O aparte do aparte I
Estão ficando chatas as discussões entre vereadores na Câmara Municipal de Parnaíba.O que deveria ser um aparte na discussão de um projeto e/ou requerimento, está virando simples bate-boca, porque a Presidente Neta Castelo Branco não limitou ainda o tempo do aparte, tampouco tem sabido conter as intromissões de uns, nas considerações dos outros. E daí vem o aparte, o aparte do aparte e do aparte. E haja saco de quem está acompanhando a sessão no plenário.
O aparte do aparte II
Como o regimento interno da Casa define que as sessões terminem às 21h30min., o tempo utilizado na discussão das matérias acaba por reduzir os pronunciamentos finais, no horário das explicações pessoais. Sem contar que o volume de requerimentos apresentados até aqui tem sido apenas razoável, considerando se tratar de 17 vereadores.
Não tem dado para apreciar todas as matérias da ordem do dia.É o vigor dos vereadores novatos que querem trabalhar batendo na inércia dos “veteranos” acostumados ao comodismo da mesmice.
Atenção Florentino
O prefeito Florentino teria dito a um vereador de sua base que nenhuma reivindicação feita pela Câmara Municipal ficaria sem resposta. Ele iria dar atenção a todos os requerimentos. Vai ter que dispor de muito tempo...
Assessores de Imprensa
Tem chamado à atenção dos que vão à Câmara Municipal, o número de repórteres fotográficos fazendo cobertura das sessões. Sãoflashes pipocando à toda hora. Antigamente às sessões eram acompanhadas por um ou dois repórteres e a moça do cafezinho. Os tempos mudaram!
Filas & Filas
Seguramente a Caixa Econômica deve estar batendo todos os recordes no item mal atendimento. É só verificar a ignorância que é o tamanho das filas que se formam todos os dias no entorno de sua agência, na Praça da Graça. Isso porque existem as lotéricas e outras agências “Caixa Aqui” espalhadas pela cidade. E mais uma na Avenida São Sebastião totalmente vazia. Algo está errado.
Deputado Tererê
Quem já ouviu as entrevistas do deputado Deusimar Tererê, depois do retorno dele à Assembléia Legislativa, deve estar acreditando que agora o Porto de Luís Correia sai; o aeroporto de Parnaíba funciona e o projeto Tabuleiros Litorâneos é concluído. O homem não se cansa de repetir que, se houve algum avanço nessas obras nos últimos anos, deva-se aos pronunciamentos que ele fazia quando deputado da outra vez.Pronto! Agora Parnaíba vai pra frente!!!
Educação
Pelo perfil negativo traçado na Câmara Municipal pelo vereador Carlson Pessoa, sobre a situação em que se encontra o setor educação no município, a impressão que fica é que o ex-secretário de educação, Alcenor Candeira, não é este poço de competência que muitos acreditam ser. O vereador se pronunciou sobre o tema respaldado em informações obtidas junto à atual secretária Rosany Correia. Mesmo assim, Alcenor Candeira permanece na Prefeitura, agora com o super poder de Secretário de Gestão, comandando várias superintendências, que eram secretarias na gestão passada. É o que se chama super secretário.
Aluguéis
Além de aumentar em 100% a verba para pagar a TV Costa Norte, do advogado Ozéas Correia, que de 150 passou a receber 300 reais, “molim molim”, dele também consta que a Prefeitura alugou também uma Casa, por mais de 4 mil reais, onde vai abrigar a secretaria municipal do Meio Ambiente. Mas o que o povo quer saber é para que serve mesmo essa secretaria? Criada por José Hamilton, para expedir licenças ambientais, dentre outras funções, até agora, vários anos depois, só tem servido para empregar “companheiros”. Cabide de empregos.
Deputados parnaibanos
Com a ascensão de Tererê ao mandato de deputado estadual, Parnaíba passa a contar agora com dois representantes na Assembléia Legislativa, integrantes da base aliada. Se antes o prefeito Florentino Neto tinha restrições a uma aproximação maior com a deputada Juliana Moraes Sousa, por questões políticas locais, agora não tem do que reclamar.Tererê faz questão de dizer que o prefeito de Parnaíba é seu grande amigo. Taí um deputado que pode ajudar o prefeito a estreitar parcerias com o governo Wilson Martins.
Instituto Histórico
O presidente do Instituto Histórico, Geográfico e Genealógico de Parnaíba (IHGGP), Reginaldo Júnior, ameaça deixar o órgão alegando cansaço da luta, sozinho, para manter funcionando aquele Instituto. “Dos 40 sócios, apenas 5 pagam a mensalidade de 10 reais. Os inadimplentes ainda chegam aqui botando banca”, reclama. Segundo apuramos, tem gente que se filiou apenas por “status”, para colocar no curriculum que é intelectual do IHGGP. É mole?
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