9 de jan. de 2011

SOS Ponte Simplício Dias da Silva

Rachaduras aumentando a cada dia, esburacada na passarela e pista de rolamento, são estes alguns dos problemas visíveis na Ponte Simplício Dias da Silva que há décadas não tem se quer um pequeno reparo em sua estrutura. Construída na década de 70, no primeiro governo Alberto Silva para ligar o centro de Parnaíba a Ilha Grande. 

Por Carlson Pessoa









7 comentários:

  1. Quem sabe agora ela não melhora! Sonha nunca foi demais!

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  2. Do jeito que eu estou vendo as fotos desta ponte, daqui a alguns dias ela vai ceder e cair.
    Quanta desvalorização do poder público para as obras de nossa cidade.
    Onde está esse prefeito, o Zé, que não faz nada pelo patrimônio público?

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  3. Mais ja faz um bom tempo essa situaçao , agora que vieram ver? até eu que num moro aí ja ví isso.

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  4. Se essa ponte cair, será o fim de quem mora do outro lado dela...

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  5. Prefeito faz decadas que a Ponte Simplício Dias da Silva não tem se quer um pequeno reparo em sua estrutura.
    Deixa essa porra cair, nunca ningem fez repado pq diabos eu vou fazer,e se cair é bom q gente pega verba pra levantar uma nova, mais moderna mais bonita, talvz uma ponte estaiada igual de teresina e ainda come nossa pontinha.
    Coloca a construtora do nosso amigo X, alugas as maquinas do nosso amigo Y, enqanto a ponte ta sendo levantada aluga ai a balsa do nosso amigo Z pra atravessar os carros. E no final coloca meu nome nessa Porra. e bla bla bla....
    Politica brasileira, mais ou menos assim q funciona...
    Sera q nao? estou pensando errado será?
    Fica ai a pergunta para nossos amigos.




    ass: Parnaibano

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  6. O longo do tempo observo que a falta de uma cultura de manutenção, em especial a preventiva, faz com que os órgãos responsáveis pelas obras públicas, nos níveis federal, estadual e municipal, priorizem apenas a EXECUÇÃO, não havendo maiores preocupações com as questões relacionadas à conservação. Isto pode ser constatado através da simples observação das obras de infra-estrutura, especialmente as pontes e viadutos, conhecidos como Obras de Arte Especiais.
    A ausência de políticas e estratégias voltadas para a conservação resulta em graves conseqüências, principalmente no que se refere aos riscos causados aos usuários pelos acidentes estruturais ocorridos com OAE’s (Obras de Arte Especiais) no País.
    Deve ser considerado, também, os prejuízos materiais e financeiros do setor produtivo, do setor público e da própria sociedade a quem cabe, em última análise, arcar com os altos custos dos reparos.
    Lembram-se: "cidadãos responsáveis querem ordem porque receiam perder; políticos irresponsáveis e corruptos promovem a desordem porque esperam ganhar por ela."

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  7. SE A FAZENDA DO PREFEITO FOSSE NA ILHA JÁ SE TINHA DADO UM JEITO.
    MAIS ACONTECE QUE O TELES, TEM PROPRIEDADE DO OUTRO LADO. TEM QUE RECLAMAR PRO FILHÃO QUE É GENRO DO CORONÉ.

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