O governador Zé Filho corre contra um tempo que passa muito veloz e o seu tempo como chefe do Poder Executivo estadual é muito curto, mas mesmo assim Zé Filho vem agindo como se tivesse todo tempo do mundo a seu favor
É louvável a disposição de Zé Filho em imprimir um ritmo mais forte ao seu breve governo, como quem começa um governo de longa duração. Mas esse governador corre o sério risco de entrar para a história do seu estado, como Zé Filho “o breve”, cujo governo investiu mais em propaganda do que em obras que mirem na direção de um futuro melhor e mais promissor para um estado que ainda é o último vagão da locomotiva Brasil.
Num espaço de 15 dias o governador Zé Filho (PMDB) está em vias de patrocinar dois jogos do campeonato piauiense, com portões abertos, o que significa dizer que o piauiense vai arcar com as despesas desses dois jogos e o governador vai aparecer como o mecenas do esporte bretão num estado, onde o futebol profissional só se mantém, para gáudio e promoção pessoal dos seus dirigentes e daqueles que são beneficiados com esse esporte, como por exemplo, os políticos.
O governador Zé Filho que vive anunciando aos quatro ventos que herdou um estado falido, não vem agindo como quem está administrando uma massa falida. Como um interventor que deveria recuperar esse patrimônio do povo piauiense.
Esse governador peemedebista que teve o seu projeto de disputar a sua reeleição, pelo ex-governador Wilson Martins abortado é uma caixa de segredos que ninguém sabe o que nos reserva.
A saúde e a segurança estão mergulhadas num verdadeiro caos e nada foi feito até aqui, para resolver esses dois graves problemas. Isso sem falar nos problemas e nos prejuízos que a concessionária de energia elétrica tem acarretados e causados aos consumidores piauienses.
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