16 de set. de 2015

A FÁBULA DA NOVA CPMF

Nos últimos dias a Presidenta esteve reunida com os ministros da área econômica e outros assessores discutindo sobre as medidas a serem tomadas quanto à diminuição da despesa pública e o aumento da receita num nível que deixasse a proposta orçamentária nos “trinques”.
Após as decisões preliminares os dois principais interlocutores econômicos do governo anunciaram, na tarde de ontem (14.09.15) as medidas dentre elas, a “NOVA CPMF”, que corresponderia a uma alíquota de 0,20% sobre as operações financeiras.

Já no turno da noite a Presidenta promoveu um jantar com os governadores estaduais alinhados e passou a dizer sobre a necessidade de apoio político no Congresso para aprovação das medidas que necessariamente tramitariam nas duas Casas.
O comunicado da Mandatária foi facilmente decodificado e os governantes federativos entenderam logo que estavam sendo escalados para influenciar os parlamentares a aprovarem as medidas para o bem do Brasil – entenda-se, bem do PT –.
Ocorre uma novidade, a “alíquota da ‘NOVA CPMF”, como os bobos da corte anunciaram à tarde não seria mais de 0,20%, mas 0,38%, este aumento de 0,18% iriam diretamente para os governos estaduais.
Moral da história. Como tudo vindo dos palácios Planalto/Alvorada são incertezas, podemos concluir que por enquanto temos duas “NOVAS CPMFs”: a primeira para as operações diurnas 20%; a segunda para as operações da noite, com adicional noturno de 0,18%, fixando-se no patamar de 0,38%.

Salve melhor juízo!

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