15 de dez. de 2020
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14 de dez. de 2020
Cresce parcela que não quer se vacinar contra Covid-19, e maioria descarta imunizante da China
Foto: Roberta Aline/ Cidadeverde.com
Mesmo com a vacina contra a Covid-19 no horizonte, já em aplicação no Reino Unido, recém-autorizada nos Estados Unidos e com data para começar no Brasil (caso os testes se mostrem seguros), cresceu a parcela da população brasileira que não pretende se imunizar contra o novo coronavírus, segundo pesquisa Datafolha.
Ao todo, 22% dos entrevistados disseram que não pretendem se vacinar, enquanto 73% disseram que vão participar da imunização -outros 5% disseram que não sabem. Pesquisa nacional feita em agosto apontava que apenas 9% não pretendiam se vacinar, contra 89% que diziam que sim.
Como nenhuma vacina tem 100% de eficácia, ou seja, como o fato de se vacinar não significa que alguém esteja totalmente imune à doença, é necessário que uma parcela expressiva da população receba o fármaco para evitar a disseminação do vírus, explica o epidemiologista Paulo Lotufo, professor da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.
Isso significa que, mesmo que uma vacina não funcione para um indivíduo, ele pode não ser infectado se as pessoas ao seu redor estiverem protegidas.
Além disso, há uma parcela da população que não pode ser vacinada. No caso das vacinas contra a Covid-19, isso diria respeito por exemplo às grávidas, que não participaram dos estudos de imunizantes.
Estas dependem da imunização das pessoas ao redor -é a chamada imunidade de rebanho, que só se consegue atingir com a vacinação em massa, afirma Lotufo.
O Datafolha aponta que a resistência à vacinação é similar em diferentes grupos, importando pouco o sexo, idade, escolaridade ou renda mensal. A diferença é mais significativa, porém, quando se considera a confiança da população no governo atual.
Ao todo, 33% dos brasileiros que dizem sempre confiar no presidente Jair Bolsonaro disseram que não vão se vacinar, enquanto esse número cai para 16% entre os que dizem que nunca confiam no chefe do Executivo.
A pesquisa foi feita em meio à chamada "guerra da vacina", disputa entre o presidente e o governador paulista, João Doria (PSDB), seu rival político, que anunciou importação, fabricação e até data de imunização de forma independente do governo federal.
Doria tem usado a vacina como principal arma política para uma candidatura à Presidência em 2022 e, embora tenha se agarrado ao slogan Bolsodoria para se eleger governador dois anos atrás, hoje usa o imunizante como meio de antagonizar com Bolsonaro, que menosprezou a gravidade da pandemia.
O governador paulista assinou acordo em junho com a farmacêutica chinesa Sinovac para produção de uma vacina contra a Covid-19, a Coronavac, em parceria com o Instituto Butantan, centro de pesquisa ligado ao governo paulista que já produz uma série de imunizantes utilizados no país.
A vacina contra a Covid-19 está no fim da última fase de testes e, mesmo sem apresentar os resultados à Anvisa, agência reguladora responsável por aprovar seu uso, Doria anunciou que a vacinação começa em 25 de janeiro, aniversário de São Paulo.
Com a paralisia do governo federal no desenvolvimento e compra de imunizantes de outras fabricantes, governadores e prefeitos Brasil afora buscaram o governador paulista para comprar a vacina produzida no Butantan.
O Datafolha mostra, porém, que o governador terá outro desafio: a população brasileira tem muito mais resistência a uma vacina desenvolvida pela China (a qual metade dos entrevistados responderam que não tomariam), do que um imunizante produzido pelos Estados Unidos, pela Inglaterra ou pela Rússia.
A confiança em uma vacina produzida pelos chineses cresce conforme a renda (72% dos que ganham mais de 10 salários mínimos) e a escolaridade -65% dos que têm ensino superior dizem que tomariam o imunizante chinês, mas, mesmo esse grupo, tem mais abertura a uma vacina americana (86%), inglesa (85%) ou russa (71%).
Doria captou o movimento e, para evitar o preconceito com a "vacina da China", passou a chamar publicamente o imunizante da Sinovac de "vacina do Brasil" e "vacina do Butantan".
O Butantan, por sua vez, começou uma campanha ativa nas redes sociais para desmentir notícias falsas e boatos como o de que a vacina seria cancerígena ou poderia alterar o código genético.
O centro de pesquisa também estreou uma propaganda na TV em que diz: "Se a vacina é do Butantan, pode confiar."
