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No acumulado deste ano, os juros cobrados pelos bancos no cheque especial, uma linha de crédito de emergência, pois possui uma das taxas mais elevadas de todas operações (junto com o cartão de crédito, quando o cliente não paga toda a fatura), avançaram 35,4 pontos percentuais, visto que estavam em 147,9% ao ano no fim de 2013. Esse crescimento foi o maior de todas as operações das pessos físicas e, inclusive, de empresas, disponibilizadas pelo BC.
Economistas avaliam que o consumidor deve tentar evitar ao máximo o uso do cheque especial, por conta das altas taxas cobradas pelas instituições financeiras. Para eles, esta é uma linha de crédito para momentos de necessidade e deve ser utilizada por um período reduzido de tempo.
Uso do cheque especial e inadimplência
Os dados do BC mostram que, assim como as taxas de juros cobradas pelos bancos, o uso do cheque especial também aumentou neste ano. Segundo informações da autoridade monetária, as concessões de crédito desta modalidade alcançou R$ 28,95 bilhões em setembro, o que representa crescimento de 5,9% no mês e de 6% no acumulado dos nove primeiros meses deste ano.
Os dados do BC mostram que, assim como as taxas de juros cobradas pelos bancos, o uso do cheque especial também aumentou neste ano. Segundo informações da autoridade monetária, as concessões de crédito desta modalidade alcançou R$ 28,95 bilhões em setembro, o que representa crescimento de 5,9% no mês e de 6% no acumulado dos nove primeiros meses deste ano.
Os números do Banco Central também mostram uma subida da inadimplência das operações com cheque especial pessoa física, que atingiram 10,3% em setembro. Este é o maior patamar da série histórica do Banco Central, que tem início em março de 2011.
Fonte: G1
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