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A expectativa é de que esse número aumente ainda mais até o dia do votação, no domingo (19), já que, além do uso para votação, os eleitores também poderão justificar o voto por meio do aplicativo.
“O aplicativo disponibilizado pela Justiça Eleitoral aproxima o eleitor dos serviços que são oferecidos. Esse número (de downloads) é representativo, mas a gente espera que até o dia das eleições com o recurso de ser feito a ‘justificativa (do voto)' por meio do aplicativo, haja um número bem maior de eleitores que tenham baixado e instalado o aplicativo no celular. Esse número de 100 mil eleitores para o Piauí é expressivo, mas nós temos no estado 2.450.000 eleitores aproximadamente”, diz Anderson Lima, secretário de Tecnologia da Informação do TRE-PI.
Para evitar os riscos de transmissão do novo coronavírus no dia da votação nas Eleições Municipais, que acontecerá no próximo domingo (15), os eleitores poderão apresentar de longe o título de eleitor ou e-título ao mesário sem necessidade de ocorrer toque no documento ou aparelho. A votação seguirá o protocolo estabelecido pelo Tribunal Superior Eleitoral em parceria com instituições de segurança sanitária.
“Sob hipótese alguma isso deve ocorrer. Os mesários foram orientados, seguindo o protocolo de saúde, que o eleitor ficará em uma distância segura na qual possa exibir o seu e-título ao mesário. Ele vai de longe visualizar, ler em voz alta esses dados e digitar no terminal para liberar o voto na urna eletrônica. Ele não pode manusear o celular exatamente para evitar o contato com o vetor de uma disseminação, que seria o celular do eleitor”, explica Anderson Lima.
O secretário lembra que no título de eleitor digital existe o QR Code, que é um mecanismo de segurança no qual a instituição ao ter acesso a esse código poderá validar o título, se de fato ele corresponde ao eleitor.
Baixar
O aplicativo pode ser baixado em qualquer plataforma (Android e iOS) e está disponível para download no Google Play e na Apple Store. Para utilizá-lo, o eleitor deve inserir o número do seu título eleitoral, seu nome, o nome da mãe e do pai e a data de nascimento. Desenvolvido pela Justiça Eleitoral, o documento digital é gratuito, substitui o título de eleitor em papel e dispensa a impressão de uma segunda via.
Funcionalidades do e-Título:
Fácil acesso: No primeiro acesso, basta que o usuário informe o número do CPF ou do título eleitoral. Antes, era possível somente acessar o app com o número do título, que é menos memorizado pela população. O novo aplicativo também passa a exigir o cadastro de uma senha de acesso, que pode ser substituída pela validação biométrica quando essa funcionalidade estiver disponível no aparelho utilizado. Essa senha será exigida sempre no acesso ao aplicativo quando o intervalo entre os acessos for superior a 15 segundos.
Acessibilidade: O app agora dispõe de melhorias de acessibilidade para pessoas cegas, além de trazer algumas informações sobre o acesso e as condições da seção eleitoral.
Consulta de débitos: Por meio do app, é possível emitir a guia de pagamento dos débitos mais comuns com a Justiça Eleitoral. Após liquidar a dívida, o eleitor deverá proceder como de costume para comprovar a quitação do débito.
Mesário voluntário: O aplicativo passa, agora, a permitir também que o eleitor se cadastre como mesário voluntário, opção que equivalerá a uma declaração presencial apresentada no cartório eleitoral.
Emissão de certidão: O eleitor poderá, por intermédio do app, emitir as certidões de quitação eleitoral e de crimes eleitorais.
Consulta de locais de justificativa: Agora, o eleitor poderá consultar os locais aonde poderá ir para justificar a ausência à urna.
Fonte: TSE
A “consciência ambiental” da militância da esquerda brasileira parece desconhecer limites. Todos os dias, são inúmeras as manifestações em prol da natureza, no entanto, a maioria dessas defesas são vazias de argumentos e algumas chegam a ser estapafúrdias, como a do rapaz que aparece nesse vídeo.
O esquerdista tem alargadores nas duas orelhas, e no vídeo amarra os cabelos com as orelhas deformadas, que funcionam como um elástico. Mais bizarro do que a cena em si é o discurso do militante, que afirmou ter decidido alargar as orelhas com o objetivo de contribuir para a preservação do meio-ambiente.
Vejam o tamanho da falta de noção de uma pessoa que acredita que salvará o planeta deixando de usar um elástico nos cabelos, usando, ao invés disso, uma parte mutilada do próprio corpo. Esse é o retrato do esquerdista brasileiro, que se acha um verdadeiro “Capitão Planeta”, mas não passa de uma criatura bizarra passando vergonha nas redes sociais.
Foto: Marcos Correa/PR
O presidente Jair Bolsonaro indicou nesta quinta-feira (12) o nome do tenente-coronel da reserva Jorge Luiz Kormann para ocupar uma vaga na diretoria da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).
Para que possa ocupar o posto, ele precisará passar por uma sabatina no Senado. A indicação foi divulgada no Diário Oficial da União.
Atualmente, Kormann é secretário-executivo adjunto do Ministério da Saúde, onde atua desde maio, quando o governo passou a aumentar o número de militares em postos-chave da pasta e até mesmo em cargos estratégicos.
Inicialmente, ele foi nomeado para o cargo de diretor de programa. Em junho, já na gestão do general Eduardo Pazuello, passou a secretário-executivo adjunto.
A indicação do militar, porém, chamou a atenção de servidores da Anvisa por não ter formação em saúde ou ampla experiência na área.
