Exportações e perspectivas futuras
Com o foco
inicial na exportação, a Delta Brazilian Starch pretende atender ao mercado
internacional com produtos de alto valor agregado. No entanto, a empresa já
realizou estudos de mercado que indicam que cerca de 95% da fécula de mandioca
consumida no Piauí vem de estados do sul do Brasil.
Diante desse
cenário, a Delta avalia a possibilidade de direcionar parte da produção para o
mercado local, caso o governo estadual manifeste interesse em fortalecer a
autossuficiência regional na cadeia produtiva da mandioca.
O diretor
comercial da ZPE Piauí, Victor Augusto, destacou o potencial estratégico da
indústria para a internacionalização da economia do estado. "A instalação
da Delta Brazilian Starch na ZPE não só fortalece o setor agrícola e
industrial, como coloca o Piauí em uma posição privilegiada no mercado global
de amidos e fécula de mandioca". Segundo ele, o projeto reforça o
compromisso da ZPE com o desenvolvimento sustentável e a geração de empregos de
qualidade na região.
Sustentabilidade
e inovação no processo produtivo
Um dos
diferenciais da Delta Brazilian Starch será o compromisso com práticas
sustentáveis. A indústria vai gerar biometano a partir do tratamento de
efluentes, que será utilizado como combustível nas caldeiras da fábrica,
ampliando sua eficiência energética no processo produtivo. Além disso, a
empresa pretende utilizar biomassa quando o biometano não for suficiente,
garantindo que o processo industrial seja menos dependente de combustíveis
fósseis.
A
sustentabilidade também estará presente na relação com os agricultores. O
projeto prevê que 100% da mandioca utilizada pela fábrica seja adquirida de
produtores locais, promovendo o desenvolvimento da agricultura familiar na
região. O modelo de contrato de compra garantida, já testado pela Delta
Brazilian Starch em sua indústria de trigo na Argentina, incentiva os
agricultores a adotarem tecnologias de ponta, como a fertirrigação, para
aumentar a produtividade e garantir a qualidade da matéria-prima.
Impacto
social e econômico
A instalação da
Delta Brazilian Starch promete uma grande contribuição para a transformação do
cenário socioeconômico da região. Com a geração, inicialmente, de 40 empregos
diretos e cerca de 500 empregos indiretos, o empreendimento fortalecerá a
economia local, especialmente no setor de agricultura familiar.
A empresa já
está em conversas com instituições como o Serviço Nacional de Aprendizagem
Rural (Senar), o Instituto Federal do Piauí (IFPI) e a Embrapa para garantir
que os produtores locais tenham acesso às tecnologias e conhecimentos
necessários para aumentar sua produção e atender à demanda da indústria.
Aplicações
industriais e inovação tecnológica
A fécula de
mandioca e os amidos modificados, que serão produzidos pela Delta Brazilian
Starch, têm uma ampla gama de aplicações industriais, desde alimentos até
produtos farmacêuticos e petroquímicos. O uso da fécula como aglutinante em
embutidos, sua aplicação em sucos e molhos, além de seu uso na indústria de
doces, são apenas algumas das utilizações previstas para os produtos da nova
fábrica. Na indústria petroquímica, os amidos modificados são usados como
lubrificantes em brocas de perfuração de poços, o que amplia ainda mais o
potencial de mercado para a empresa em suas próximas fases.
Com a aprovação
desse novo projeto, a ZPE Piauí reafirma seu papel como um dos principais polos
de desenvolvimento econômico e exportação do estado, trazendo investimentos que
promovem a sustentabilidade, a inovação tecnológica e a geração de emprego e renda
para a região.
Exportações e perspectivas futuras
Com o foco
inicial na exportação, a Delta Brazilian Starch pretende atender ao mercado
internacional com produtos de alto valor agregado. No entanto, a empresa já
realizou estudos de mercado que indicam que cerca de 95% da fécula de mandioca
consumida no Piauí vem de estados do sul do Brasil.
Diante desse
cenário, a Delta avalia a possibilidade de direcionar parte da produção para o
mercado local, caso o governo estadual manifeste interesse em fortalecer a
autossuficiência regional na cadeia produtiva da mandioca.
O diretor
comercial da ZPE Piauí, Victor Augusto, destacou o potencial estratégico da
indústria para a internacionalização da economia do estado. "A instalação
da Delta Brazilian Starch na ZPE não só fortalece o setor agrícola e
industrial, como coloca o Piauí em uma posição privilegiada no mercado global
de amidos e fécula de mandioca". Segundo ele, o projeto reforça o
compromisso da ZPE com o desenvolvimento sustentável e a geração de empregos de
qualidade na região.
Sustentabilidade
e inovação no processo produtivo
Um dos
diferenciais da Delta Brazilian Starch será o compromisso com práticas
sustentáveis. A indústria vai gerar biometano a partir do tratamento de
efluentes, que será utilizado como combustível nas caldeiras da fábrica,
ampliando sua eficiência energética no processo produtivo. Além disso, a
empresa pretende utilizar biomassa quando o biometano não for suficiente,
garantindo que o processo industrial seja menos dependente de combustíveis
fósseis.
A
sustentabilidade também estará presente na relação com os agricultores. O
projeto prevê que 100% da mandioca utilizada pela fábrica seja adquirida de
produtores locais, promovendo o desenvolvimento da agricultura familiar na
região. O modelo de contrato de compra garantida, já testado pela Delta
Brazilian Starch em sua indústria de trigo na Argentina, incentiva os
agricultores a adotarem tecnologias de ponta, como a fertirrigação, para
aumentar a produtividade e garantir a qualidade da matéria-prima.
Impacto
social e econômico
A instalação da
Delta Brazilian Starch promete uma grande contribuição para a transformação do
cenário socioeconômico da região. Com a geração, inicialmente, de 40 empregos
diretos e cerca de 500 empregos indiretos, o empreendimento fortalecerá a
economia local, especialmente no setor de agricultura familiar.
A empresa já
está em conversas com instituições como o Serviço Nacional de Aprendizagem
Rural (Senar), o Instituto Federal do Piauí (IFPI) e a Embrapa para garantir
que os produtores locais tenham acesso às tecnologias e conhecimentos
necessários para aumentar sua produção e atender à demanda da indústria.
Aplicações
industriais e inovação tecnológica
A fécula de
mandioca e os amidos modificados, que serão produzidos pela Delta Brazilian
Starch, têm uma ampla gama de aplicações industriais, desde alimentos até
produtos farmacêuticos e petroquímicos. O uso da fécula como aglutinante em
embutidos, sua aplicação em sucos e molhos, além de seu uso na indústria de
doces, são apenas algumas das utilizações previstas para os produtos da nova
fábrica. Na indústria petroquímica, os amidos modificados são usados como
lubrificantes em brocas de perfuração de poços, o que amplia ainda mais o
potencial de mercado para a empresa em suas próximas fases.
Com a aprovação
desse novo projeto, a ZPE Piauí reafirma seu papel como um dos principais polos
de desenvolvimento econômico e exportação do estado, trazendo investimentos que
promovem a sustentabilidade, a inovação tecnológica e a geração de emprego e renda
para a região.