Para Júlia Rosa, mestre em Estudos de China Contemporânea pela Universidade Renmin, em Pequim, a desconfiança em relação a uma vacina chinesa se dá por dois motivos: descrença na capacidade do país de fazer algo tão importante e xenofobia.
Rosa, editora do Sh?miàn, plataforma de notícias e análises sobre o país asiático, diz que a China ainda carrega o estigma "de fazer coisas que não duram, que não são bem feitas. É a fama do 'made in China', que o país tem tentado reverter e ainda permanece, apesar de ser uma das nações mais inovadoras em termos de tecnologia", afirma.
Além disso, diz, uma parcela da população resiste ao imunizante por xenofobia, que não é nova, mas que foi agravada pela pandemia -uma vez que o vírus se disseminou a partir do país asiático-, bem como por tensões políticas, com discursos racistas respaldados por autoridades, na avaliação dela.
A pesquisa Datafolha mostra também que a maioria dos brasileiros (56%) disse querer que a vacina seja obrigatória para toda a população, enquanto 43% são contrários à obrigatoriedade.
Bolsonaro tem se posicionado contra essa possibilidade e chegou a dizer, em uma transmissão nas redes sociais na última quinta-feira (10), que "vacina obrigatória é antirrábica", em referência à vacina contra a raiva usada em cachorros e gatos.
Diferentemente de outros países, o Brasil não tem um movimento antivacina organizado, mas a cobertura vacinal no país vem baixando nos últimos anos, e vacinas como a da poliomielite e hepatites A e B não estão batendo as metas do Plano Nacional de Imunizações.
A pesquisa Datafolha foi feita entre 8 e 10 de dezembro com 2.016 brasileiros adultos em todas as regiões e estados do país, por telefone, com ligações para aparelhos celulares (usados por 90% da população). A margem de erro é de dois pontos percentuais.
Segundo o Datafolha, o método telefônico exige questionários rápidos, sem utilização de estímulos visuais, e, por isso, os dados devem ser analisados com alguma cautela.
Fonte: Folhapress
Médico Darllan Barros será agraciado com o Título de Cidadania Bom Principiense
Darllan Barros |
“Minha responsabilidade sem dúvida nenhuma será redobrada com os munícipes. Agradeço minha amiga pessoal, vereadora Iracema, por me conceder esta honraria e aos nossos amigos vereadores na pessoa do presidente da Câmara Municipal Jacinto Costa, ao prefeito Apolinário Marques, exemplo de gestor e ao próximo prefeito eleito Lucas que com dignidade e sabedoria irá conduzir os destinos da nossa cidade de Bom Princípio pelos próximos quatro anos! Obrigado Bom Princípio por me acolher como teu filho. Quero aproveitar para desejar um Feliz Natal e aguardo vocês na segunda às 20h na Câmara Municipal de Bom Princípio do Piauí”, disse Darllan.
Em 2016 médico foi homenageado na Câmara Municipal de Parnaíba com a Medalha do Mérito Legislativo (Foto: Sim Notícias) |
Por Luzia Paula l Edição: Jornal da Parnaíba
Google sai do ar em vários países; YouTube, Drive e outros serviços são afetados
Os serviços do Google ficaram fora do ar ou apresentaram instabilidade na manhã desta segunda-feira (14). Usuários de vários países relataram problema no buscador, no YouTube, no Gmail, no Sheets, no Classroom, no Drive, no Maps, no Hangouts, no Meet e no calendário.
De acordo com o site DownDetector, as reclamações iniciaram por volta de 8h30 e atingiram pico às 9h. Depois, começaram a desacelerar.
Às 9h52, as ferramentas operavam normalmente, de acordo com página do Google que mostra o desempenho de seus aplicativos. O Gmail era o único que apresentava problemas nesse horário.
Foram registradas quedas no Brasil, nos Estados Unidos, na Ásia e em vários países da Europa.
Procurado, o Google ainda não se pronunciou sobre as causas de instabilidade, mas em perfil do Google Workspace, que reúne todos as ferramentas da empresa, afirmou estar ciente do problema em seus produtos e que investiga o caso.
Nas redes sociais, o assunto logo virou um dos mais comentados. No Twitter, usuários fizeram memes sobre provas adiadas, reuniões canceladas e brincaram sobre quanto o youtuber Felipe Neto deixaria de ganhar com o problema -em publicação recente, ele afirmou que uma queda no YouTube no horário nobre lhe gerou cerca de R$ 17,7 mil em prejuízo.
