocorria em gestões anteriores quando era destinada uma verba mensal para o Parnahyba, o time passa por apertos para fortalecer o grupo e fazer uma boa campanha em 2016. Há burburinhos de que a direção do Parnahyba não está nem um pouco satisfeita com o ocorrido e que intenciona pedir a revisão do certame. Recentemente foram contratados nomes de peso como o atacante Amarildo “Balotelli” e o sérvio Bojan Mamić. Agora, com o orçamento cada vez mais apertado, começam a pairar incertezas sobre o futuro do clube que cada vez mais enfrenta obstáculos para mostrar um bom futebol.
Por Luzia Paula
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