19 de nov. de 2009

Irmã de alemão morto diz que já entrou em contato com autoridade no Brasil

Schwester Nedde (18.11.2009)

Liebe Katia,

da ich Dich leider nicht anders erreichen kann, möchte ich Dir an dieser Stelle mitteilen, das wir von Anfang an in Kontakt mit den Behörden von Brasilien stehen und von unserer Seite her schon längst alles veranlasst worden ist, um Tari endlich nach Hause zu holen. Wir haben ebenfalls schon festgestellt das ein Brasilianischer Blogger auf vooz dot com (Wilson) ständig irgendwelche Behauptungen veröffentlicht, die der Wahrheit nicht entsprechen.

In Brasilien dauert alles etwas länger.

Sie können meinen Bruder erst frei geben, wenn der Obduktionsbericht vorliegt. Dieses kann noch andauern, weil im Labor des Gerichtsmedizinischen Instituts die zur Untersuchung erforderlichen,

Substanzen fehlen und wegen Mittelknappheit nicht besorgt werden konnten.

Glaub mir, für uns ist diese Situation absolut unerträglich, uns sind einfach die Hände gebunden!!!

Danke für Deine Anteilnahme.

O texto acima foi postado nesta quarta-feira, dia 18, por Schwester Nedde, suposta irmã de Tarol Jars Boss, o Tari, no Cemitério Eletrônico Memorta. com, de Hamburgo na Alemanha. Schwester Nedde, dirige o texto a uma pessoa de nome Liebe Katia, que não se sabe ao certo se se trata de uma segunda irmã do jovem alemão morto no último dia 5, na praia de Barra Grande, no litoral piauiense, ou se é apenas uma amiga.

Jornalista Fábio Almeida, na foto, em Berlim, na Alemanha, colaborou para a elaboração desta matéria

Com a ajuda do jornalista Fábio Almeida, que mora hoje em Hamburgo, conseguimos traduzir o texto. Schwester Nedde diz para Liebe Katia que, "infelizmente não consigo falar com você de outro modo. Gostaria assim mesmo de informar que nós estamos desde o começo em contato com as autoridades brasileiras. E, do nosso lado, há muito que foram tomadas todas as medidas necessárias para que possamos levar Tari finalmente para casa".

Schwester Nedde diz ainda que conseguiu identificar um site brasileiro que fala sobre a morte de Tari, mas que segundo ela, "o site afirma publicamente, o que não corresponde à verdade". Ela prossegue dizendo que, "no Brasil tudo demora muito".

Segundo ela, "eles (as autoridades brasileiras) só podem liberar meu irmão, quando o obituário exitir. Mas, isso pode demorar porque no laboratório de medicina legal faltam substâncias necessárias para a análise. E por falta de recursos não foram providenciadas".

A irmã de Tari continua o texto dizendo à amiga, "acredite em mim. Para nós, nesta situação absolutamente insuportável, estamos simplesmente de mão atadas!!! Obrigado pela tua simpatia".

Para o jornalista Fábio Almeida, "Shwester Nedde é mesmo irmã de Tarol Jars Boss e Katia, uma amiga ou uma pessoa muito próxima".

O jornalista conta ainda que continua mantendo contato com as autoridades policiais no sentido de identificar os parentes de Tari. E conta que, "até a manhã desta quarta-feira havia o depoimento de uma pessoa que parecia ser o pai de Tarol Jars, mas depois do meio dia, quando voltei a acessar o cemitério virtual percebi que o nome a vela dele haviam sumido"

Aqui, no IML de Teresina, ninguém tem conhecimento do contato dos familias de Tari. Na verdade a direção continua a aguardar um telefonema ou email de alguém ligado à família do alemão morto.

Fonte: AZ

Um comentário:

  1. Opinamos que se teria morrido um brasileiro numa lagoa na Alemanha, por exemplo, o presidente Lula já teria criado uma saia-justa entre a diplomacia alemã e brasileira, como aconteceu em relação à pernambucana Paula Oliveira na Suíça.

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