 Membro da Escola de Samba Império do Cais, caiu do galpão da escola, quando estava trabalhando nos adereços de Carnaval. Levado pelo SAMU para o Hospital Estadual Dirceu Arcoverde, teve que passar mais de 12 horas numa maca no HEDA para ter o primeiro atendimento (chegou as 9:00 da manhã e foi atendido depois da 23:00 horas) e mais 12 horas para sair do hospital sem o exame (raio-X) necessário para identificar o tipo de lesão (fratura no ombro). Conclusão. Membros da escola, familiares e amigos tiveram que fazer uma “cotinha” para pagar o procedimento em uma clínica particular. Triste realidade em parnaíbana.
Membro da Escola de Samba Império do Cais, caiu do galpão da escola, quando estava trabalhando nos adereços de Carnaval. Levado pelo SAMU para o Hospital Estadual Dirceu Arcoverde, teve que passar mais de 12 horas numa maca no HEDA para ter o primeiro atendimento (chegou as 9:00 da manhã e foi atendido depois da 23:00 horas) e mais 12 horas para sair do hospital sem o exame (raio-X) necessário para identificar o tipo de lesão (fratura no ombro). Conclusão. Membros da escola, familiares e amigos tiveram que fazer uma “cotinha” para pagar o procedimento em uma clínica particular. Triste realidade em parnaíbana. Por Carlson Pessoa


 
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