Fonte: Folhapress
Governo Bolsonaro manda mais de 2 bilhões para o estado do Piauí e municípios enfrentarem o Covid-19 durante o ano de 2020
Polícia cumpre mandado de prisão em Parnaíba
A captura dele ocorreu à Rua Mauricio Ferreira dos Reis, bairro São Vicente de Paula em Parnaíba. Após ser preso, foi enviado à carceragem da central de flagrantes.
Era investigado por uma onda de roubos de motos na região de Parnaíba e Buriti dos Lopes
MISSA DE 7° DIA
- A Missa de Sétimo Dia, em memória ao cantor Fernando Holanda, vai ser realizada às 18 horas, na segunda, dia 14 de dezembro na Igreja de São Benedito, onde vai reunir familiares e amigos mais chegados, com muitas orações ao grande músico.
- Fernando Holanda foi um dos grandes intérpretes musicais da cidade, com uma trajetória musical que encantou muitos fãs pelas noites da boemia parnaibana. A sua partida deixou um vago no cenário musical do litoral, principalmente pelas suas apresentações, sempre embalada pelo seu repertório classe "A", com os sucessos de nossa MPB.
- O seu funeral foi um dos mais emblemáticos já realizados. Os seus amigos músicos e companheiros da noite, realizaram uma bela homenagem, não com aquela tristeza, e sim com alegria, celebrando a sua passagem pela terra, com muita música e emoção.
Campanha de vacinação contra a paralisia infantil se encerra na terça-feira (15)
A Fundação Municipal de Saúde (FMS) encerra amanhã (15) a Campanha de Vacinação contra a Poliomielite e Multivacinação em Teresina. Assim como acontece em todo o Brasi, a capital segue abaixo da meta: um total de 48,94% das crianças dentro do público-alvo – com idades entre um ano e quatro anos, 11 meses e 29 dias – foram imunizadas.
A diretora de Vigilância em Saúde da FMS, Amariles Borba, pede que pais e responsáveis que ainda não vacinaram seus pequenos procurem uma das 70 Unidades Básicas de Saúde (UBS) para garantir uma gotinha, que vai protege-las contra a paralisia infantil. “A poliomielite está erradicada no Brasil, mas ainda acomete crianças pelo mundo. Sem vacinar, o perigo do vírus chegar é grande. É uma doença grave, que pode deixar lesão nos membros para o resto da vida ou causar até mesmo a morte”, alerta a diretora.
A poliomielite, também chamada de pólio ou paralisia infantil, é uma doença contagiosa aguda causada pelo poliovírus, que pode infectar crianças e adultos. Em casos graves, pode levar a paralisias musculares, em geral nos membros inferiores, ou até mesmo à morte. Todas as pessoas contaminadas devem ser hospitalizadas para receber tratamento de acordo com o quadro clínico, pois não existe um tratamento específico para a doença. “Temos apenas a vacinação, que é a única forma de prevenção”, alerta Amariles Borba.
O esquema vacinal de poliomielite é composto, atualmente, por duas vacinas: a injetável aplicada em três doses aos dois, quatro e seis meses de vida da criança, e a vacina oral aplicada aos 15 meses e aos quatro anos. A medida está de acordo com a orientação da Organização Mundial da Saúde (OMS) e faz parte do processo de erradicação mundial da pólio.
A campanha também visa a multivacinação, com o objetivo de atualizar a caderneta de crianças e adolescentes menores de 15 anos de idade. “É de extrema importância aumentar a cobertura vacinal, pois as vacinas previnem várias doenças e evitam surtos. Isso é um ato de amor, um gesto de cuidado individual e coletivo”, afirma Amariles Borba.
Irmãs sem comorbidades morrem com Covid-19 em um intervalo de 24 horas
Duas irmãs morreram por complicações de Covid-19 em um intervalo de 24 horas, em Governador Valadares (MG). Uma estava internada no Hospital Regional e outra no Hospital São Lucas. As informações são do G1 MG.
Danubia Pereira Venâncio, de 36 anos morreu nessa quinta-feira (10/12). Vanessa Pereira Venâncio, de 40 anos, morreu nesta sexta-feira (11/12). As duas não tinham comorbidades, segundo uma tia.
Valéria conta que Danubia foi internada na Policlínica, unidade exclusiva para tratamento da doença, na quarta-feira (2), a princípio no quarto. Já na sexta-feira (4), foi a vez de Vanessa ser levada ao hospital e direto para a UTI.
Pouco mais de uma semana, Danubia não resistiu ao vírus. Em um vídeo gravado pela Valéria e postado no YouTube nesta sexta-feira, ela lamentou a morte da sobrinha.
