Eles
estão cada vez mais raros, os discos de vinil marcaram época e com o
advento do disco compacto, o CD, os discos ficaram principalmente na
coleção de alguns apaixonados como Elvis Ramos que é editor de áudio e
vem aumentando um acervo de discos para sua coleção.
Quando
o disco de vinil ou Long Play, o LP, estava em alta não se falava em
pirataria, hoje facilitada pela era digital. Fabricar um disco dava
muito trabalho, enquanto o CD é suscetível a cópias rápidas e
facilitadas. A realidade da era digital. Jaime Lins é radialista,
acompanhou a evolução do disco e afirmou que o disco feito da cera da
carnaúba era o melhor que deixava a voz do cantor idêntica ao natural.
O
disco registra informações de áudio e possui micro-sulcos ou ranhuras
em forma espiralada que conduzem a agulha que vibra. A vibração é
transformada em sinal elétrico. Segundo o radialista Jaime Lins o disco trazia uma qualidade particular. Por isso outros países com os da Europa continuam fabricando.
A
digitalização do áudio aumentou o número de estúdios como o de Frank
Nascimento que trabalha como produtor musical há 13 anos e é músico há
26 anos. Para ele o CD ganhou espaço pela facilidade de transporte e
qualidade do áudio, mas com desvantagem devido a facilidade de piratear,
sendo que a indústria é quem sai perdendo em maior escala. O LP
armazena apenas músicas e o CD qualquer informação digital. Eis o motivo
da facilidade em piratear tais informações. A maioria das pessoas
prefere o CD por suas vantagens. Será que com o retorno do disco de
vinil a pirataria seria eliminada em grande parte? Seria a solução? Mas a
digitalização das informações facilitou o comércio parece não ter
volta.
Por Daniel Santos
Edição Blog do Pessoa
Recuso-me a acreditar que algumas pessoas em pleno 2011, acreditem que a volta do vinil diminuirá a pirataria.
ResponderExcluirEste disco não diminuirá a pirataria em nada, pois lançarão drives copiladores de vinil, bem como discos de vinis "virgens". E enquanto isso não acontecer, as distribuidoras colocarão os preços dos seus produtos "exclusivos" nas estrelas. Ora, se com tanta pirataria alguns cd´s originais ainda são muito caros, imaginem quanto será o preço dos produtos exclusivos, ótimo negócio para as gravadoras.
Tudo isso é um grande marketing conservador que perdura desde a propagação do CD, com objetivos do renascimento do "finado" vinil.
Não se combate evoluções com antiguidades, isso é certo.
Pessoal eu não tou acreditando. É uma vergonha, termos que voltar a usar equipamentos ultrapassados pra evitar pirataria.
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