Coluna TÚNEL DO TEMPO – Álvaro Braga

O FLUMINENSE

O tricolor famoso de Parnaíba marcou época na história da antiga Liga de Futebol da cidade.

Coube ao Fluminense trazer o centroavante Paulo César, o Catita, para engrossar as suas fileiras, oriundo do subúrbio de Recife, pelo capitão Jesús, um fanático desportista, que não media esforços para melhorar o plantel de seu time do coração. Então Paulo César, Nilo, Toinho e outros jogavam um animado racha no Campo da Mercedes apostando latas de sardinha para matar a fome. Época de vacas magras, o feio e desengonçado Paulo César, um fenômeno dentro da área logo chamou a atenção de seu Pedro Alelaf, que o contratou, sendo depois vendido para o Ferroviário de Fortaleza, onde foi o artilheiro do campeonato de 1979, jogando apenas o primeiro turno. Foi vendido para o Santa Cruz e depois foi para o Atlético de Barranquilla, no Equador, onde desapareceu.

O Fluminense sempre foi um time de primeira linha, e através dos anos formou esquadrões de respeito, que fazia a alegria de sua fanática torcida pó-de-arroz.

Fluminense Esporte Clube, da antiga Liga Amadora - 1978 –Petr. Portela

Em pé: Pres. Cap. Jesús – Nilão – Dado – Haroldo – Expedito – Aroldo – Raimundo – Francisco – Vice-Pres. Juarez – técnico João

Agachados: Cabrito – Batista – Doutor – Pedro – Barbosa – Arnaldo – Bazinho – Didi e Oliveira (Estragado).

 

Fluminense Suburbano – 1980 – Campo do Chile

Juiz: Luis Carlos – Jogo contra o Flamengo (atrás: Doca, Toin Araújo e Belga

Em pé: Babá – Diría – Moura – Alfonso – Ednaldo – Cebion – Zezinho Piunga

Agachados: Netônio – Águia – Toin Carambôlo – Gilmar – Piloto – Cabritinho.

Fluminense Infantil – Campo da Mercedes - 1974

Destaque para Jair (cabeludo) e Doutor (brigando na foto), agachados.

Edição Blog do Pessoa