4 de mai. de 2014

POIS ZÉNERGIA....

Hoje, com o advento da tecnologia, espera-se que uma administração se faça com mais acertos do que erros. A função de administrar está voltada para as condições de certeza, incerteza e risco. Em se tratando da administração do Governador Zé Filho, apenas com um mês, observa-se que dentre as suas decisões e falas, há mais acertos do que erros. Na verdade, vou direto ao ponto do título da matéria. Numa abordagem lógica e analítica, Zé Filho mostrou que tem a compreensão correta dos problemas que afetam o Estado do Piauí.
Por que o Piauí continua atrasado e pobre? Por que o Maranhão está dando um salto de qualidade? Por que as empresas estão trocando o Piauí pelo Maranhão e pelo Ceará? Todas as causas têm os seus efeitos.
As respostas para as perguntas acima, Zé Filho mostra saber muito bem, quando apresenta alternativas para solucionar a questão dos incentivos fiscais com a finalidade de prospecção e a instalação de novas empresas no Estado, e sanar, talvez, o mais grave de todos os nossos problemas, a falta de energia.
A energia, talvez, tenha sido a mais benéfica invenção do homem para a humanidade. Pelo menos, com certeza, deu um salto de qualidade de vida nas cidades e no campo. Se Zé Filho realmente resolver o transtorno da energia do Estado do Piauí, estará solucionado cinquenta por cento de todos os nossos obstáculos econômicos.

O desenvolvimento rural (implantação de sistemas localizados de irrigação, máquinas forrageiras), em muitas localidades é atendido com rede elétrica monofásica, insuficiente para suportar carga elétrica demanda.  A energia precária do nosso Estado é entrave para o nosso desenvolvimento tanto nas áreas urbanas quanto nas áreas rurais.

Sem energia não tem Zona de Processamento de Exportação (ZPE); não tem solução dos problemas de infraestrutura que é a condição necessária para a melhoria do bem estar da população. Sem energia não tem redução de custos nas organizações; não há aumento da produtividade e aprimoramento da qualidade dos bens e serviços; enfim, o desenvolvimento é lento. A luta pela suficiência da energia apenas começou, mas meus parabéns ZÉ FILHO.


Por Eudes Barros
Prof. da UFPI – Campus Universitário Min. Reis Velloso.

Parnaíba (PI), 03.05.2014.

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