A terceira etapa das obras do Porto de Luís Correia, cujo termo de compromisso deve ser assinado em cerca de 30 dias, terá um aporte maior de recursos. Serão destinados mais R$ 25 milhões através do PAC que já garantiu R$ 64 milhões para a obra.
O governador Wilson Martins e o ex-governador Wellington Dias estiveram reunidos nesta quarta-feira (19) com o chefe de Gabinete do ministro, Ricardo Pontes; e o técnico da Secretaria responsável pela obra, Wilson do Egito; acompanhados pelo coordenador de Comunicação do Piauí, Fenelon Rocha, e pela superintendente de Representação do Piauí em Brasília, Francisca Paz.
Segundo o governador, o termo está minutado e o Estado do Piauí já está providenciando o licenciamento ambiental específico para o aterro de retaguarda, que terá 300x100 metros, e inclui pavimentações, edificações administrativas e operacionais, estudos ambientais visando a obtenção da Licença de Operação do Porto, e a licença para a dragagem de aprofundamento. “Saio feliz porque avançamos em uma obra de fundamental importância para o Piauí”, disse Wilson.
O ministro foi categórico: “É uma obra garantida, com total possibilidade de inauguração das primeiras etapas no início do próximo ano”. A terceira fase vai se desenvolver quase concomitante com a segunda, que terá os recursos liberados nos próximos dias. Essa obra corresponde a um recobrimento das lajes e vigas existentes com concreto projetado e cravação de novas estacas tubadas escavadas ao longo dos 200 metros da plataforma do cais.
O processo de licitação foi concluído e prevê a aplicação de R$ 14 milhões, recursos do Orçamento Geral da União, autorizados pelo PAC. A primeira etapa, em execução, corresponde à retomada da obra do cais, concluindo os 100 metros de estrutura que estavam abandonados, e construindo mais 100 metros, deixando-o, portanto, com 200 metros de extensão. O convênio para essa primeira etapa foi celebrado em dezembro de 2007, no valor de R$ 13,2 milhões (OGU e Estado).
O Melhor do Piauí
Foto e edição Proparnaiba.com
Pecém lidera embarques de frutas e calçados
ResponderExcluir12345( 0 Votos )Noticiário cotidiano - Portos e Logística
Dom, 16 de Maio de 2010 23:00
Porto de São Gonçalo do Amarante marcou, ainda, segundo lugar em volume de importações de ferro e aço
Após apresentar crescimento de 100% na movimentação de mercadorias nos quatro primeiros meses do ano, ante o quadrimestre inicial de 2009, o Complexo Portuário do Pecém continua em destaque nas importações e exportações entre os portos brasileiros. De acordo com dados da Secex (Secretaria do Comércio Exterior), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC), o porto cearense manteve a liderança na exportação de frutas e calçados, além de se estabelecer na segunda colocação nas importações de ferro fundido, ferro e aço e, ainda, de algodão.
Por meio do porto, foram exportadas 60.385 toneladas de frutas entre janeiro e abril deste ano. O valor representa uma fatia de 28% do total de embarcado pelos portos brasileiros no segmento, que é capitaneado pelo Pecém desde dezembro de 2009. Anotando a marca de 35 mil toneladas exportadas no período, o porto do Rio Grande (RS) registrou participação de 16%, seguido do porto de Natal (14%). Outro cearense, o Mucuripe aparece em quarto lugar no ranking, somando 13%.
Na setor calçadista, o porto continuou no topo, computando 9.519 toneladas e 46% de tudo que os terminais nacionais escoaram. Ainda distante da marca cearense, o gaúcho Rio Grande exportou 5.823 toneladas (28%) de calçados. O porto de Santos ficou em terceiro lugar, com 14% de participação, enquanto o Mucuripe novamente figura entre os principais, com uma fatia de 6%.
Importações
De acordo com os dados da Secex, o terminal do Pecém também teve lugar de destaque nas importações, em virtude, principalmente, da movimentação de ferro fundido e ferro e aço, a qual se situou em segundo lugar no ranking, com 306 mil toneladas (19%) trazidas para o Ceará. O valor é 403% maior do que o importado em igual período do ano passado. As importações de Santos ficaram um pouco acima, atingindo o patamar de 319 mil toneladas e anotando participação de 20%. São Francisco do Sul, Vitória e Rio de Janeiro fecham os cinco primeiros no período.
Na importação de algodão, o Porto do Pecém também figura apenas uma posição abaixo do topo, recebendo 8 mil toneladas (18%). A liderança ficou a cargo do Porto de Itajaí, cujas importações de algodão, somaram 17 mil toneladas. Completam o ranking do algodão os portos de Santos (17%), Suape (10%) e Vitória, com 5%.
No total de exportações e importações de todos os segmentos, foram transportadas, no quadrimestre, 819 mil toneladas
de mercadorias no porto, ante 409 mil registradas nos mesmos meses de 2009.
Fonte: Diário do Nordeste (CE)
estou cançado de ouvir deste porto só no periodo de politica vão trabalhar...
ResponderExcluirhttp://www.newton.freitas.nom.br/artigos.asp?cod=71
ResponderExcluirhttp://www.portalcostanorte.com/v1/blogs/renatosantos/73221.html
O porto de luis correia e necessario. A producao de cana de acucar tem crescido na regiao de teresina. Pq eles tem que usar os portos de outros estado se o nosso e mais proximo dos produtores de acucar da capital? Pq temos que mandar as nossa castanhas de caju, peles, carnes de ovinos e caprinos, cera de carnauba, camarao, peixes e outros produtos, pelo portos alheios se nos temos aqui um porto que pode fazer isso tudo, gerando empregos em parnaiba e regiao????Nos precisamos fortalecer nossa economia, nosso comercio.
ResponderExcluirImportamos usando o porto do ceara, pq nao usar o porto de luis correia e gerar empregos aqui????/
Nos nao temos empregos. Somos dependentes do governo. Nos precisamos do nosso porto. Nos precisamos de empregos. Precisamos de dignidade.
Quem vai ficar com esse dinheiro?
ResponderExcluirgovernardo, senadores ou prefeito ?
eita que a galera vai encher o bolso