O advogado da família de Júlia Rebeca, de 17 anos, que morreu após divulgação de vídeo íntimo, informou ao Cidadeverde.com, nesta segunda-feira, que a família quer saber se existe uma nova gravação.
“Estamos buscando informações para saber se existe um segundo vídeo. Nós não temos certeza. Eu e nem a família vimos nenhum vídeo, mas existe o boato”, disse o advogado.
Júlia Rebeca foi encontrada morta no dia 10 de novembro na cidade de Parnaíba. Seu caso está tendo repercussão nacional, já que a estudante deixou mensagens nas redes sociais antes de morrer é vítima de crime virtual.
O advogado Paulo Roberto da Silva Oliveira defende a tese de que Júlia Rebeca foi vítima de bullying virtual. Ele contou ainda que a família continua abalada e que Rebeca era uma garota que nunca demonstrou sinais de suicida.
“Ela era uma garota normal, estudava, mas tinha acompanhamento psicológico”, disse o advogado.
A estudante morava em São Luis (MA) e este ano se mudou para Parnaíba para estudar com a família do pai.
Ontem, a mãe da estudante concedeu entrevista e denunciou que sua filha foi vítima de violação e ressaltou que ela nunca deu sinais de que iria cometer suicídio. A família pede providências para achar os culpados.
Flash Yala Sena
yalasena@cidadeverde.com
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