A questão relativa ao atraso na recuperação dos calçamentos da cidade voltou ontem a ser debatida na Câmara Municipal, diante da provocação do vereador Carlson Pessoa, que afirmou temer que o prefeito Florentino Neto termine o mandato e as equipes de calceteiros não concluam a "operação tapa buracos" que até agora contemplou apenas o bairro Pindorama, embora hajam informações de que os serviços também já começaram no bairro de Fátima. "Já são transcorridos 10 meses de gestão e apenas em um bairro foi feito o serviço", comentou Carlson, lembrando que Parnaíba possui diversos bairros e a gestão seja de apenas 4 anos.
Em aparte, o vereador Gustavo Silva informou que o prefeito já autorizou aumentar o número de turmas "mas não existe calceteiro na cidade. Falta mão de obra especializada", disse, destacando que estão vindo peões de fora, de cidades como Buriti dos Lopes, para darem continuidade aos trabalhos de forma mais acelerada.
A vereadora Fátima Carmino já solicitou que sejam feitos convites aos secretários de Obras e Infraestrutura, Paulo Meireles e João Alves, a fim de darem explicações aos vereadores, na Câmara Municipal, acerca do plano de ação da prefeitura, informando quais os critérios de prioridades para a escolha de ruas e bairros que devam receber a recuperação poliédrica mais rapidamente.
Fonte jorrante
Também na sessão de ontem foi aprovado requerimento do vereador Antônio Diniz pedindo a volta do funcionamento da fonte jorrante da Praça da Graça, como forma de embelezar mais a praça, "que recebeu o início das reformas mas a fonte ficou sem funcionar a contento". Segundo o vereador, com o funcionamento daquela fonte luminosa, não só à noite mas também durante o dia, o local seria até uma atração para quem passa pelo local.
O vereador Carlson Pessoa, através de requerimento verbal, solicitou que a Câmara envie expediente ao prefeito Florentino Neto, pedindo explicações quanto ao início dos trabalhos de recuperação da estrutura do antigo Mercado Central, cujas obras o prefeito prometeu iniciar em setembro. "São 15 comerciantes que trabalham no local e que saíram de lá em agosto. Mesmo recebendo 1.000 reais de ajuda da prefeitura, enquanto eram realizadas as obras, já foi paga a segunda parcela prometida e tudo continua do mesmo jeito.
O vereador Gustavo informou que tudo se deve a burocracia de licitações, visto que as que têm sido feitas até aqui não tem comparecido concorrente e o prefeito tem que obedecer os prazos da lei para tomar outras providências.
Fonte: Ascom/CMP
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