A escolha também ocorre em meio a uma guerra política estimulada por Bolsonaro em torno das vacinas contra a Covid-19.
Formado em ciências militares pela Academia Militar de Agulhas Negras, Kormann tem mestrado em ciências militares e especialização na área de gestão e administração de empresas, segundo informações informadas por ele à plataforma Lattes.
Na mesma plataforma, Kormann informou já ter sido assessor de gestão e planejamento estratégico no Hospital Militar de Área de Porto Alegre.
Caso seja aprovado, Kormann pode ser o segundo militar na atual diretoria da Anvisa, hoje comandada pelo contra-almirante da Marinha Antonio Barra Torres, que é próximo a Bolsonaro.
Nos últimos dias, a decisão da agência por suspender temporariamente os testes da vacina Coronavac, em desenvolvimento pelo Butantan, instituto ligada ao governo paulista, foi comemorada por Bolsonaro.
Barra, porém, nega interferência política e afirma que a decisão foi tomada pela área técnica e seguiu protocolos internacionais e normas da agência. Na quarta (11), a agência deu aval para que os testes sejam retomados.
A indicação de Kormann foi feita para a vaga da diretora Alessandra Soares, cujo mandato termina em 19 de dezembro. Atualmente, Soares comanda a segunda diretoria, submetida à gerência que cuida de medicamentos e vacinas. A agência, porém, diz que a análise desses produtos é feita por comitês técnicos.
Aponta ainda que isso não indica que ele será responsável pela mesma área, já que é comum haver uma redistribuição após a posse de diretores.
Recentemente, o Senado aprovou o nome de novos diretores à agência. Além de Barra, que foi confirmado como diretor-presidente, a lista reúne uma servidora de carreira da casa, um apadrinhado do bloco político centrão e uma médica que, nas redes sociais, tem se posicionado a favor do uso da hidroxicloroquina contra a Covid-19. Questionada pela Folha de S.Paulo na ocasião, ela evitou comentar as publicações.
Fonte: Folhapress
O objetivo é garantir a segurança durante a votação e a apuração dos votos, bem como a integridade física da sede do cartório eleitoral e de servidores.
O envio das tropas federais é autorizada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a partir dos pedidos que chegam por meio dos Tribunais Regionais Eleitorais (TREs), para os municípios que já possuem histórico de conflitos em pleitos anteriores e reduzido efetivo da Polícia Militar, além daqueles que possuem distância e acesso dificultoso entre as localidades.
Os municípios do PI que receberão as Forças Armadas são:
A propaganda eleitoral gratuita em rádio e televisão dos candidatos que concorrem nas eleições municipais deste ano termina nesta quinta-feira (12). Hoje é também o último dia para a realização de debates no rádio e na televisão.
Do total de tempo da propaganda eleitoral gratuita em rádio e TV, 90% são divididos entre os candidatos de modo proporcional à representatividade de seus partidos na Câmara dos Deputados. Apenas 10% são divididos igualmente entre os candidatos.
Na sexta-feira (13) termina o prazo para a divulgação paga, na imprensa escrita, de propaganda eleitoral e a reprodução, na internet, de jornal impresso com propaganda eleitoral relativa ao primeiro turno.
No sábado (14) será o último dia para a propaganda eleitoral por alto-falantes ou amplificadores de som, entre as 8h e as 22h. Também terminam, às 22h, a distribuição de material gráfico, as caminhadas, carreatas ou passeatas, acompanhadas ou não por carro de som ou minitrio.
Primeiro Turno
No próximo domingo (15), quase 148 milhões de eleitores poderão votar em 26 unidades da Federação. Os eleitores escolherão vereadores, prefeitos e vice-prefeitos. De acordo com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), há 19.342 candidatos a prefeito, 19.711 concorrentes ao cargo de vice-prefeito e 518.308 pessoas disputando uma vaga de vereador. Este ano, não haverá pleito no Distrito Federal nem em Fernando de Noronha.
Em decorrência da pandemia de covid-19, o horário de votação foi estendido e será realizado das 7h às 17h (horário local). O horário das 7h às 10h é preferencial para maiores de 60 anos. Os demais eleitores não serão proibidos de votar nesse horário, mas devem, se possível, comparecer a partir das 10h, respeitando a preferência.
Também em virtude da pandemia, o uso de máscaras é obrigatório. Sem ela, o eleitor não poderá votar. Caso seja necessário, o mesário pode pedir que o eleitor se afaste e abaixe a máscara para conferir a foto na identidade.
O chefe de governo definiu como “opinião pessoal” uma declaração do vice sobre os cumprimentos devidos ao presidente eleito dos EUA.
Bolsonaro disse até que mal vê Mourão, tampouco conversa com ele, o que é verdade: os encontros entre os dois têm sido públicos, em eventos esporádicos, a juízo do Cerimonial do Palácio do Planalto. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
A “sapatada” serviu para demonstrar, mais uma vez, que não passa de fantasia qualquer “tutela” do generalato. Quem manda é Bolsonaro.
A cada entrevista que concede, e são diárias, Mourão se afasta mais do núcleo do poder e principalmente da chapa de reeleição, em 2022.
Bolsonaro não gosta do fato de as opiniões de Mourão darem impressão de que há uma reserva de bom senso no governo, apesar do presidente.
Para o núcleo duro do poder, no Planalto, “quem fala demais dá bom dia a cavalo”, ironia que se refere à maior paixão de Mourão: o hipismo.