É curioso como a Cepisa, cujo presidente mora no Rio de Janeiro, não atua para atender de forma mais eficiente regiões onde há uma forte tendência de aumento da demanda por energia.
Caso de Barra Grande e Cajueiro da Praia e, também, dos Cerrados do Piauí, onde a energia é tão ruim que em Uruçuí não chega para ligar um aparelho de raio X no hospital.
Fonte: AZ
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