24 de jan. de 2015

A cruz dos cruzamentos

Acidente no cruzamento da Armando BulaMarque
com Afonso Pena
O que lembra a cruz? Talvez martírio, morte. O que tem o cruzamento em comum com a cruz? O cruzamento gera vida ou pode simplesmente ser um ponto onde se cruzam caminhos e ruas. Dependendo da distância que nos encontramos do eixo deste cruzamento, nós o transformamos em cruz.

Parnaíba nos proporciona o conforto de várias ruas recém-asfaltadas, mas o que deveria ser para o bem de todos tornou-se um mal com os constantes acidentes por falta de sinalização. Alguns exemplos são cruzamentos das ruas Armando BulaMarque com Afonso Pena, Prudente de Moraes e Itaúna (Bairro Campos e São Francisco). Tão recente quanto o asfaltamento da Rua Benedito dos Santos Lima com a Prudente de Moraes foi o acidente lá ocorrido no qual um veículo adentrou uma residência. E por quê? Simples assim. Toda obra começa pela base, ou seja: alicerce, paredes, etc. Mas para que ela esteja concluída é necessário o acabamento. Portanto, a obra de nossas vias está inacabada.  Não se sabe se os técnicos responsáveis pela pavimentação das ruas esqueceram-se de assistir esta aula ou a Prefeitura Municipal está deixando de cumprir com sua parte no contrato firmado com as devidas construtoras. E este acabamento nada mais é que a fixação dos redutores de velocidade (tachão: a popular tartaruga) e pintura de faixas. Sem isso, o que se acabam são vidas em vias de cruzamentos que lembram mortes e geram vidas. 

Da redação do Jornal da Parnaíba
Por Airton Menezes
Phb, 22/01/15

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