Vice governador Moraes Souza Filho (PMDB) na solenidade de posse do presidente da AGESPISA |
"O Piauí precisa deixar de andar com o pires na mão. Vamos deixar de tratar dessas coisinhas. Vamos acabar com essa mania de anunciar aqui dinheiro que não chega nunca. Os exemplos estão aqui ao lado, no Ceará e no Maranhão. Temos que brigar é por grandes projetos e grandes empreendimentos", defendeu.
O vice-governador destacou o trabalho do governador Wilson Martins para "ajeitar o Estado todo" e garantiu que ele está empenhado no sentido de fazer o Piauí avançar. Para Moraes Souza Filho, que é também presidente da Federação das Indústrias do Piauí, o Estado precisa de empresas para se desenvolver.
Não é a primeira vez que o vice-governador faz críticas à política do "feijão com arroz" do Governo do Piauí. Recentemente, ao retornar de viagem a Brasília, ele chegou aqui dizendo que por lá ouviu muitas reclamações de falta projeto do Piauí nos ministérios. "Então, vamos fazer projetos", defendeu à época.
Estiveram presentes ontem à posse do novo presidente da Agespisa o prefeito Elmano Férrer, o senador Ciro Nogueira (irmão do empossado), o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Themístocles Filho, vários deputados estaduais, lideranças políticas, entidades sindicais e empresários.
O vice-governador ressaltou que o novo presidente da Agespisa tem todo o apoio do governador Wilson Martins para continuar o trabalho de recuperação da Agespisa. "Confiamos em Raimundo Neto para gerir a maior empresa do Estado", garantiu.
Moraes Souza Filho elogiou a postura do senador Ciro Nogueira por optar por trabalhar, em Brasília, sem alarde, ao invés de estar desfilando nos meios de comunicação do Piauí prometendo mundos e fundos.
Por Zózimo Tavares/Diário do Povo
Se for so pra falar, eu cobro a metade do preço!!!
ResponderExcluirÉh, eu acho que tem de sair dessa acomodação. Está parecendo remanso de rio. O rio tem seu curso normal, mas tem certas falhas na ribanceira que a água invade e fica fazendo voltas, que chamamos de remanso. O Piauí está precisando sair do remanso e seguir seu curso normal.
ResponderExcluirAcompanhando a deixa do Vice Governador, os demais políticos precisam para de olhar pros seus próprios umbigos e juntarem forças para tirar o Estado dessa sonolência. Mirem-se no exemplo de nossos vizinhos cearenses.
No Maranhão e no Piauí, quando se tem noticias de um político rico, empresário forte em algum setor, empreiteiro. Logo descobrimos que é um golpista, que nada faz pelo seu Estado. Só briga por Emendas Orçamentárias que beneficiam seus interesses. ‘E o toma lá dá cá’. Votam tudo que o executivo quer, mas pedem em troca a aprovação de suas emendas quase sempre fraudulentas.
Realemnte! Um vice que fala muito, mas nada de concreto. Quero ver na prática. Foi mostrado no fantástico a cidade de Queimada Nova morrendo de sede. E o governo nada de ajudar. De falácias estamos cheios. Diga QUANDO e COMO vai tomar as providencias nesse estado e talvez nós acreditamos.
ResponderExcluirAiAiAi!!!!!!!
ResponderExcluirFalar é fácil. Taí o Flastrão do LULA conlhendo popularidade porque só fala, fala, fala, fala e por fim fala.
ResponderExcluirConvenhamos: aqui pra noz, tem deputado e senador do Piauí que não sabe nem o que significa um projeto de desenvolvimento, ou não sabe como administrar nada. No meu ponto de vista quando algum camarada fosse eleito e sentisse dificuldades em uma dessas duas questões ou outras, não seria de maneira nenhuma vergonhoso contratar alguém formado na área especifica Para lhe dar "suporte". Ou o próprio Estado percebesse que seus representantes estariam em apuros tinha o dever de colocar um gerente {Neutro} para alavancar, deslanchar, desencalhar o que seria no caso o Piauí, nem que pra isso tivesse que pagar os salários desses profissionais da verba de cada um dos deputados ou senadores. E igualmente o procedimento disparasse na direção do Governador, da prefeitura e dos vereadores. Obs. em qualquer caso só se houvesse o atrofiamento no sentido do desenvolvimento em qualquer seguimento primordial. E vale salientar que o pagamento do salário de cada profissional "extra" tinha que ser descontado de quem demostrase deficiência no desenvolvimento. Apenas um sonho que tive. *** G7 ***
ResponderExcluirDeixa ver se entendi o que o Max quis passar.
ResponderExcluirO Vice Governador fala da carência de Projetos na esfera dos Ministérios e sem os tais projetos não tem recursos, não tem obras. Os Prefeitos ficam a depender das tais emendas orçamentárias. As quais são o maior engodo. O Deputado ou Senador que a apresenta, indica a empresa executora do projeto, que óbvio garante o percentual dele e o Prefeito é obrigado a concordar. Se não a obra vai pra outro Município.
No Ceará, como em outros Estados, existem varias empresas de Projetos, que prestam assessoria às Prefeituras e aos Estados. Não conheço nenhuma dessas operando por aqui. Inclusive os recursos liberados pelo Ministério do Turismo para Prefeituras e Estado bancarem festas e festivais, são garantidos com o auxílio dessas empresas de projetos.
fala demais por não ter nada a dizer
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