Em reunião realizada com a
psicóloga Jeannette Souza, gerente da Assessoria de Projetos e Parcerias
Institucionais da FIEPI, uma equipe de profissionais do Instituto ECO VIVA
apresentou o projeto VIVA, que visa o desenvolvimento físico equilibrado dos adolescentes
por meio do esporte. O foco do projeto são estudantes matriculados na rede
estadual de ensino e que se encontram em situação de risco.
“Nossa ideia é fazer um enfrentamento às drogas através do esporte, cultura e lazer”, explica o presidente do Partido Ecológico Nacional (PEN/PI), Mário Felipe, que esteve presente na reunião. Segundo ele, a princípio o projeto será executado em todos os municípios que fazem parte do Médio Parnaíba e Grande Teresina, incluindo a vizinha cidade de Timon-MA. Também presente na reunião, o idealizador do Instituto ECO VIVA, Carlos Alberto (Carlão), que falou das dificuldades de manter a instituição. “A droga chegou de forma tão avassaladora que não podemos esperar uma solução somente dos nossos governantes”, disse.
“Nossa ideia é fazer um enfrentamento às drogas através do esporte, cultura e lazer”, explica o presidente do Partido Ecológico Nacional (PEN/PI), Mário Felipe, que esteve presente na reunião. Segundo ele, a princípio o projeto será executado em todos os municípios que fazem parte do Médio Parnaíba e Grande Teresina, incluindo a vizinha cidade de Timon-MA. Também presente na reunião, o idealizador do Instituto ECO VIVA, Carlos Alberto (Carlão), que falou das dificuldades de manter a instituição. “A droga chegou de forma tão avassaladora que não podemos esperar uma solução somente dos nossos governantes”, disse.
Na visão de Jeannette Souza, a questão das drogas
passa também pela responsabilidade da sociedade civil. “Vamos aproveitar os
projetos já existentes, vamos atrás da Lei de Incentivo Fiscal, vamos buscar o
apoio de nossos empresários. Eu acredito na independência do Terceiro Setor. O
enfrentamento às drogas deve ser preocupação de todo cidadão”, opinou. A
gerente da APPI afirmou que a partir daquele encontro será pensado num evento
maior com a participação de todos os segmentos da sociedade incluindo a imprensa
para dar visibilidade a questão.
Participaram da reunião os representantes das igrejas católica e evangélicas, missionário Marcos Vinicius e pastor Sena, líderes comunitários, profissionais que já trabalham no projeto e o ex-dependente químico, Luciê Galeno, de 28 anos , que deu um depoimento emocionante sobre seu envolvimento com as drogas e a dificuldade de sair da criminalidade.
Uma boa notícia foi a certeza da parceria entre Fiepi e Instituto Eco Viva. “O projeto já tem uma história a contar, não vejo dificuldades em expandi-lo”, declara Carlos Alberto. Ele relatou que através do Projeto Viva uma comunidade inteira já foi urbanizada na zona Sul, no caso o Residencial Saci, ao lado do Conjunto Saci. “Nosso movimento é apartidário, ecumênico, queremos integrar os diversos segmentos da sociedade para promover a qualidade de vida”, finalizou Carlão.
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