Detectada em três estados do Brasil: Rio de Janeiro, São Paulo e Santa Catarina, uma nova variante do coronavírus, conhecida como XEC. Esta sublinhagem é uma derivação da variante Ômicron e marca uma evolução recente na situação da COVID-19 no país. As informações são do Metrópoles.
O primeiro caso da variante XEC foi registrado em setembro em amostras de dois pacientes do Rio de Janeiro. Desde então, surgiram casos confirmados também em São Paulo e Santa Catarina, sugerindo uma possível disseminação da variante nessas regiões.
Identificada pela primeira vez em junho deste ano em Berlim, na Alemanha, a variante XEC já foi encontrada em pelo menos 15 países em três continentes: Europa, América e Ásia. Essa rápida propagação levanta preocupações, mas também evidencia a constante evolução do coronavírus e suas variantes.
Em uma entrevista ao site Metrópoles, o virologista Fernando Spilki, que coordena a Rede Corona-Ômica do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), assegurou que não há motivo para alarme. Ele enfatizou que o surgimento de novas linhagens do vírus é uma ocorrência esperada no processo de adaptação, e, apesar de a XEC ter o potencial de se tornar uma nova linhagem predominante, não há razões para entrar em pânico.
Sintomas da XEC
Os sintomas da nova versão do coronavírus são semelhantes aos relatados até aqui. Os pacientes têm se queixado de:
• Febre;
• Dor de garganta;
• Tosse;
• Dores no corpo;
• Perda do olfato; e
• Perda de apetite.
Como se proteger da Covid
Estar com a vacinação em dia continua sendo a principal estratégia para se proteger contra a Covid-19. As doses de reforço atualizadas previnem contra quadros graves da doença e hospitalizações.
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