A Secretária Municipal de Infraestrutura e Serviços Urbanos, Gracinha Moraes Sousa, disse lamentar que algumas pessoas transformaram em politicagem o trabalho extremamente técnico que ela desenvolve como secretária. “Misturaram a parte técnica coma parte politica. Nossa secretaria apoia todas as demais, por ser uma secretaria de obras e infraestrutura. E Obras abrange todas as demais secretarias, que precisam de alguma obra. Misturaram tudo. Mas o parnaibano sabe separar o joio do trigo. O Parnaibano sabe o que é um trabalho com compromisso e o que é politicalha”, disse Gracinha, referindo-se aos que a envolvem nos embates da campanha eleitoral.
Ela disse ainda acreditar que não é a maioria que comenta estar a administração municipal apenas maquiando a cidade. É apenas um grupo de descontentes. “É como quem não fez nada e tenta encobrir o que o outro fez e faz. É o despeito de quem teve toda a oportunidade todos os poderes, a bancada federal e não moveram uma palha para entregar nada”, cita.
Ela disse que em 2017, início da gestão, “assumimos a pasta e o prefeito nos chamou assombrado com os questionamento da Caixa Econômica que estava pedindo mais de 40 milhões para o município devolver, recursos ainda do PAC I, quando já estavam acontecendo obras do PAC II. E Parnaíba foi prejudicada e não tinha nada do PAC 2, porque eles (ex-gestores) perderam, além de enterrarem também o PAC 1. Nós conseguimos, com muito trabalho, com a ajuda da bancada, retomar os recursos. Não foi preciso devolver recursos e as obras estão aí, sendo feitas e concluídas com austeridade, com todos os recursos em dia, inclusive a obra do Matadouro que, igualmente se arrastava há muito tempo, com recursos usados inadequadamente. O município era penalizado e foi com muito trabalho que conseguimos trazer de volta os recursos, repactuar, fazer novas planilhas e as obras estão acontecendo.
Secretária Gracinha da Seinfra e o Secretário de Fazenda, Gil Borges: “Muito trabalho para o equilíbrio das contas”
Ela disse também que, no setor saúde, ao iniciar a atual gestão, várias Unidades Básicas de Saúde (UBS) estavam sendo construídas com recursos de emendas; algumas estavam começadas e muitas outras já depredadas, não havia nada funcionando. “Iríamos ficar inadimplentes com a saúde, com risco de não receber nada de recursos federais. Recursos já haviam sido perdidos, prazos vencidos e iríamos ficar sem condições de receber novos recursos de emendas, para a saúde, educação, etc. Isso foi o que fizeram na cidade estas pessoas que não sabem nada da cidade. Não conhecem a cidade e sua importância. Não sabem o que é um ponto histórico, um ponto turístico, não sabem distinguir nada . Então, que essas pessoas visitem os bairros da cidade para conhece-la melhor”- concluiu.