Na manhã desta quinta
feira (03) Servidores Estaduais da Agespisa iniciaram uma paralisação contra a
possível mudança que o Governador Wellington Dias (PT), pretende fazer na
companhia de águas e esgotos do Piauí.
A intenção do
governador é fazer uma PPP (parceria público privado) que assusta os servidores
com a ideia de redução de empregos, salários e direitos. Além disso, para os
funcionários da Agespisa essa ideia vai contra as promessas feitas pelo
governo, que era de expandir a empresa melhorando o corpo efetivo.
“Estamos lutando pela
manutenção da empresa pública, organizada, descente e longe dessa ingerência política
que como querem, causa um grande prejuízo para a sociedade; Se a empresa não
atende a demanda, imagine um instituto, estão criando uma empresa sem
funcionários, sem concurso e que não vai atender o saneamento, como já
sinalizam querendo apenas os sistemas com grande lucro, como Teresina, Parnaíba
e as outras maiores cidades do estado, e como fica o interiro”. Questiona
Chagas Santos diretor regional do SINTEP.
Os servidores da Agespisa
acreditam que o governo queira realmente privatizar a empresa, o que não seria
a melhor alternativa nem para os funcionários e nem para a população, tendo em
vista as experiências já vivenciadas com a Eletrobrás e com a empresa de saneamento
da vizinha cidade de Timom no Maranhão, onde os serviços que antes custavam
vinte reais hoje custam duzentos e a tarifa social pode nem mais existir.
Agespisa convida a
sociedade a se posicionar contra a essa medida do governo Wellington Dias (PT) e
comunica que os únicos serviços que estão funcionando durante a paralisação por
tempo indeterminado são os serviços essenciais como vazamentos e religação.
Por: Denílson Freitas/Blog do Pessoa
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