A Federação das Indústrias do Estado do Piauí (FIEPI) é sede do II Congresso Nordestino de Apicultura e Meliponicultura, que está sendo realizado em Teresina nos dias 1º e 2 de dezembro. De acordo com a organização, pelo menos duas mil pessoas, entre empresários, apicultores, estudantes e pesquisadores devem participar do evento.
Organizado pelo Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), em parceria com o Governo do Estado, o congresso conta com o apoio da FIEPI. Durante o congresso serão discutidas estratégias para o fortalecimento dos setores apícola e meliponícola, através da difusão de conhecimentos e novas tecnologias baseados nos conceitos de preservação ambiental, organização social, gestão e mercado.O II Congresso Nordestino de Apicultura e Meliponicultura de Teresina tem como tema Mudanças climáticas e a criação de abelhas. A programação inclui palestras, oficinas, mini-cursos, conferências, painéis temáticos e rodadas de negócios.
Através do Programa de Apoio à Competitividade das Micro e Pequenas Indústrias (Procompi), um projeto criado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) e o Serviço Brasileiro de Apoio as Micro e Pequenas Empresas (Sebrae/Nacional), destinado aos Arranjos Produtivos Locais (APLs), diversos apicultores organizados em associações de pequenos produtores rurais do Piauí foram beneficiados.
No Estado, entre o período de 2004 a 2008, dois projetos foram desenvolvidos pela Federação das Indústrias do Estado do Piauí (FIEPI), junto com o Sebrae local, contemplando 40 associações de vários municípios das regiões do semiárido e do litoral piauiense. As ações do programa consistem em levar ao apicultor conhecimentos técnicos sobre a atividade de exploração do mel desde a colheita até a sua comercialização, através de cursos, consultorias, treinamentos, palestras e missões técnicas.
De acordo com o presidente da entidade e vice-governador do Piauí, Zé Filho, a apicultura é uma atividade em franco desenvolvimento no Nordeste com destaque para o Piauí, Ceará e Bahia. “A conquista se deve qualidade e estabilidade na produção, decorrentes da qualificação profissional. Instituições como a FIEPI e o Sebrae, investiram na capacitação dos produtores com novas tecnologias, mercado e certificação, que foram fundamentais no processo”, afirma Zé Filho.
JÂNIO HOLANDA – ASCOM/FIEPI
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