O vídeo foi gravado e postado antes da morte da outra sobrinha. Nele, ela pediu orações e disse que Vanessa precisaria de um milagre.
Porém, a notícia foi outra. Vanessa também não resistiu à Covid-19 e morreu 24 horas depois da irmã. Em um novo vídeo encaminhado à Inter TV dos Vales, Valéria fez um apelo à população.
Valéria ainda lamentou viver a situação na família, já que a mãe, avó das duas vítimas do novo coronavírus, não pôde despedir das netas.
Danubia era solteira e deixa dois filhos, já Vanessa deixa marido e três filhos.
Ciro vai organizar bloco de oposição para embate com Wellington Dias
O senador Ciro Nogueira e o deputado estadual Júlio Arcoverde, presidentes do Progressistas nacional e estadual, respectivamente, vão reunir os deputados que estão em oposição ao Governo Wellington Dias (PT-PI) durante encontro que está previsto para acontecer nesta segunda-feira (14).
O objetivo é organizar o grupo e reforçá-lo para o embate direto com o governador do Estado, sobretudo, visando as eleições de 2022 quando Ciro pretende se lançar na disputa pelo comando do Palácio de Karnak.Uma das metas é justamente intensificar a fiscalização das ações do Governo do Estado. “A gente vai dialogar como sempre dialogou com os deputados estaduais. Ver com o grupo de oposição os objetivos para o próximo ano”, disse Júlio Arcoverde durante entrevista ao GP1 neste domingo (13).
No entanto, Arcoverde adiantou que a eleição para a Câmara Federal poderá adiar a reunião com os deputados. “O encontro é para acontecer nessa segunda, no final da tarde. O problema é que o senador Ciro vai ter que voltar à tarde para Brasília por conta da eleição da Câmara. Então, estamos esperando confirmar com ele”, acrescentou.
Quem está no bloco
Além de Júlio Arcoverde, o bloco de oposição é formado pelos deputados Teresa Britto (PV), Lucy Soares (Progressistas), Gustavo Neiva (PSB), B. Sá Filho (Progressistas) e Marden Menezes (PSDB).
Governador lança concurso da Polícia Militar nesta segunda-feira; previsão de mil vagas
O governador Wellington Dias vai anunciar, nesta segunda-feira (14), concurso para soldados e oficiais da Polícia Militar do Piauí. O anúncio será feito ao meio-dia, no Palácio de Karnak.
Em entrevista recente ao Cidadeverde.com, o comandante geral da PM, coronel Lindomar Castilho, adiantou que a previsão é de que o concurso ofereça 1 mil vagas para praças e oficiais, com salários que variam de R$ 3.200 a R$ 6 mil.
A banca organizadora do certame será o Núcleo de Concursos e Promoções de Evento- Nucepe- da Universidade Estadual do Piauí. Todos os detalhes do concurso serão divulgados nesta segunda-feira no ato solene de anúncio.
Nesta semana a Assembleia Legislativa do Estado aprovou o projeto 33/20, de autoria do deputado coronel Carlos Augusto (PL), que aumenta o limite da idade para ingresso e saída da Polícia Militar do Piauí.
O projeto aumenta o limite de idade de 35 anos para ingresso no curso de Formação de Soldados e Oficiais.
O PL também retira o limite de idade para PMs que desejam concorrer ao Curso de Formação de Oficiais e aumenta o tempo de permanência dos policiais do núcleo de voluntários da reserva remunerada, que agora é de 68 anos.
O projeto aguarda sanção do governador Welllington Dias.
Izabella Pimentel
izabella@cidadeverde.com
5° Edição - Projeto Saco de Plástico!
Há 5 anos estamos juntos, nós e vocês, dividindo amor, felicidade, solidariedade, honestidade, dividindo com o outro o que temos! O Projeto não desenvolveria se não fosse o coração bom e generoso de cada um de vocês. Esse ano, por ser atípico, por estarmos vivendo e vencendo esse vírus, que tanto nos paralisou e modificou. Vimos que tínhamos que fazer diferente, já que o nosso foco principal, que é a doação de MOCHILA, não seria viável, por conta do "NÃO USO" e assim ser REUTILIZADA novamente em 2021. Pensando assim, contamos com a sua SOLIDARIEDADE, já que essa é uma carga que não cansamos de transportar, para doar:
Coronavírus: Lotadas, festas driblam fiscais e burlam protocolos
Os organizadores de festas clandestinas têm conseguido driblar a fiscalização das autoridades de saúde e de segurança pública graças às redes sociais e a uma estrutura cada vez mais elaborada para manter secreto o local do evento. Maria Cristina Megid, diretora da Vigilância Sanitária do governo estadual, reconheceu que não está sendo fácil coibir essas festas e pediu ajuda para a população.
