Caro Bernardo Silva, A resposta pode ser simples como a pergunta ou complexa como a questão social que herdamos, de longa data, no Brasil. Se simples: o bolsa familia existe porque em nosso pais existem uma massa esmagadora de excluidos e que sobrevivem, na maioria das vezes, exclusivamente deste beneficio. Se complexa: os programas de transferencia de renda, pagos com recursos oriundos de impostos de todos nós, foi uma forma de amenizar, embora de forma ainda precaria, a fome de grande parte de nossos irmãos Brasileiros. O Programa não visa simplesmente transferir renda, ele teoricamente deveria ser seguido de ações que promovam a autonomia dos sujeitos como geração de renda própria, profissionalização, investimento em educação, saúde, educação e demais criterios que garantam a emancipação dos beneficiários. Muitos não concordam e até criticam o carater assistencialista e paternalista do programa, mas esquecem que os altos indices de desigualdade oriundos da competitividade perversa do sistema capitalista, que ao tempo que acumula riqueza na mão de poucos, desencadeia de forma lastimável um empobrecimento e a exclusão da grande maioria. É possivel e preciso melhorar o programa e acredito que nós, eu e você, podemos de certa forma contribuir com o combate à miseria em nosso país, começando pela forma como enxergamos o mundo e como podemos utilizar os espaços na mídia para construir este novo projeto nacional. um grande abraço! Régis Rocha
Caro Bernardo Silva,
ResponderExcluirA resposta pode ser simples como a pergunta ou complexa como a questão social que herdamos, de longa data, no Brasil.
Se simples: o bolsa familia existe porque em nosso pais existem uma massa esmagadora de excluidos e que sobrevivem, na maioria das vezes, exclusivamente deste beneficio.
Se complexa: os programas de transferencia de renda, pagos com recursos oriundos de impostos de todos nós, foi uma forma de amenizar, embora de forma ainda precaria, a fome de grande parte de nossos irmãos Brasileiros. O Programa não visa simplesmente transferir renda, ele teoricamente deveria ser seguido de ações que promovam a autonomia dos sujeitos como geração de renda própria, profissionalização, investimento em educação, saúde, educação e demais criterios que garantam a emancipação dos beneficiários. Muitos não concordam e até criticam o carater assistencialista e paternalista do programa, mas esquecem que os altos indices de desigualdade oriundos da competitividade perversa do sistema capitalista, que ao tempo que acumula riqueza na mão de poucos, desencadeia de forma lastimável um empobrecimento e a exclusão da grande maioria.
É possivel e preciso melhorar o programa e acredito que nós, eu e você, podemos de certa forma contribuir com o combate à miseria em nosso país, começando pela forma como enxergamos o mundo e como podemos utilizar os espaços na mídia para construir este novo projeto nacional.
um grande abraço!
Régis Rocha