Usina Eólica da Pedra do Sa |
De nada adianta debater projetos para a cidade de Parnaíba, se:
O estado do Piauí vem ao longo décadas agonizando por falta de Energia. Sejam nos
comércios, lares, indústrias, Resorts, instituições públicas e outros... Até mesmo seu João da
lojinha da caramuru sabe disso.
Nada têm a ver, com o político A ou partido B. Precisamos de estratégias de longo prazo, nada
de imediatismo como os já conhecidos geradores da Cepisa que teimam em chegar ao litoral
como a ultima invenção do homem no derradeiro dia de carnaval... Pobres coitados de nós.
Não cabe julgar esse jogo de cena, com presença de atores renomados e conhecidos de toda
população, já amplamente divulgados na mídia... Para o filho bonito o presente Pai, para o
filho veio o Pai ausente.
Não somos capazes de sequer aprender com nosso vizinho, onde hoje, se instala 720 MW de
capacidade Instalada (Termoelétrica – MPX/EDP) e 700 MW de capacidade instalada (Energia
Eólica – IMPSA/SIF/TRACTBEL). Investimentos na ordem de dois bilhões de reais destinados as
futuras instalações de ampliação do Porto do Pecém.
Precisamos sim, de mais engenharia, de mais energia, de um ambiente claro e regulado pelos
órgãos competentes. Não existe investidor se não há energia. A iniciativa privada se fará
presente quando existir um lastro de segurança, pois para ele, o conselho administrativo de
qualquer empresa, não passa de uma relação investimento versus taxa de retorno versus risco.
Mãos à obra, e não me venham falar do PAC...
Pedro Fontenele
Engenheiro Civil - Especialista em Projetos Eólicos
Falam em aumentar a capacidade de distribuição de energia na cidade? Ótimo! Agora eu quero ver é o fogaréu nas ruas da cidade, com esses cabos velhos, muitos que nem arame farpado, só enrolados uns aos outros. Aumenta a carga, pra ver o papoco! Se tiverem que fazer façam bem feito, pois já chega de desordem.
ResponderExcluirque tal fiacao subterranea?
ResponderExcluirBoa idéia, Anônimo de 8 de fevereiro-22:05. A rede subterrânea já é exigida por governos de países de primeiro mundo, devido a segurança das pessoas, e pelo fato de um bom isolamento dos condutores diminuir o risco dos campos eletromagnéticos existentes, visto que podem provocar sérias doenças nas pessoas que moram muito próximas e também causar acidentes. No Brasil temos um mal exemplo da "burlagem" da nossa Legislação, que não é mais surpresa, onde não se respeita o meio ambiente onde as pessoas vivem. Na Alemanha, por exemplo, exige-se 1 metro de distância para cada 1000 volts. A questão principal que leva empresas a não adotarem o aterramento das redes de alta tensão é o custo, que é alto, e por isso preferem expor pessoas ao risco, e infelizmente têm apoio dos governos, que se dizem preocupados com a população. Mas já está na hora de se pensar e evitar que fios assim passem "raspando" as residências, como temos exemplos claros.
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