15 de jun. de 2012
VIAÇÃO MARCELINO - Viagem para Fortaleza-CE
Prezados, bom dia,
A EMPRESA VIAÇÃO MARCELINO ESTA ORGANIZANDO VIAGENS SEMANAL PARA FORTALEZA PARA O MERCADO CENTRAL, COM SAIDA AOS DOMINGOS ÀS 08:00 HORAS COM RETORNO SEGUNDA FEIRA ÀS 17:00 HORAS.
ESPERAMOS COM O APOIO DE TODOS PARA NOS PRESTIGIAR E DIVULGAR ESTA OPÇÃO DE VIAGENS.
ATENCIOSAMENTE
VIAÇÃO MARCELINO LTDA
Rua Caramuru, 366 - Sáo Francisco
64.215-400 - Parnaiba - Piaui
Hercilia R. M. Barros
86 - 3323-1727 / 9402-1413 - ALMIR
86- 3323 -9411-9152 CLARO - HERCILIA
86- 3323- 9983-1674 TIM
86 - 3323-0443-5301 - VANUSA
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Vocês tem linha de parnaíba a fortaleza legalizada, cuidado com a publicidade caso a empresa seja registrada não da direito de fazer linha com horário e dia marcado, fica a dica
ResponderExcluirJá tive a oportunidade de viajar nesta empresa e recomendo os serviços da mesma! A viagem foi tranquila e bem organizada e os profissionais bem capacitados e educados. Vale a pena experimentar essa nova opção em viagens! Franciane
ResponderExcluirinha 4,5 milhões de empregados em 1999 e em 2010 chegou a mais de 7 milhões. E mais: além de empregos diretos, cria muitos indiretos. Em uma fábrica de cosméticos, por exemplo, a produção de um simples xampu ou de um creme hidratante gera empregos qualificados na pré-produção, na concepção do produto e depois em todas as atividades ligadas à venda. Nenhum outro setor da economia faz isso tão bem quanto a indústria. Por isso ela é valorizada.
ResponderExcluirPara melhorar os produtos e criar novos, a fábrica emprega químicos, biomédicos, farmacêuticos e biólogas como Ana Paula Azambuja:
“A indústria, hoje, pode não só fazer ciência, como induzir, promover a ciência em outros órgãos. Não só na industria”, avalia a bióloga.
Para fazer um esfoliante natural, a empresa foi à Amazônia negociar com tribos em busca de óleo de castanha. Contratou antropólogos, sociólogos, indigenistas e ainda aumentou a renda da população local.
O pioneiro Irineu Evangelista de Souza, barão de Mauá, construiu a primeira grande fundição, o primeiro estaleiro e a primeira ferrovia do Brasil, ainda à época do império. Depois dele, gerações trabalharam para erguer um patrimônio que poucos países têm.
ResponderExcluir“A economia brasileira é muito grande. Mesmo que a indústria reduza e perca um pouco de importância, ela nunca vai desaparecer. Economias do tamanho da nossa sempre vão ter uma indústria forte”, diz o economista Samuel Pessoa, da FGV do Rio de Janeiro.
O professor David Kupfer, professor da UFRJ e um dos maiores estudiosos da indústria brasileira, diz que é preciso aumentar o conteúdo de inovação na produção industrial. Esse esforço tem de vir de empresas e do governo.
Espontaneamente isso não vai acontecer como de fato no passado não aconteceu. E vamos depender de fato de uma boa política industrial e tecnológica para coordenar os esforços nessa direção”, conclui.
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