Artesanatos são feitos à base de carnaúba e com rendas de bilrro. Vendas para exterior são viabilizadas por meio de visita a feiras de negócios.
Serrate
Maria Souza Gonçalves, presidente da Associação deos Artesãos em
Trançados da ilha Grande de Santa isabel.
Mulheres fazem renda de bilrro em Parnaíba.
A produção ainda é pequena – são fabricadas perto de mil peças por mês,
como balaios, redes e utensílios para cozinha – porém, a demanda de
cidades de outros estados tem crescido, fazendo com que as artesãs
busquem acelerar o ritmo de produção, feita dentro da sede da entidade,
em Ilha Grande de Santa Isabel, em Parnaíba, no Piauí.A participação da associação em feiras específicas organizadas nas grandes capitais do país tem contribuído para que o negócio cresça de forma mais acelerada. Segundo Serrate Maria Souza Gonçalves, 43 anos, presidente da associação, grandes lojas começam a se interessar em revender seus produtos.
Em regime de cooperativa, os associados recolhem 20% da renda arrecadada para um fundo, a fim de que nenhuma eventualidade fique descoberta. Serve também para melhorar a estrutura de trabalho dos cooperados, como a recente construção da sede da associação.
Boneca de cerâmica da Associação Artesanal do Barro Vermelho
Além desses mercados locais e externos, a cooperativa, que tem apenas um ano, começa a receber encomenda de grandes redes de lojas para a fabricação das peças.
“Estamos fazendo o pedido para uma loja de roupas masculinas. Eles pediram dez peças, dez lenços”, contou a presidente da associação, Alessandra Costa Silva.
Apesar de a produção do artesanato em renda levar até três meses para ficar pronta, dependendo da peça, os preços compensam o esforço despendido. Uma toalha de mesa decorada com rendas típicas da região chega a custar R$ 800. “Estamos nos especializando em cursos dados pelo Sebrae e apostando em qualidade, sempre”, disse Alessandra, que é de uma geração de artesãos que viveram na região.
No mesmo circuito de turismo artesanal está a Associação Artesanal do Barro Vermelho, que produz peças em cerâmica utilizando a carnaúba e argila, e contribui para o sustento de 70 famílias da região. A organização ainda tem de passar por um reordenamento de suas atividades comerciais. Lá, a venda das peças ainda é absorvida pelo mercado local. De tudo o que é comercializado, 70% são vendas locais.
Edição Blog do Pessoa
Parabens minha amiga Cerrate ,vc merece muito mais. sucesso pra vc, e todas as meninas que fazem a associação. um grande abraço a todas.
ResponderExcluirGOSTARIA DE SABER QUAL O ENDEREÇO DA Associação Artesanal do Barro Vermelho, POR FAVOR.
ResponderExcluirÉ na cidade de Ilha Grande, logo depois da divisa entre Ilha Grande e a estrada da Pedra do Sal, logo depois de uma pequenina ponte, há uns 50 metros a diante... e logo mais à frente tem uma oficina só de cerâmica, trabalhos lindos e com grandes qualidades... Visite-nos!!!
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