"A gente tem tido muita dificuldade para identificar esses locais. Temos recebido algumas denúncias e pedido apoio da segurança pública. Conseguimos desmobilizar algumas, mas outras não. Quem tem consciência do momento que estamos passando e sabe que essas festas são situações de risco, que denuncie. A identidade será preservada", disse ao Estadão. Segundo ela, a população pode denunciar festas clandestinas e outras aglomerações por telefone (3065-4666) ou e-mail (secretarias@cvs saude.sp.gov.br).
Os métodos para organizar as festas clandestinas são semelhantes O evento costuma ser divulgado de maneira online. O convite fica disponível para visualização de qualquer um no Instagram e no Facebook, com data, horário, valor do ingresso e o lineup de quem vai tocar. A única informação restrita é o local, divulgado apenas horas antes.
O local que aparece no convite nem sempre é o correto. Um promotor de eventos, que pediu para não ser identificado, foi no mês passado à festa LGBT chamada Indústria, que acontece duas vezes por mês - uma em São Paulo e outra, no Rio de Janeiro. Cada vez em um lugar diferente, geralmente em pontos afastados do centro.
Despistando
A edição de novembro em São Paulo aconteceu em um sítio próximo da Represa do Guarapiranga. "Fomos ao endereço indicado, paramos o carro no estacionamento. Ali havia organizadores espalhados dando informações divergentes. Numa tentativa de despistar a fiscalização, acredito. Indicavam um lugar errado, você se perdia e voltava. Aí indicavam o certo", comentou. "Devia ter umas 4 a 5 mil pessoas na festa. Todas já chegavam sem máscara e não havia distanciamento nenhum. Lá dentro, todo mundo junto, se abraçando, se beijando. Como se não existisse o coronavírus."
Na festa de dezembro da Indústria, no último domingo, os organizadores enviaram o endereço falso. No local indicado, um funcionário indicava o lugar certo. O DJ Yan Goedertt divulgou em sua página no Instagram um vídeo da festa. No local, é possível ver milhares de pessoas aglomeradas, sem máscaras.
Na mensagem, o DJ agradece ao organizador Paulo Galdino. Em todos os convites de divulgação aparece o nome de Galdino e também o número e a conta corrente em diferentes bancos, onde os interessados em ir à festa devem depositar o dinheiro do ingresso. O Estadão tentou contato com Galdino pelos telefones divulgados no convite e pelas redes sociais, mas não teve retorno.
O promotor de eventos destacou que, por ser clandestina, há uma precariedade nos serviços oferecidos e também no cuidado com os participantes da festa. "Me informei das pessoas que estavam trabalhando no evento. Era uma rede de amigos e parentes que estava ali para colaborar. Mas não eram profissionais. Em um momento da festa, duas pessoas estavam passando mal em um camarote. Uma amiga, que é médica, tentou entrar no camarote para ajudar e não conseguiu. Depois de um tempo, apareceram os bombeiros e essas pessoas foram levadas para o que deveria ser um ambulatório. Minha amiga foi junto. Era uma tenda, com alguns colchões no meio de um gramado, e mais nada. Não havia remédio, nada."
'Celebrar a vida'
A festa Rolezera, que já acontecia eventualmente antes da pandemia, teve uma edição marcada para o último sábado. Para burlar a fiscalização, não se informou no convite o local e foi criado um site para venda de ingressos - o acesso à página era feito apenas com senha. No WhatsApp, a mensagem para divulgar o evento começava assim: "Não podíamos deixar de juntar nossos amigos pra nos despedir desse ano atípico né? Celebrar a vida e a amizade, com muita música e energia boa."
Desde o dia 30 de novembro, todo o Estado de São Paulo está na fase 3 (amarela) do Plano São Paulo. Festas e aglomerações estavam proibidas mesmo na fase 4 (verde). Em julho, Doria já havia anunciado que a celebração pública do ano-novo na capital, na Avenida Paulista, estava cancelada.
A diretora Megid informa que o organizador da festa e o dono do local podem ser enquadrados no art. 268 do Código Penal, que prevê detenção de 1 mês a 1 ano e multa. Na coletiva do governo estadual, na sexta-feira, ela disse que a fiscalização de bares, festas e eventos noturnos será intensificada e que já foram feitas 1,2 mil autuações por aglomerações ou não uso de máscara em estabelecimentos comerciais. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Fonte: Estadão Conteúdo
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