Amigo Carlson,
Mesmo distante acompanhando seu blog , li seu apelo cívico, ao poder público, para que proceda uma imediata recuperação na Locomotiva n° 29, símbolo de uma fase de progresso na nossa querida Parnaíba. Vale salientar que nos últimos 8 anos, aquela peça histórica, recebeu somente uma pintura, esta mesma, efetuada pela Fundação Raul Bacelar.
Após a Defesa da Tese dei uma esticada até uma cidade uruguaia de Colônia do Sacramento e lá encontrei, também, um Museu do Trem, onde sem muito esforço, se pode comprovar o respeito com à memória e a história que a ferrovia teve para aquela região. Vagões recuperados e transformados em exposições de peças, cafeteria, restaurante, galpão de eventos e praça para acomodação de turistas com sanitário e áreas de visitação.
Veja algumas fotos desta nossa visita.
Um forte abraço. Estamos retornando.
Iweltman Mendes
Essas estradas de ferro do Uruguai foram construídas com apoio decisivo de um brasileiro dos mais importantes de nossa história: o Barão de Mauá, o brasileiro mais rico e influente de sua época. Filho de estancieiros gaúchos, ficou orfão as 5 anos, começou a trabalhar duro aos 9 e aos 37 fundou um Banco. Emprestou dinheiro ao Uruguai através do Banco Mauá, apoiou os projetos, criou empresas, financiou o governo brasileiro na guerra e morreu no ostracismo.
ResponderExcluirAqui o ostracismo é da história!!